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EMMA FERRAR

(+18)

Ultimamente, minha vida tem estado uma confusão que eu nem sei mais oque pensar. Quando fui para aquele aeroporto com a minhas amigas na esperança de conhecer o cara que eu tava com uma paixonite (ele nem sabia da minha existência) não pensei que eu estaria aqui agora, passando o ano novo com ele e alguns amigos dele.

Esses últimos dias com o Antony tem sido incríveis, nos aproximamos mais e devíamos deixar as coisas rolarem naturalmente.

Hoje era nossa última noite em Noronha e eu tava um pouco nervosa de como as coisas acontecerem daqui pra frente.

- No que você tá pensando? - antony me perguntou me cutucando

- Nada demais - respondi e ele chegou mais perto

Estávamos deitados no quarto que ele divia com o martinelli vendo filme.

- Você pensou sobre aquilo que eu falei com você? - me pergunta

Antony tinha me pedido para ir a Manchester com ele porém eu estava um pouco receosa com isso.

- Pensei - digo me virando pra ele - Você não acha que é rápido demais? - pergunto e ele dá de ombros

- Eu não vou vir ao Brasil tão cedo agora e eu estou gostando do que a gente tem - ele fala - Mas se você não quiser ir tudo bem, só queria que você fosse comigo porque ainda não quero me afastar de você - ele fala me puxando para o colo dele e me beijando

- Eu vou pensar, ok?- falo me afastando e ele concorda sorrindo

Me mexo no seu colo para doçaria em um posição melhor e antony aperta minha cintura

- Não se mexa assim - ele fala

- Por que? - pergunto sorrindo e mexo un pouco o quadril

- Emma, Emma... Não me provoque assim - ele fala sério e me beija

Antony nos vira na cama, ficando por cima.

Foi tão bom ser beijada por Antony  com todas as suas forças, sentir o calor de seu hálito me preenchendo. Senti-me fora de controle. Movimentando meus quadris, esfreguei-me contra  o volume enorme em sua calça, seu calor entre minhas pernas. Eu precisava dele dentro de mim.

Interrompi o beijo apenas por tempo suficiente para puxar minha blusa pela cabeça e jogá-la no chão. Fitando seus olhos, abri o fecho do meu sutiã e deixei-o cair aos nossos pés. Sua respiração estava pesada enquanto absorvia a visão dos meus seios por alguns segundos antes de atacá-los com a boca. A umidade de sua língua e o calor de seu hálito em meus mamilos quase me levaram ao orgasmo. Eu podia sentir meu clitóris pulsando conforme Antony chupava tão forte que me dava vontade de gritar.

Era uma dor tão gostosa. Eu podia não ser tão experiente, mas sabia que aguentaria o que quer que ele tivesse a oferecer. Meu corpo estava pronto.

- Eu preciso de você dentro de mim agora Antony - falo ofegante

- Preciso trancar a porta - ele disse antes de segurar meu rosto entre as mãos e me puxar para me assegurar com um beijo. - Não podemos correr o risco de alguém entrar aqui. - Eu quero olhar para você - ele declarou com a voz rouca, descendo a mão por meu peito e minha barriga.

Antony puxou o botão do meu short e o abriu, ele tirou a peça e a jogou pelo quarto. - Você é gostosa pra caralho, estou tão duro só de te olhar - ele diz esfregando sua ereção em mim, o atrito do seu pau na minha boceta coberta pela calcinha me fez arfar em sua boca.

Eu precisava tocá-lo, sentir o quanto ele me queria. Estendi a mão para acariciar seu pau, que estava explodindo sob a calça. O calor atravessava o tecido jeans. Sua respiração ficou errática conforme ele fechou os olhos e jogou a cabeça para trás para deleitar-se em meu toque.

- Porra… pare. — Ele colocou a mão sobre a minha.

O mundo todo se desfaz enquanto nos provocamos, mordiscamos, beijamos. Duas línguas duelando uma contra a outra em busca de dominação. Antony puxa meu cabelo atrás do pescoço, adicionando um toque de dor, me fazendo gemer.

Antony se ajoelha na cama e se livra rapidamente da sua calça jeans. Me apoio nos cotovelos e o observo. Antony da um beijo delicado na parte interna da minha coxa antes de tirar a minha calcinha. Abrindo minhas pernas, Antony sobe dando beijinhos por minhas coxas antes de devorá-la como um homem faminto. O gemido que sai dos meus labios sao um pouco alto.

- Assim a casa toda vai nos ouvir. - Antony diz. - Puta merda! Você tá tão molhada. - murmura

- Para de enrolar e anda logo. - digo e antony rir

Sua língua marca meu centro, me mostrando exatamente quem manda. Ele coloca minhas pernas sobre os ombros dele. Ele me deixa no limite do orgasmo antes que eu tenha a chance de explodir. Geml e puxo seu cabelo sem dó. Ele simplesmente sorri pra mim antes de passar a língua da entrada até o clitóris, dando uma boa chupada.

Arfei, revirando os olhos pelo prazer causado por toda aquela intimidade e Antony faz mais pressão no local. Minhas costas se arqueiam na cama e murmurou coisas desconexas.

Antony para os movimentos e eu olho feio pra ele.

- Tão impaciente. - ele diz retirando sua calça junto com a cueca e eu suspiro.

Antony segura meu quadril enquanto encaixo seu membro e o enfia devagar dentro de mim. Minhas pernas envolvem seu quadril, o prendendo. Estremeco enquanto ele recua para enfiar um pouco mais dentro de mim. Minhas costas se arqueiam enquanto ele repete o movimento, só que dessa vez ganhando mais alguns centímetros. Minha vagina aperta seu pau. Cada estocada o faz ficar mais perto de estar enfiado dentro de mim. Meus calcanhares apertam a bunda de antony, o puxando para junto do meu corpo.

- Me fode de uma vez — falo, com a voz rouca. Antony estremece com o comando, e enfia uma última vez até o talo. Minhas costas se arqueiam, revelando os seios completamente para ele e ele se inclina e passa a língua em meu mamilo. Reviro os olhos gemendo. - Tenho uma última pergunta. - Antony diz e eu resmungo pra ele. Antony se levanta, traçando a curva do meu corpo antes de dar um aperto na minha bunda. Tira o pau alguns centímetros antes de enfiar com tudo dentro de mim. Suspiro com a sensação e ele sorrir. - Ainda precisa pensar? ou isso ja tirou suas dúvidas? - pergunta

- Não precisa. Tenho quase certeza de que vlu pra Manchester com voce agora. - falo e isso parece acender fogo pela  pele do antony enquanto ele aumenta o ritmo. O suor escorre em nossos corpos quando encontramos um ritmo constante.

Somos duas pessoas perdidas na sincronização de nossas respirações profundas, perdidos nos toques eróticos um do outro. Antony mete em mim vezes e mais vezes, aumentando cada vez mais o ritmo. Eu tremo a cada estocada, e sinto prazer em observar os seios dela balançarem toda bendita vez.

A sensação que sinto é como se estivesse sendo preenchida a ponto de doer.

Antony enfia e tira como se tivesse perdido a cabeça, o que não está muito longe da verdade. Mergulho na sensação dele e me delicio com cada som que ele faz. Nenhuma área da pele dele sai lesa, minhas unhas se cravam nas costas dele e mordo as partes mais sensíveis do seu pescoço.

Sinto a pressão do orgasmo e me mexo inquieta fazendo com que antony meta dois dedos no meu clitóris e eu o aperto dentro de mim. Antony aumenta o ritmo e acabo desabando e ele continua se mexendo dentro de mim. Meus gemidos se transformam em arquejos pesados e o sinto chegando ao clímax também e a sensação é tão boa que me deixa assustada.

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enfim eu atualizei, me desculpem a demora porém não estava tendo criatividade pra escrever e ainda acho que esse capítulo está uma merda ok?

ainda não acredito que escrevi um hot mds

SOCIAL MEDIA - ANTONY, PEDRO E MARTINELLIOnde histórias criam vida. Descubra agora