Contos eróticos

No restaurante

—Aceita mais vinho senhorita?
A voz do garçom estava longe, mal passava de um sussurro nesse momento.
Eu queria rebolar e deixar o prazer me consumir, mas o rosto do meu companheiro estava pura frieza
Como se não estivesse acabado de aumentar a vibração do nosso novo brinquedo.
Eu fechei os olhos me concentrando para segurar o gemido em minha garganta.

—Acho que ela está satisfeita não é querida?— um olhar por cima do celular que estava em uma das mãos. —traga uma água, apenas. Por favor!
—Gostariam de sobremesa? — o homem fala.
— querida?
Balancei a cabeça apenas para dispensar logo o garçom.
Estávamos em uma mesa afastada, o local estava quase vazio
Assim que o garçom sai eu reviro os olhos e um gemido baixinho escapa dos meus lábios. Já gozei algumas vezes e meu companheiro continua brincando com o app, se satisfazendo com a doce tortura.

Ele troca de lugar e se senta ao meu lado no banco estofado.
Um beijo delicado nos meus ombros, arrastando suavemente a língua quente em minha pele.
Afasto um pouco as pernas no momento que ele começa a deslizar os dedos para baixo do meu vestido, rapidamente os dedos longos trabalham em meu clítoris.

— Olha só como você está!
Ele diz roçando os lábios no lóbulo da minha orelha.
—Prontinha para ser comida! Com a outra mão ele aumenta a vibração e prende com os dedos minha pele macia e sensivel.

Me perco em um orgasmo, mais um dos vários que tive desde que saímos de casa.

—Eu não estou mais aguentando— minha voz sai fraca e trêmula.

Meus músculos estão parecendo gelatina.
Ele dá uma risada rouca Com a boca em minha pele, sinto um leve  tremor.

Ele aumenta a vibração, e meu gemido sai um pouco mais alto, como se tivesse levado um susto.
Ele olha ao redor para ver se alguém notou.

—Olha só pra você, eu poderia  te foder aqui mesmo, talvez ninguém perceba.
Ele olha novamente ao redor, apenas  dois casais permanecem em mesas afastadas,  ele tem que esticar o pescoço para ver.

Meu corpo está quente, minha boceta está inchada de tantos orgasmos, mas ainda falta algo.
Mais forte, as vibrações aumentam junto com o sorriso ladino do meu companheiro.
Agarro seu membro e aperto por cima da calça, ele está tão duro.
Ele solta um gemido rouco.
Abro o zíper da calça e  rapidamente o volume grosso é grande está para fora, brilhando

Para cima e para baixo..
Minhas mãos deslizam de forma ritmada l, assim como as pulsações dentro de mim.
O pequeno aparelho controlado por meu companheiro está fazendo um ótimo trabalho, mas quero esse pau dentro de mim.
Coloco minha  mãos entre as pernas e tiro o pequeno aparelho. Ele está melado, mas jogo dentro da minha bolsa.
Ele observa atentamente quando passo as duas pernas por seu colo e o posiciono em minha entrada.
Meu vestido está levantado até a cintura.
Solto um gritinho abafado quando desço lentamente, centímetro  a centímetro ele entra dentro de mim.
Segurando meus quadril ele começa a me foder, lento e fundo.

—-hummm,.
Ele aperta meu bumbum no momento que sou completamente preenchida.

—O garçom pode voltar a qualque momento.
Digo.

—Deveria ter pensado nisso antes de sentar no meu pau amor!
Ele ri e volta movimentar seu quadril.

Começo a rebolar e lambo seu lábio inferior antes de tomá-lo em um beijo.

De longe poderiam dizer que estava apenas sentada no colo do meu amado, mas o ambiente parece convidativo demais , tenho certeza que muitos outros casais já fizeram aventuras como essa.

Ergo os olhos e vejo o garçom vindo.
Paro de rebolar.
— ele está vindo.
—So fica quietinha amor!

Voltamos a nos beijar mas sem o entra e sai gostoso do pau dele.
O garçom deixa a água e sai imediatamente.
Não preciso de mais nada, é o suficiente para eu gozar novamente, jogo minha cabeça para trás sentindo meu ventre se contrair num orgasmo intenso.
Quando volto lentamente a cabeça, encontro o olhar do garçom. Ele sorri como se soubesse o que acabou de acontecer.
Na verdade tenho certeza que ele sabe.