la première fois de Bunny// A primeira vez da Bunny

126 4 21
                                    

Casal de hoje:

Casal de hoje:

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Alistair e Bunny

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Alistair e Bunny

Situação: Alistair toma coragem e chama a jovem coelhinha para o quarto

(NAO É ZOOFILIA!!!!!)

-------------------------------------------------------------
Bunny-

Olá, meu nome é Bunny Blanc e tenho 23 anos. Bom, o meu nome é propositalmente coincidentemente pela minha aparência de coelho e meu pai ser o coelho branco da história da Alice no país das maravilhas. Vou contar um pouco como minha primeira vez Com o Alistair aconteceu

Aos 18 anos, eu era meio magricela e tinha cabelos curtos. Os homens pouco reparavam em mim. Eu era apaixonada por um rapaz chamado, um pouco mais velho, que mal sabia que eu existia. Mas, a partir dos 20 anos, graças à genética e a prática de esportes na faculdade de Educação Física, passei a ficar bem gostosa,  1,64m, seios médios e rosados e uma bunda, segundo os homens, maravilhosa. Minha pele branquinha, levemente bronzeada, me deixava com uma marquinha de biquíni (fio dental) muito sensual. O que me dava um ar de sedutora eram as minhas orelhas fofas e minha cauda peluda

Para completar o look, deixei meus cabelos negros e encaracolados crescerem até pouco acima da cintura. A partir daí passei a ser muito assediada pelos homens, inclusive pelo tal cara, a quem passei a esnobar. Mas eu ainda era virgem e estava doida para ser iniciada na vida sexual(Biologicamente falando, os coelhos possuem uma vida sexual ativa, por isso estamos sempre à postos para a reprodução)

Tinha um grupo de amigas que andavam comigo aos finais de semana e foi a partir de um amigo delas que eu acabei me batendo com um garoto alto, loiro, um tanto quanto alto e de olhos azuis, ele era muito lindo por sinal e já havíamos flertado algumas vezes

Nas noites de sábado frequentávamos um bar com música ao vivo e pista de dança. Eu era muito requisitada, graças ao meu talento para a dança e à minha nova condição de gostosa do grupo.

Numa dessas danças com esse outro rapaz, ele acabou me beijando, beijo esse que correspondi, num misto de tesão e vontade de fazer ciúmes ao outro que eu apaixonada. Naquela noite ele me levou em casa e antes de me deixar disse que queria me namorar. Falei-lhe que não estava afim de me amarrar em ninguém, mas, se ele quisesse me levar pra sair no dia seguinte, eu aceitaria.

Enfim, era chegado o dia de deixar para trás a minha virgindade. Me preparei com pompa e circunstância, mini saia jeans cobrindo uma calcinha fio dental azul, salto alto e uma blusa (da mesma cor da calcinha) que deixava à mostra boa parte dos meus seios.

Quando entrei no carro, vi na cara dele um tesão indisfarçável ao me ver vestida daquele jeito. Perguntou onde eu queria ir e respondi na maior cara de pau que estava curiosa para conhecer o motel, um dos melhores da cidade. Ele não me decepcionou e levou-me para uma suíte de frente pro mar.

aquela rola apontada em minha direção. Não me fiz de rogada e comecei a chupa-la. Era a primeira vez que eu provava aquele sabor exótico.

Depois de algum tempo mamando naquela rola voltei a me deitar na cama de barriga pra cima. Ele voltou a me chupar e depois foi subindo pela minha barriguinha malhada, chegou em meus seios, até que sua boca encontrou a minha.

Nesse momento sua pica já estava encostada na portinha da minha buceta. Ele continuou me beijando, movimentando-se entre minhas pernas. Aquele jogo de encaixe foi se desenvolvendo até que, quando senti que sua rola estava apontada na direção correta, sussurrei em seu ouvido:

– Me fode, gato. Vai!

Ele começou a forçar seu mastro em direção à minha gruta, até que senti que havia sido invadida. Estava com tanto tesão que não senti dor. Aquela sensação de estar sendo preenchida pela primeira vez era maravilhosa. Ele começou um vai e vem frenético e pouco tempo depois, começou a urrar, me inundando com vários jatos de porra. Ele estava com tanto tesão que acabou gozando rápido. Não tive tempo de gozar junto com ele.

Quando ele viu que seu pau estava sujo de sangue, me perguntou se eu estava menstruada. Ele não conseguia acreditar que tinha sido o primeiro homem daquela mulher bonita e gostosa, que tantos homens desejavam.

Naquela noite voltamos a transar mais uma vez, mas a verdade é que eu esperava um pouco mais de emoção. Sabia que a vida me reservava mais do que isso.

Na semana seguinte voltei a sair com o grupo do qual esse rapaz participava, mas não voltei a ceder às suas investidas. Voltamos ao patamar de amigos.

Em minha pele, meu amor Onde histórias criam vida. Descubra agora