A Mãe do Meu Melhor Amigo

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Nancy, tem 45anos, é advogada criminalista, mãe, casada há 25. Se cuida com frequência, gosta de jogar tênis e fazer  pilates, então facilmente passa por mais jovem, por conta do meu corpo escultural e da boa genética de sua família.

Lucas tem 23 anos,  está no 3º ano de medicina,  tem  1,81cm de altura, ele é forte e  atrai olhares onde quer que vá.

**************

—Lucas,  pega meu carro e vai até minha casa pegar  minha chuteira!— diz o amigo bêbado demais  para dirigir.
O grupo de amigos  saíram da faculdade e foram direto beber, antes do futebol.
Sem pensar duas vezes, Lucas que não bebe concorda em ir.  O rapaz já é de casa porque vive na  piscina ou nas festas que a família do amigo oferece, então já é conhecido da família.

O jovem entra na casa escura, vai até o quarto do amigo  pegar  o que ele precisa.
Quando sai do quarto, escuta alguns gemidos abafados.
Ele rapidamente busca de onde vem o som.
Dá alguns passos  e para eu frente a porta  da suíte principal.  Os gemidos ficam mais intensos seguidos de silêncio. Lucas escuta o farfalhar dos lençóis e alguns passos até a porta. Ele  corre de  volta para o quarto de  Henrique.  Seus coração está bombeando sangue onde ele não deveria.
Ele abre a porta como se tivesse saindo agora do quarto e esbarra com Nancy, a mãe de Henrique.
Ela está com o Hobby  de seda  amarrado frouxo na cintura fina, ele  consegue ver absolutamente tudo.
—Lucas, meu Deus que susto!— ela diz fechando a peça de tecido na frente dos seios lindos.
—E-e-eu vim buscar umas coisas para o Henrique, desculpe não quis  assustar a senhora!— diz olhando para a mochila na frente da sua ereção.
O silêncio constrangedor paira sobre o ar, eles descem as escadas lado a lado. No penúltimo degrau, Nancy pisa em falso  e não cai no chão, porque Lucas, a segura.  Ela tenta se firmar novamente nos pés mas a dor  é gigantesca. 

Lucas não pensa duas vezes e a pega no colo, o hobby de seda dança sobre os seios macios, o jovem precisa se concentrar muito para manter os olhos erguidos.  Ele a coloca no sofá e fica de joelhos na sua frente. Ele  ergue os pés pequenos da mulher no seu colo.  Ela geme com o toque no tornozelo dolorido.
—Não parece uma luxação, mas  vou por gelo, e vamos observar se incha, ou fica com hematoma, qualquer coisa te levo no hospital para fazermos um exame mais detalhado!- diz ele movimentando o pé, para cima e para baixo.
—Obrigada Doutor!— diz Nancy franzindo a testa por conta dos movimentos doloridos.
Ele sorri. Busca o gelo e coloca no tornozelo, admirando o pezinho pequeno  e macio no seu colo.

Ergue os olhos passando pelas pernas bronzeadas e fortes da mulher. O hobby quase transparente,  escorregou um pouco para o lado revelando o mamilo rosinha e rijo. Ele engole em seco. A mulher percebe a gafe e fecha a peça na frente dos seios.
—Nada, que você não terá que ver no seu dia a dia, como médico!— diz ela rindo relaxada.
Sua risada  é sexy.  Lucas sempre pensou sobre o quanto ela é sexy quando está relaxada e rindo. Ele a observava com frequência nas festas da família.
—Lindo assim, acho difícil!— sua voz mal sai,  porque era para ser um pensamento apenas.
Nancy, o olha séria.
— Você  acha?— diz ela olhando atentamente o rapaz.
Lucas  percebe que ela ouviu, mas não se intimida.
—Com toda certeza, você é toda perfeita!-diz.
Nancy sorri. Ela sente seu ego sendo massageado, ao saber que um jovem a acha atraente.
Lucas desliza a mão na panturrilha e aperta de leve.
—Dói, se eu apertar aqui?— pergunta
Ela balança a cabeça negativamente.  Ele sobe mais um pouco.
—E aqui?
—Um pouquinho, mas é porque forcei demais no pilates hoje!— diz ela com voz rouca.
—Humm, entendi!— ele ergue a perna dela em cima do sofá, e  coloca  algumas almofadas fofinhas embaixo do tornozelo.
Ela fica exposta, mas parece não se importar. Lucas está de joelho, e está com a visão na altura do sexo exposto. Ele começa a massagear a coxa da mulher com mãos firmes.
— Isso ajuda a aliviar um pouco a dor!- ele diz.
—humhum!-ela geme.
Ele para  de massagear, percebendo que ela se contorce de leve.
—Dói? -Pergunta preocupado.
—Dor, não é bem o que estou sentindo!-diz rindo.
—Estou fazendo medicina justamente para entender os sintomas de um paciente!— diz ele.
—É que, você  massageando assim, faz eu pensar coisas que não não sei se eu deveria pensar sobre você!— diz se endireitando no sofá.
—Se você for bem clara comigo, talvez descubra se eu to pensando da mesma forma!—diz o jovem.
Ela joga a cabeça para trás, Lucas leva a mão até sua cintura e aperta levemente.
Ela geme, e apoia uma mão em cima da mão dele que está na sua coxa, delicadamente  direciona um pouco mais para cima, chegando perto de sua virilha.
Lucas abaixa sobre sua coxa e deposita um beijo molhado.
—Acho que pensamos a mesma coisa Nancy!-  ele lambe a pele exposta.
A mulher geme alto,  concordando com a cabeça.
—Beijos sempre saram, não é? Onde mais está doendo?- pergunta.
Ela abre um pouco mais a perna que está no chão. É o suficiente para ele saber o que ela quer.
Ele passa os dedos longos pela costura do hobby e  afasta  o tecido, admirando a boceta lisinha da mulher deslumbrante a sua frente. A pele  está avermelhada, como se ela tivesse se masturbado a pouco. Então claramente aqueles gemidos eram dela tocando uma, sozinha no quarto.
Ele olha para ela como se pedisse aprovação, ele está prestes a realizar seu maior desejo,  se lambuzar na mulher que ele pensa há tempos, toda vez que bate uma punheta ou está com uma garota da sua idade.
A mulher olha para ele, com expectativa e tesão.
Lucas desce sobre a pele macia entre as pernas da mulher. Ele cobre todo o sexo dela com a boca, e se lambuza na lubrificação dela. Ela está com gosto de que teve um orgasmo a pouco. Isso o excita mais.
Nancy arqueia as costas e segura os cabelos escuros do jovem, que habilmente mordisca seu grelinho sensível, por ela ter se esfregado no travesseiro momentos antes, enquanto sentia o vibrador trabalhar dentro da sua boceta.  Ela geme pensando o quanto  isso é muito melhor, melhor inclusive, que seu próprio marido.
Ela observa os lábios dele, beijarem sua intimidade com tanto desejo. Ela nunca pensou  que algo assim aconteceria.
Mesmo sabendo que ninguém vai chegar,  pois seu marido está em viagem e seu filho está  fora, esperando justamente o amigo que está devorando sua boceta encharcada. Ela sente a  adrenalina tomar seu corpo inteiro.
Lucas lambuza 3 dedos antes de enfiar  dentro dela.  Ela grita, quando sente o rapaz tocar seu ponto G, ele massageia o local, ela grita apertando os seios com força.
Ele passa a mão por baixo da perna dela  a enlaça  para conseguir brincar com o clitóris da mulher.
Ele mexe os dedos freneticamente no clitóris dela, lambe a pele rosada sensível logo abaixo e soca os dedos na boceta molhada.

Ela sente a explosão de sensações que vem junto com um orgasmo intenso. Nancy prende as pernas em torno dos ombros de Lucas, que olha com devoção a mulher se contorcer sob sua língua.  Ele sorri sorvendo o gozo da mulher.
Ela rebola na sua boca.
Ele quer foder ela de quatro nesse sofá.

A campainha toca  pegando os dois de surpresa.
Nancy puxa a uma mantilha sobre seu corpo, e se ajeita no sofá.
Lucas tenta ajeitar o pau duro na calça. Com raiva de não ter conseguido meter nela.
— Me avisa quando tiver sozinha de volta, eu  quero comer você direito!— diz ele olhando a mulher  gostosa a sua frente.
—Se o Henrique for dormir na namorada, você pode vir cuidar do meu pé essa noite!— diz  com malícia.
Lucas ri se aproxima e beija levemente a boca macia da mulher  antes de ir abrir a porta.

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