Dungeons and Dragons: O Mago Negro

pedra viva

Os três seguiram pelo corredor de pedra a procura de um fim.

Então pararam bruscamente quando se depararam com um grande fosso. O fosso tinha uma escada na parede que levava para baixo e para cima deles.

-não façam barulho -disse o elfo- pois há algo lá embaixo que não pode ser acordo.

-e... o que é tal coisa?- perguntou o mago- é perigoso?

- muito- respondeu o elfo- vamos por cima, la esta nosso "premio" e saida.

O mago e o anão o acompanharam. Ficaram se perguntando o que ele quis dizer com "premio".

Tentaram não fazer nenhum barulho pois naquele lugar fazia muito eco, até o silencio extremo foi quebrado quando o anão chutou uma pedra que caio fosso abaixo.

Ficaram parados assustados com o barulho, quando ficou quieto de novo os três suspiraram. O mago franzio o cenho e olho par Cadiq.

- tolo -disse Brahm- da proxima vez se jogue, nos pouparia tempo.

Eles voltaram a subir as escadadas mas a escalada foi interronpida por um estrondo de passos. Eles olharam para baixo e viram um monstro, de aparencia incetronica, subindo até eles.

- LOUVA DEUS GIGANTE- Cadiq gritou e correu em disparada.

Os outros que ficaram para trás o olharam com olhar pesado. Eles pesaram louva-deus gigante, é serio?

Eles voltaram a correr do monstro, enquanto o mesmo se aproximava. Pensaram ter ouvido o anão gritar como uma garotinha mas ignoraram.

Correram até o fim das escadas saber oque fazer, o monstro já se aproximava, então Brahm falou aquelas mesmas palavras que usou para abrir a entrada.

O teto estremeceu e fez cair poeira enquanto se abria. Quando se abriu por inteiro, Brahm, Cadiq, e Embrald sairam num pulo, a passagem se feichou e a tal criatura ficou lá dentro.

Agora estavam numa floresta muito longe de Krakur estava de manhã.
Eles sentaram para descansar e curar seus pulmões e depois continuaram.

Viraram uma arvore ou outra caminhando para o nordeste para encotrar o caminho até que...

-ops- disse o elfo- precisamos voltar.

-ein, voltar?- perguntou Cadiq, juntando as sobrancelhas- por que voltar?

- por quê nos preçisavamos de algo- Embrald foi até ele- de uma pata daquele bixo.

- ein?- agora foi a vez do mago- Não não de jeito nenhum. Por que precisamo?

- por que? para passar por um lugar, um lugar cheio de orcs- disse o elfo- tenho algo com eles, eles me disseram que se eu aparece por lá sem isso me matariam, e nós justamente para chegar ao nosso destino precisamos daquilo.

- bom elfo- Cadiq apoiou a mão no ombro do elfo- eu tenho meu jeito de negociar, vamos em frente.

Assim seguiram caminho até chegarem numa clareira em frente a uma colina. Escutaram vozes vindo de cima da colina.

Mandaram Embrald, que era muito sorrateiro, investigar o que se passava. Embrald voltou com as informações de que quatro enormes trolls se aconchegavam na sombra de uma grade rocha.

Neste momento, eles pensaram que poderiam cosseguir comida com aqueles trolls. Então subiram a colina.

No topo daquela colina havia um rio que levava para o leste, e após, uma grande pedra chata enfiada em outra camada da colina erguida por duas toras protegia quatro trolls da luz do sol.

Estavam assando cordeiro sobre uma fogueira, Cadiq foi na frente, mergulhou devagar no rio e engatinhou de baixo d'água para perto dos trolls, não fez barulho.

-oh, o seu cordeiro é bom, craw- disse o primeiro troll para o segundo.

-sim, bern- o terceiro concordou com o primeiro- muito bom.

-achei salgado demais, gusv- o quarto disse ao terceiro.

-ahg, você, will, só sabe reclamar-disse o segundo para o quarto.

Estavam conversando e falando alto e balbuciando, Cadiq ainda de baixo d'água fez um sinal para os outros seguirem pelo outro lado e assim fizeram.

Brahm observou os trolls e percebeu que tinha uma caverna debaixo da grande pedra. O anão foi a margem e sai do rio.

- vamos a caverna- disse Brahm- pode ter algo lá.

Passaram sorrateiramente pelos trolls e adentraram a caverna. Ficaram impressionados quando viram todas aquelas coisas valiosas e comuns.
Embrald pegou tudo o que fosse valioso.
Brahm obteve uma bolsa de coelhos.
Cadique, uma toalha para se secar.

Brahm e Cadiq estavam esperando o elfo acabar de saquear quando ouviram uma voz.

- EI, -berrou will, o segundo troll- O QUE PENSAM QUE ESTÃO FAZENDO!

- eh, nois?- disse Cadiq- nois ...uh... estamos...perdidos e..

-hum, mesmo que eu sou tolo pequeno anão?- perguntou will sendo sarcástico.

- hu? Oque esta acontecendo?- disse bern entrando na caverna junto a gusv.

-Esses ratinhos estão nos roubando

-não estamos roubando- disse Embrald se-aproximando- mas... agora senhores se nos derem licença...

Não terminou e correu por debaixo dos trolls sendo seguido por Cadiq e Brahm.
Saíram da caverna passando pelo troll, craw, que só percebeu quando foi alertado por will.

Agora o céu estava crepúsculo e a sombra da colina protigia os trolls de serem atingidos pela luz do sol equanto perseguiam o trio.

Brahm parou de repente e teve uma ideia. Enquanto o elfo e o anão estavam na frente dele, ele subio em uma arvore e esperou os trolls aparecerem.

Quando as quatro criaturas apereceram ele lançou um pinho na cabeça de bern que o fez olhar para cima.

- OLHEM- berrou o troll- ESTÁ ALI EM CIMA.

Quando teve a atenção dos trolls pulou de arvore em arvore com o auxílio de seu cajado. Brahm levou os trolls para uma parte mais afastada da floresta e quando os trolls sairam dos pinheiros, foram atingidos pelos ultimos raios de sol e Puff... se transformaram em pedra.

Cadiq e Embrald já procuravam o mago quando ele apereceu em meio as arvores. Sua roupa tinha folhas de pinheiro e sua barba cheia de galhos.

Voltaram para cima e optaram por seguir o rio.