Jantar em Família

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Elisa tem 24 anos, seu corpo é pequeno ela tem 1,58cm e seus traços são delicados, seu  cabelo é escuro, olhos redondos e boca rosada.

César de 29 anos, 1,81, ombros largos braços fortes apesar de ser magro. O cabelo avermelhado está sempre bagunçado. Elisa ama isso, principalmente quando ela quem causa a bagunça.

Eles namoraram durante 2 anos, noivaram e estão casados há 2 meses agora.

É uma noite comemorativa, eles estão na casa da tia de César que está de aniversário, alguns parentes dele estão presentes e já estão bombardeando de perguntas sobre lua de mel que eles não tiveram por conta do trabalho.

Apesar de transarem igual dois coelhos em qualquer oportunidade.

Elisa escolheu um vestido de tecido estruturado lilás, realçando a curva dos seios e a cintura fina. Colocou uma sandália de saltos finos, no tom de sua pele, e o  o colar que o marido a presenteou antes de saírem. A pequena pedra preciosas em formato de coração, se acomoda perfeitamente no início da curva dos seios lindos.

César está a noite inteira olhando para sua esposa, é mais forte que ele. Ela está tão sexy, e fofa ao mesmo tempo. A pele morena, brilha com a luz do ambiente. Seu pau reclama querendo atenção.

—Cesinha , como estão as projeções para o próximo semestre?— questiona seu primo oferecendo uma dose de uísque e tirando dos pensamentos, pecaminosos, que envolviam, sua esposa apoiada na mesa e ele se lambuzando entre suas pernas.

—Ahh estão ótimos, os dados apontam para um crescimento de de 88% em comparação ao ano passado!— diz, mas é como se fosse um discurso ensaiado.

O enquanto isso, Elisa foi puxada pela tia dele, para o lado das "meninas", impedindo-a de se sentar ao lado do marido.

A esposa leva a taça na boca e bebe um pouco do seu vinho, quando baixa a taça, vê seu marido olhando com desejo.
Ela se sente provocada. Cruza as pernas, para tentar obter algum alívio, no que o olhar marido lhe causou.

—Minha instrutora de pilates, me indicou um massagista incrível para liberar as áreas de tensão— diz uma das mulheres, mas Elisa não está muito atenta.
Ela aproveita um momento de distração dos parentes e pega o celular rapidamente. Seu marido está comendo e rindo com algo que seu pai contou.

💬
"Amor, está bom o jantar? Não esquece que tem uma sobremesa bem molhadinha para você!"

Ela clica em enviar e volta a conversar com a sogra e cunhada.

César sente o vibrar do telefone no bolso e o pega.
Na tela mostra uma mensagem de sua esposa. Ele olha, mas guarda o celular rapidamente porque seu primo estica o pescoço. Seu pau lateja na calça, disfarça e aperta a firmeza do seu pau. Quando ergue o olhar, encontra sua esposa olhando atentamente para ele com um sorriso travesso. Seu rosto está corado por conta do vinho.

O jantar se torna uma tortura para César, olhar sua esposa toda casual conversando, enquanto delicadamente, passa as ponta dos dedos nos lábios onde o vinho umedeceu, ou quando ela geme por conta do sabor da comida
Sem aguentar mais o papo furado ele se levanta, diz que tem uma ligação importante que precisa atender.

Digita:
"Vem aqui no banheiro, preciso de uma ajudinha derrubei vinho na camisa"

Elisa recebe a mensagem, pede licença e se afasta em direção ao banheiro. Todos estão distraídos com as piadas do sogro. Ela nem bate na porta. Entra logo, fechando atrás de si. Vê César segurando a camisa.
O marido mal espera ela trancar, e a pressiona contra a madeira da Porta num baque abafado.

Ela geme, sentindo a língua do amado invadir seus lábios. Ela agarra os cabelos tão bagunçados com uma mão, e a outra abre o cinto da calça dele às cegas.

 Ela agarra os cabelos tão bagunçados com uma mão, e a outra abre o cinto da calça dele às cegas

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César desliza a mãos pela cintura da mulher até o fecho do zíper e desliza para baixo. Coloca o dedos embaixo das alças do vestido e desliza a peça para baixo, revelando o corpo maravilhoso que ele já conhece de cor. Os seios perfeitos estão vermelhos da última rodada de sexo que fizeram, ela não resiste a abocanha novamente os mamilos durinhos, mordiscando e puxando a pele sensível. Elisa arqueia às costas e geme baixinho.

Ele aproveita para deslizar uma mão entre as pernas dela.
Ela está tão quente e molhada que é impossível ele não querer se lambuzar. Se abaixa e agarra calcinha branca, delicada demais para suas mãos afobadas. O tecido se rasga é um olhar peralta toma seu rosto, enquanto a mulher revira os olhos brava por ter perdido uma peça tão linda.

O gosto, cheiro, textura, tudo nela, faz ele querer devorar mais e mais. Ele lambe a fenda molhada, enquanto brinca com os dedos na entrada.

Elisa ergue a perna e apoia a sandália na pia do lavabo.  Cesar, de joelhos no chão, se lambuza em todo mel que a esposa oferece. Ele lambe desde o cuzinho até o clítoris, enquanto Elisa puxa seus cabelos e rebola desesperadamente.

Primeiro orgasmo vem muito rápido, e ela sabe o que o marido quer.
Fode-la enquanto ainda está tremendo.

Com o pau pronto para comê-la, Cesar se levanta e ergue a outra perna da esposa do chão, ficando com a curva de trás dos joelhos nos seus dois braços. Ele entra sem esforço, só precisa foder essa bocetinha.

Ele começa a socar devagar, sentindo a esposa o apertar a cada espasmo. As pernas dela tremem e ele sorri, vendo ela revirar os olhos de tanto prazer.
Seus lábios carnudos estão abertos e molhados. Seus seios pulam, quando ele aumenta a força.

E isso faz Elisa gemer um pouco mais alto


César entra e sai, seu pau está todo melado com o gozo da esposa. Ele tenta se controlar para não gozar mas é muito difícil.
Cada estocada Elisa crava as unhas nas costas deles gemendo.

—Por favor por favor— Elisa implora.
Mais uma estocada forte...

César toma a boca dela faminto.
Um beijo frenético, molhado, desordenado, por conta das força que ele fode Elisa.

Seu pau começa a latejar mais, e ele goza dentro da bocetinha da esposa.

Sem sair de dentro dela, ele volta a lamber seus mamilos. O colar de coração está ali, adornando os seios lindos.

"Ele fica muito mais bonito quando olhado desse ângulo"- pensa enquanto mama.

Ele sai de dentro dela, e a coloca no chão.
Elisa está com as pernas trêmulas. E ri da situação.
Um sorriso meigo e safado ao mesmo tempo. César a segura pelo braço cuidadosamente a senta na beirada da pia.
Começa a limpá-la, sua boceta escorre  porra.
Tão perfeita.

Cesar imagina que ela está dolorida, porque só hoje hoje, eles foderam 3 vezes antes, essa é a quarta. Ela está  tão vermelha. Depois de limpar a pele sensível, ele deposita um beijo apaixonado na pele lisinha e macia.
A esposa geme e agarra seus cabelos de leve, o beijo apaixonada se tornam lambidas selvagens novamente, e ela começa a rebolar.

Toc toc toc..

—Ja vai, manchei minha camisa com vinho- diz César, com a boca brilhando com o mel de Elisa. Fala com a boca em cima da boceta de Elisa.

Ela ri.
Quem bateu foi  embora, e ele  volta a devorar sua sobremesa favorita.

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