Wings of Stained Glass and Iron

Capítulo 4 : Almas Gêmeas

"Pare de mexer no seu cinto, você está bem.” Hermione latiu para ele pela centésima vez, afastando a mão de Ron do cinto trançado em sua cintura. A carranca em seu rosto se transformou em um sorriso brilhante quando ela bateu na porta de Harry.

Ron não estava preocupado em 'parecer bem', ele estava preocupado em parecer gostoso. Harry pode ter sido acasalado com aquele... monstro, por um tempo agora, mas não havia como Ron estar pronto para confiar nele.

Não demorou muito para que Harry estivesse abrindo a porta, sorriso brilhante e quase brilhando de alegria. Ele era adorável, sempre foi. Mas recentemente ele estava particularmente vibrante.

Ron só desejava poder esquecer o porquê.

Mas então, era por isso que eles estavam lá.

"Atormentar!" Hermione cantou enquanto jogava os braços em volta de Harry e o puxava para perto. "Onde eles estão? Mal posso esperar para vê-los!”

Rindo, Harry se afastou e fez sinal para eles entrarem, “Eles estão no jardim se arrumando. Vamos comer lá fora.

"Perfeito! Ron, vamos,” a última parte foi dita em seu latido de raiva novamente quando Ron demorou muito para intervir. “Nós trouxemos cidra espumante.”

"Oh maravilhoso! Tha-” O que quer que Harry fosse dizer foi interrompido por um estrondo seguido de gritos. "Oh céus." Harry disparou em direção a uma porta aberta em sua pequena cozinha ensolarada, Hermione logo atrás dele.

Ron, no entanto, arrastou os pés. Tirando um tempo para admirar todos os pequenos vasos de plantas que Harry tinha. Aqui e ali, uma gema brilhante saía dos galhos ou envolvia o caule, iluminando a sala com a luz do arco-íris. Foi uma pequena pausa agradável do que ele temia que iria recebê-lo quando ele saísse.

De alguma forma, era pior do que ele imaginava.

Uma mesa havia sido posta no jardim. E foi uma confusão total. Tigelas tombaram, derramando seu conteúdo sobre a toalha de renda que já foi branca. Frutas e queijos espalhados por toda parte. E no meio havia uma criança. Pequenos punhos erguidos enquanto ele gritava, coberto da cabeça aos pés com o que parecia ser mirtilos e geléia.

"Adrian," Harry balbuciou suavemente enquanto pegava o bebê, limpando-o com um pano úmido. “Veja, está tudo melhor.” Uma vez limpo, o bebê riu, abrindo os olhos verdes brilhantes para olhar com adoração para sua mãe.

Parecia Tom, exceto pelos olhos. Pequenas asas de penas pretas, inchadas com penugem, elas, no entanto, esvoaçavam como se tentassem pegar uma brisa. Tinha uma cabeça cheia de cachos castanhos e só faltavam chifres para completar a aparência de um demônio de pleno direito.

Ron estremeceu, como se o mundo precisasse de mais Lordes Demônios por aí.

“Tom, querido, preciso da sua ajuda!” Harry chamou, e como se seu nome pudesse realmente convocá-lo, e Rony não fosse se lembrar disso mais tarde, Tom de repente estava lá. Escuro, imponente e fedorento. Não importa o que Harry disse. Ele cheirava a fogo e plantas que não recebiam luz suficiente.

Tom sorriu para Harry e o bebê antes de voltar os olhos para a mesa. “Ah, o que aconteceu aqui? Eu vou conseguir-”

"Não, não, eu posso lidar com isso", disse Harry, movendo a criança para seu quadril, o bebê enfiou um dedo na boca e estava estudando Rony com uma intensidade que ele não apreciou. "Eu preciso que você encontre Noah, ele fugiu de novo."