Namor.vision
*Eu realmente não sei oque aconteceu, observei sua volta a seu lar e voltei para o fundo do mar.
Realmente não sabia oque aquela garota fez, eu deveria ter medo dela, e se ela machucar meu povo? Eu precisava tirar aquilo a limpo.**Me direcionei a minha cama e tentei descansar mas não era possível. Andei um pouco afobado tentando entender os riscos que a garota propõe a sociedade submersa. O que eu deveria fazer.*
*Levantei imediatamente e fui até uma das garotas que trabalham no Palácio. Assim que passo pelos corredores sou saudado por serviçais soldados e outras pessoas nas quais me ajudavam a manter o reino organizado e a salvo*
- Olá, minha filha, poderia te pedir um favor?- falo suavemente segurando em seu ombro e sorrio vendo a mesma assentir - pode preparar uma cesta com algumas frutas e alguns potes de tintas? Será extremamente importante para mim.
*Eu precisava pensar, e pintar me acalmava comecei a andar pelos corredores admirando o meu reino subaquático. A menina me entregou com sorriso no rosto.*
- Obrigada querida tenha uma boa noite- me lembro bem de quando ela nasceu seus pais me juraram fidelidade eternal que foi passada de geração a geração.
- Foi um prazer meu rei.
*Entrei em minha sala de pintura e desenhei uma criatura, um ser conectado a natureza, isso me fez pensar. E se ela tiver algo com a água isso é extremamente preocupante decidi me deitar e esperar pela manhã.*
Eno.vision
*Acordei, algo me dizia que as visitas seriam muitas hoje. Decidi que iria organizar mi casita e me distrair coloquei uma musica, minha música latina favorita talvez. Sai dançando casa a fora quando sinto uma mão sobre meu ombro.*
- Oque você quer?- eu não tenho amigos, obviamente seria aquele homem .
- Como fez aquilo- Isso não era da conta dele, séria um pouco difícil explicar.Fingi que não ouvi e aumentei minha música.
*O homem me observa enquanto dançava, ele se sentou e me olhava com um sorriso parecia debochar de mim ou algo do tipo?
Eu não queria olhar diretamente não queria demonstrar que estava intimidada de jeito algum. Ele se sente poderoso, provavelmente por ter asas em seu tornozelo.Me direcionei a sala e peguei um caderninho pequeno aquilo era importante e acho que ele não tinha que saber daquilo. Corri até meu quarto e o escondi*
Quando me virei o homem estava em meio porta simplesmente me admirando e apertou seus olhos, não pude me segurar, comecei a rir e rir muito.
Namor.vision
*Eu realmente achei interessante o jeito que ela dançava me lembrava algumas festas tradicionais que minha mãe encenava tentando me mostrar as "belezas da vida"*
Ela estava correndo pela casa e pegou um? Um tipo de papel eu acho. Segui a garota que parece ficar constrangida com a minha presença de repente ela simplesmente começou a rir uma risada gostosa, segurei em seu braço firmemente a encarei*
- Está rindo do que senhora simpatia? - ela parecia não gostar de tanto contato e afastava seu rosto mantendo contato visual.
*A mesma me empurrou e me encarou fez um sinal para que senta-se numa espécie de cadeira gigante. Não compreendi o que seria aquilo*
- Já vi que você não vai embora - ela bufa me vendo assentir para sua breve suposição - Meu nome é Eno.
- Eno... Jafari, tenho 23 anos ok? E quero que para de invadir minha casa. - ela me olhava séria.
- Igama lam ndinguNAMOR, iintshaba zam zindibiza ngolo hlobo. Ke bona abantu bam bathi ndinguKulkukan. ( Meu nome é NAMOR, meu inimigos me chamam assim. Mas meu povo me chamam de Kulkukan.) - falo lentamente para o entendimento da garota.
-Unegama elihle, Thixo weNyoka. (Você tem um belo nome, Deus serpente.) - me afasto surpreso poucos sabem a língua mãe ou yukatan.
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Notas: Nesses próximos capítulos eles iriam se conhecer e criar certa confiança e não vai demorar muito, espero que vocês gostem ❣💕🌑
Qualquer ideia é críticas construtivas serão aceitas.
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Escolhas.
FanficEstá é uma fanfic sobre um mulher com origem wakandana. Após uma sessão de conflitos ela encontra paz em uma praia paradisíaca e talvez calma.