. Especial de natal!

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Oii vim trazer um especial de natal pra vocês pra tirar um pouco da depressao que eu causei em vocês no último capítulo.
Espero que gostem desse e boa leitura!

° Estou lançando uma fic chamada dupla caotica, é dos soukoku então que estiver interessado da uma passadinha no meu perfil lá no Spirit! @sigmaagiota

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      Chuuya se encontrava em sua casa, fazendo companhia para um dos amigos de seu irmão, Arthur Rimbaud e para o próprio irmão que cozinhava qualquer coisa que o ruivo não se interessa em saber. Era realmente chato aquela situação mas isso era por causa da presença do loiro com qual divide seu sangue, já que Rimbaud era até agradável. A casa possuía um leve clima natalino, com algumas luzes penduradas nas paredes e uma pequena árvore de plástico com uma estrela em seu topo.

  - Que frio... Que frio... - Sim, Rimbaud era agradável quando não reclamava das coisas.

O de longos esquentava, ou tentava esquentar, seu corpo com suas próprias mãos mas é nítido que isso não funcionaria.

- Meu Deus você ta' morrendo? Nem tá tão frio assim! - Chuuya não pode deixar de reclamar, porém a pergunta era genuína, Rimbaud estava completamente agasalhado e estava dentro de uma residência com aquecedor e mesmo assim sentia frio, como isso é possível?

- Ora Chuuya, o frio é algo natural - Realmente é algo natural, mas é totalmente doentio quando se está perfeitamente agasalhado em em uma casa aquecida.

- Quando que você vai entender que seu frio excessivo é por que você tá doente demais? - Chuuya dava um sermão no tal.

- Eu não acho que estou doente.

- É claro que está! Ninguém sente frio assim do nada.

- Aah Chuuya eu tenho milhões de argumentos para te provar que eu não estou doente, como..... Sabe aquele lá, tem tambem... Sabe?

Chuuya não pode deixar de rir, o moreno caçava motivos para provar a inexistência de alguma doença qualquer que ele poderia ter.

- Jesus da para vocês calarem a merda da boca? Eu vou estragar a leitoa com essa falação.... - Verlaine que antes se mantinha concentrado em fazer seus afazeres reclama dos dois que antes falavam como papagaios.

-Aaah Laine, eu estava dando os meus motivos... -  Chuuya achava esse apelido caridoso até que fofo, mas nunca usaria com Verlaine por motivos óbvios.

- Nem venha com essa.

O silêncio se instalou novamente na casa, mas não é como se Chuuya não estivesse acostumado com ele.

- Verlaine - Chuuys o chama.

- O'que foi?

- Eu não vou passar o natal com você, tá? - Verlaine arregalou levemente os olhos, talvez ele tenha ficado levemente surpreso.

- Tá, não importa.

                                 [...]

  A neve invadia todos os cantos de Yokohama, o frio fazia com que se tornasse uma missão quase impossível sair sem se agasalhar corretamente. A tal neve branca gerava um ar puro, uma áurea gentil e aconchegante a todos os moradores e turistas daquela grande cidade. Luzes coloridas eram o principais decorações em praças ou casas, elas eram usadas juntamente a figuras que representaram bem aquele clima natalino.

Os moradores daquela cidade maravilhosa se mantiam animados perante o natal, tudo parecida maravilhosamente bem e de fato estava.

Um grupo de pré-adolescentes de aproximadamente 13 conversavam e riam diante a tão conhecida fonte de Yamashita park. A tal fonte estava rodeada por luzes vermelhas em sua base e diversos aros dourados passavam por ela. Eles esperavam ansiosamente o início da contagem regressiva para enfim o tão esperado natal.

Wasted time and dream's -soukoku AUOnde histórias criam vida. Descubra agora