NAMOR.VISION*Eu não vou negar, queria ver sim a humana novamente. Chamei Namora em um canto " você é a pessoa em que mais confio" conversei um pouco com ela e chegamos a um tipo de acordo " então você vai começar a estudar a superfície? Sério oque há de importante lá Kulkukan " fiz um sinal e ela entendeu que a única responsabilidade dela ela proteger o Reino.*
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*Caminhei lentamente pela areia, era cedo e eu realmente não sabia se estava tudo bem, a cada passo, cada respirada eu sentia uma energia ruim muito ruim.
Adentrei a casa e encontrei coisas jogadas por todo canto, roupas, copos tudo qualquer tipo de coisa que não deveria estar ali.**Corri preocupado até o cômodo de descanso de Eno e a encontrei deitada em meio da cama toda espalhada seus olhos roxos e cheios de lágrimas.
Aquele " papel " estava em seu colo. Peguei delicadamente e comecei a folhear. Uma moça bonita e uma criança sempre tinha a mesma criança sempre. Mas as pessoas ao redor mudavam e...*- Awumhle? ( Lindas não ? ) - lá estava ela toda desarrumada e com uma voz triste. - lusapho lwam .
"São minha família "
- Kwenzekentoni ( oque aconteceu ) ? kulungile, akunjalo? ( está tudo bem, não? )
*Ela se sentou ao me lado e respirou fundo estava deverás preocupado com a situação. Não é hora para perguntas. Tô preocupado e ponto.*
- Eu estou bem... - ela estava mentindo.
- Sinceramente pequena, eu tenho mais de 500 anos sei como dói peder alguém . - a puxei para perto a abraçando.
- Você acha que eu não sei? - a mesma caiu em gargalhadas acho que me meti na casa de uma louca.
- Garoto, eu tô aqui desde de quando o vibranium surgiu, tá? - a garota estava rindo e muito. Parecia estar sobre efeito de álcool
- Sinceramente você acha que sou uma criança, não cara eu sou logicamente mais velha que você. - a mesma ria.Eu estava assustado sim leitor ela era convincente. E LOUCA
- Ukuthandana okuzolileyo ( calmate namor ) - Ela passou seus dedos delicadamente em meu queixo.
ENO.VISION* SÉRIO eu confio nele? Não, disse que sim, fato. Mas não confio e não irei contar nada. Eu estava rindo muito o que não era certo não era o que eu queria era como se meu corpo fizesse tudo involuntariamente. Ou seja, álcool.*
- Estou brincando. - sérioeu já sei um pouco sobre quem ele é, sou a junçai de Sekhmet e Bast. Acho que o mínimo que eu posso saber é quem é Kulkukan.
- Vem cá - ele era carinhoso e acolhedor me perguntava o porque cuidava de mim e não me matava logo. Séria bem mais fácil se livrar de mim.
O mesmo pareceu ler minha mente.
- Não tem uma resposta pequena, eu sei que não é como os outros humanos. E você usou a areia da minha praia contra mim, devo saber se devo te matar ou não.
*Eleme levantou e ajeitou meu cabelo sentia muita vergonha daquilo, da minha situação.*
- Por que sua casa está assim? Você está toda bagunçada, vem - me assustei com sua ação.
*Ele me levou ao banheiro e simplesmente estourou a torneira. Olha aqui eu sei como é difícil se adaptar às mudanças MAS NÃO DESTRÓI MINHA CASA NÃO. Em meu banheiro havia um box em cada canto e uma banheira, o homem havia estourado a torneira da minha banheira e veio em minha direção com uma feição amedrontadora.
- Seu cheio está horrível- murmurei algo e pelo visto ele ouviu.
"tá falando oque? Tu vive no mar e tá com esse cheiro de peixe e ainda quer falar de mim?"
*Me olhei no espelho e comecei a rir. Não me julguem ontem foi difícil para mim, ver todas aquelas lembranças me magoaram e eu bebi e muito chutei tudo. Era meu jeito de sofrer, errado , sim, mas era oque me controlava/acalmava chorei a noite toda por cada família que perdi leitor. Era difícil. Puxei essa mania horrível de meu irmão.*
- Meu Deus está bêbada? - o homem tirava minha roupa e eu caída em seu braços o olhava com um sorriso perverso.
- Não começa. - ele me olha sério mantendo os olhos em meu rosto.
- o gato comeu sua língua - ri. Por que sou tão estúpida não conseguia ne mover direito mas falar besteira...
*O rapaz me jogou na banheira e começou a jogar água em minha cara,. Acho que queria me livrar de uma ressaca. Eu estava com raiva e num ato idiota o puxei adrento de minha banheira. Infantil eu sei.*
O moço parecia desejar minha morte.
- Que foi? Não gosta de água- ironizei.
- Não isso parece grudar em meu corpo, garota tola.
Ele ia se levantar quando o puxei e joguei água em sua cara.- Você não sabe se divertir- a cara que ele fez foi icônica. O mesmo começou a me afogar e no mesmo ânimo eu pedi para ele me soltar.
Eu sei que parece besteira e que isso é estranhamente brega leitor mas fazia anos que não me divertia assim talvez séculos . Eu simplesmente morro e renasço adquiro tudo qualquer tipo de conhecimento possível perco tudo salvo pessoas negras como eu e morro de novo. SEI que é muita coisa mas juro que irei explicar.
A sensação de estar ali era ótima e estava rindo muito e tossindo também.
- Está cansada já? - por um instante nossos olhos ficaram grudados e conectados sinceramente era perfeito.
Aquilo era ótimo e a intensidade dos seus olhos, era mágico. Queria o puxar e continuar encarando aqueles olhos rígidos porém gentil pelo resto da minha vida.
- Ainda está bêbada... pequena - ele aparentemente sentiu o mesmo calor que eu e queria saber se não era besteira dele.
- Eu vou me trocar e arrumar essa coisas- droga que merda! Eno sua burra. Fechei a porta me troquei e comecei a arrumar meu quarto.
Senti uma presença atrás de minha costa, aquele homem alto com um peitoral amostra sinceramente, aquilo era demais. Eu fingir não perceber seu olhar sobre mim mas ele cortou o silêncio com uma voz grossa, deverás estranha!
- Oque aconteceu pequena?.
- De novo Namor?
Ele fez uma cara de gatinho abandonado era impossível competir com aquilo o seu olhar dizia que ele só queria ajudar.
- Sério? Namor, prefiro ser chamado de " docinho " do que Namor - ele tentou imitar minha voz, que babaca.
- Então você gosta.
- Meus iintshaba ( inimigos) me chamam assim e eu acho que você não iria quer ser minha inimiga - seu tom abaixou foi um pouco amedrontador confesso.
Contei resumidamente:
- Bem, meus pais morreram quando eu tinha nove anos não tive apoio e fugi, no meu país ele treinavam algumas crianças que eram ágeis e por isso me destaquei, assim que fugi fui para um vilarejo e muitas coisas aconteceram.- E então você se tornou uma Dog Wars- seu sotaque era forte .
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Nos saímos eu queria passar o resto meu dia com o rei dos mares era bom ser ouvida nos corremos, vimos quem voava mais alto e desmontou saber se divertir foi bom pra mim..
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Acho que exagerei gente eu quero aproximar eles o mais rápido possível e desenvolver a história minha cabeça tá explodindo de tantas ideias e este capítulo é a prova.
Não era para ser algo super incrível mas sim para apresentar certa parte de Eno para Namor . Sinceramente ela só demonstra o que eu quero desenvolver isso
1157 palavras hoje nossa, um beijo gente quero opiniões
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Escolhas.
FanficEstá é uma fanfic sobre um mulher com origem wakandana. Após uma sessão de conflitos ela encontra paz em uma praia paradisíaca e talvez calma.