Red lights

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Karen, tem 27 anos, seu corpo curvilíneo atrai olhares onde quer que vá. Os olhos redondos e meigos, contrastam com os lábios grossos e sexys. Sua pele é bronzeada e o cabelo ondulado escuro. trabalha como promotora  de justiça e sempre anda com postura séria e roupas sóbrias. Sem dispensar os saltos agulha é claro. Seus dias são sempre corridos por conta das audiências e reuniões.
Quem a vê, durante audiências com postura dura, nem imagina o que ela faz nas noites de folga.



O Eclipse Club, é um clube privado. Karen, é um dos membros mais antigos. Essa noite é aniversário da casa, e somente alguns dos membros VIPs foram convidados, pois finalmente o dono da casa será oficialmente apresentado.
Uma caixa com o convite, foi entregue em mãos por um mensageiro do clube no final da tarde.
Karen segura a caixa escura com um laço prata gigante e um pequeno cartão de identificação com o nome Miss K ( nome usado por ela no clube) escrito com uma caligrafia impecável.

Um vestido delicado e o tecido fino de cor metálica, parece caído ali dentro daquela caixa ao  lado de uma chave prata toda adornada.

🖊️ 
"Prezada Miss K,

Estou ansioso para tê-la como minha convidada essa noite.
Por favor, use esse vestido, e seja minha.

Apresente essa chave para me encontrar.

Até breve,
S."

Com um suspiro, puxa a peça pequena e delicada da caixa, observando a suavidade do tecido em suas mãos.

Após o banho, ela coloca o vestido, sem  vestir uma lingerie, a peça é delicada demais, para usar algo por baixo, sem marcar. Arruma seus cabelos com ondas caindo por suas costas nuas,  uma sandália de salto agulha com o tom de sua pele morena.
Ela não costuma fazer nada para agradar alguém, ainda mais alguém do clube. Isso é fora do comum para ela, mas hoje ela sente que deve abrir uma exceção.


 Isso é fora do comum para ela, mas hoje ela sente que deve abrir uma exceção

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~🤍~


O  estacionamento do clube está quase vazio.
Antes de sair do carro ela borrifa um pouco mais do seu perfume em seu colo, acima da curva dos seios fartos.  Fora do carro uma corrente de ar atravessa o estacionamento, arrepiando sua pele. Mas isso acontece sempre, independentemente de ter ou não corrente de ar. Karen sente  isso desde a primeira vez que veio ao clube.

Quem vê de fora, pensa ser apenas uma empresa, sem identificação. Ela conheceu o clube por conta de uma amigo, que disse sem dar detalhes que um conhecido abriria um clube, para pessoas selecionados. E entregou o formulário para Karen preencher. Uma semana depois ela recebeu seu primeiro convite.
Os sócios, pagam mensalmente, e recebem  os convites de forma discreta. Sempre em mãos.
Nem todo sócio pode participar de algumas noites. Mas Karen, sempre recebeu um convite. Por algum motivo, ela sempre foi convidada.

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