Dungeons and Dragons: O Mago Negro

Esperança dos Mares

O dragão continua a voar pelas montanhas até que chega nas florestas mais ao norte.

O dragão azul pousa em uma clareira perto de uma praia e abaixa o pescoço para os quatro descerem.

- estou fraco e velho - disse o Dragão - não posso voar mais...Agora é com vocês e não digam a ninguém que eu ajudei ouviram. Tomem cuidado aqui, dizem as historias que a torre esta escondida em uma ilha jamais encontrada e essas aguas tem um tremendo perigo.

Os outros concordaram com a cabeça e se viraram para a longa caminhada enquanto o Dragão levantava voo e vai de volta para a fortaleza.

Tudo estava bem ate agora.

Sem um barco não atravessariam o mar e sem experiencia não poderiam passar pelo "tremendo perigo" que nem sabem qual é.

Mais então, pode ser avistado da praia um navio mediano com "Esperança dos Mares" entelhada no casco, que vinha em direção deles. O barco atracou e desceram dois botes com um pessoal excentrico.
Piratas, estavam vindo a praia.

- isso é bem conveniente - disse Cadiq.

- sim, sim, é... sim - disse o Embrald balançando a cabeça

- legal, vamos roubar o navio deles! - perguntou Guardian.

Brahm ficou calado e apenas o olhou estranho e seguiu até o bote que estava vindo a praia.

- Olá bons senhores - disse Brahm

Os homens com uma aparencia estranha chegaram a ele e passaram diretos. Brahm fez uma cara de descepção e voltou ao grupo.

- alguem tem um plano B? - disse Brahm enquanto todos olhavam pro navio - é isso então.
Eles retiraram um bote e navegaram brevemente até o navio. Quando chegaram subiram as cordas expostas no casco para o convés assim atacando de surpresa a tripulação.

Brahm atacou o imediato com um punhal e em seguida guardian feriu muitos da tripulação quando ouviram o estrondo de uma porta.
A porta da cabine do capitão.

- QUE DIABOS DE BARULHO ESTOU TENTANDO DORMIR - gritou um homem de média estatura e moreno que usava um chapéu negro, o capitão, que sorriu ao ver o grupo em seu convés  - ora... mas o que temos aqui.

Enquanto o grupo se destraiam olhando o capitão a tripulação sacavam mais espadas e cimitarras.

- acho que podemos entrar em um conscenço, capitão, não é necessario mortes - disse Embrald. Todos do grupo estavam em jaulas abaixo do convés. Estavam usando algemas E Brahm tinha um inibidor de magia.

- mas é claro - disse o capitão ironicamente - vocês tentam tomar posse desse navio e depois pensam num "conscenço". Vão todos para o kraken.

"kraken?"  todos se perguntaram e a unica resposta obvia para isso é o tal perigo que o dragão azul tinha falado.

- sim - disse o capitão - ele não nos ataca pela magia de marcação, porém ataca qualquer outra embarcação ou criatura que passa por esses mares.

- ei ei espere, o que você disse? - disse Cadiq - eu conheço você, você trabalhava para o Mago Negro, não? O... o Capitão johan

- Ah sim - disse o capitão - ele me paga bem por escravos.
Ele riu ironicamente depois de falar.

- podemos ofereçer algo a mais que ele lhe pague - disse o elfo, após um pouco de tempo.

- hmmm... não obrigado - disse o capitão - ja estou confortavel com o dinheiro que ganho. - o capitão agora estava saindo.

- olha, tem que ter alguma coisa que podemos oferecer a mais - disse o elfo - voce é um pirata deve saber bem o que falta... vamos... de ladrão para ladrão.

- hm muito bem - disse o capitão se sentando numa mesa - existe um orbe de magia no qual o Mago Negro tem posse.
Se eu conseguir colocar minhas mãos neles... poderei controlar os mares por onde eu for.

- podemos pega-lo para você - Embrald o interfiriu - se nos ajudar.

- muito bem. Vou pensar no assunto. - disse o capitão depois de um tempo e saiu para o convés.

Depois de algumas horas dentro do navio, foi possivel perceber a drastica e repentina mudança na temperatura e a água ficou escura de repente.

Todos estavam dormindo mas foram acordados pelo grito vindo do cesto da gávea gritando "terra vista".

Tinha uma ilha fria quase que coberta de neve por enteira e montanhas visiveis.
Tinha um rio com portão de pedra que dava para o resto da ilha. O capitão falou algumas palavras inpronunciaveis e de repente varios tentaculos se ergueram e puxaram o potão de pedra para baixo Para que o navio passase.