4-Superando o Preconceito-1

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Na quinta assistimos outro filme, mas dessa vez eu deitei no colo dele e mais uma vez ele ficou fazendo carinho. Dessa vez não esperou o filme terminar pra começar me beijar e dessa vez minha mão foi pro pau dele por conta própia. O espertinho veio com uma bermuda larga eu fique lá apalpando o pau dele enquanto nos beijávamos. Mais uma vez ele avançou ao conduzir minha mão pra dentro da bermuda. Senti pela primeira vez o calor da pele de um pau que não era o meu. Ele pulsava de leve e tava um pouco babado na ponta, enchi a mão e realmente o pau dele era maior que o meu. Fiquei apertando de leve a cabeça e ele foi ficando mais e mais agitado. Acho que o tesão devia tar a mil, até eu uma hora não aguentou e pediu no meu ouvido:

- Bate pra mim?

Claro que fiquei com receio. Mas pensei :"vamos lá, quero vencer meu orgulho!" Puxei o pau pra fora, e pude vê-lo mais ou menos com a luz da tv. Ver tornava as coisas mais reais, era um pinto de dar inveja, se ele gostasse de mulher ia fazer sucesso. Mas não perdi meu foco e comecei a bater uma punheta pra ele. Estava sentado do lado dele e podia acompanhar sua cara enquanto eu acelerava. Ele relaxou a cabeça e fechou os olhos. Bater punheta era fácil, eu já estava acostumado comigo mesmo. Ele respirava meio ofegante e avisou que ia gozar. Quando o jato escorreu na minha mão tive um impulso de tirar ela de lá, mas mantive, afinal não queria parar a gozada dele no meio, eu sei como isso é ruim. Foi uma bela gozada. Depois disso ele ficou mole e relaxou. Busquei uma toalha e ele se limpou. O filme ainda tava passando e tivemos tempo de ficar abraçados mais um tempo até eu deixar de me sentir constrangido. Quando ele foi embora tava achando tudo normal, dava beijinho na porta com a maior facilidade, acho até que gostei.

Na sexta nem teve filme, fomos direto pro meu quarto. Quando os amassos esquentaram ele virou ninja e tirou a bermuda e a cueca ficando só de camisa, tirou minha calça e minha cueca também. Veio por cima de mim e ficou me beijando, e eu passava as mãos nas costas dele. O pau dele esfregava meu saco e meu pau. Vou parar de dizer que era estranho, senão vai acabar ficando repetitivo, mas assim que me acostumei com aquela sensação dele em cima de mim, o movimento do pau dele me deu tesão, meu pau pareceu querer subir. Mas não subiu. Mas só de ter sentido tesão, já fiquei mais animado. Ele beijou meu pescoço e falou no meu ouvido:

- Vira de costas.

Eu gelei na hora. Já pensei em retrucar, empurrar ele, mas não fiz. Fiquei lá, imóvel. Ele muito carinhoso beijou mais uma vez meu pescoço e falou com uma voz bem suave.:

-Confia em mim. Não vamos fazer nada hoje ainda.

Eu tava bastante tenso mas acabei virando. Ele tirou a camisa e jogou longe. Tirou a minha com um pouco mais de dificuldade. Saiu do quarto pelado e voltou com um frasco na mão. Não sei de onde ele tirou mas já fiquei preocupado com o que era.

Ele chegou perto e parece que entendeu pois falou

-Calma que é óleo de massagem. Vou fazer uma massagem em você.

O toque dele nas minhas costa era forte, as vezes bruto, mas era muito gostoso. A s vezes eu até fazia uns barulhos, parecia o Guga sacando. Ele veio e sentou na minha bunda. Senti seu saco no meu rego e o pau no começo das costas. Ele continuou a massagem. Alguns momentos a massagem era tão boa que eu até me esquecia do pau dele lá, naquele lugar tão privado. Quando eu tava bem relaxado ele começou a descer, massageava minha lombar e as vezes apertava o pau duro contra meu rego com as mãos. Massageou os músculos da minha bunda e eu tava tão solto que nem liguei que ele tava meio que fazendo uma espanhola nela. Foi muito gostoso aquilo. Acho que foi a primeira vez que eu desencanei mesmo. Quando ele gozou a porra espirrou nas minhas costas, eu nem liguei, tava tão mole que parecia que eu que tinha gozado. Ele deitou em cima de mim e dormiu. Depois quando ele rolou pro lado eu levantei e fui me limpar, tava tão pregado que nem tomei banho. Também deixei ele dormindo lá, tinha espaço na cama e dormimos juntos lá mesmo, os dois peladões.

No outro dia de manhã tomamos banho juntos e bati uma punheta pra ele antes de ir trabalhar. Pedi pra ele almoçar comigo naquele dia e ele me levou no serviço pra fiar com o carro e resolver umas coisas que eu não lembro direito oque eram.

Aquele dia no restaurante me senti saindo com o "namorado", imaginava que as pessoas poderiam olhar pra nós dois juntos e perceber. Seria óbvio que agente tava "junto"? Não sei, mas a nossa sintonia tava foda, rimos muito aquele dia.

Como era sábado, tínhamos o resto do dia livre pra ficar juntos. Eu achava que no ritmo que as coisas estavam indo, não ia demorara muito pro "pior" acontecer. Eu já tava me sentindo seguro, a idéia dele de fazer as coisas aos poucos foi muito acertada. Chegando em casa depois do almoço decidi falar com ele:

-Maciel. Acho que eu tou pronto cara. Queria que agente tentasse hoje.

Ele me olhou estranho. Tava sentado no sofá. Olhou pra mim sério e falou:

-Senta ae então. Tenho que conversar com você sobre uma coisa chata antes.

O cagaço veio na hora. Sentei e esperei.

-Tem uma coisa meio constrangedora que eu preciso te explicar. Hum...como eu posso dizer. Tem algumas coisas que o cara precisa fazer antes pra que não aconteça nenhum acidente.

-Acidente? Como assim Maciel.

- Pra não dar bosta.

Captei o tema, e realmente isso é constrangedor. Prefiro pular essa parte, mas digamos apenas que ele me disse o que e como fazer pra evitar o tal acidente.

Maciel foi pra casa dele, e eu fiquei sozinho. Fui tomar banho e testar o tal método com a mangueirinha. Vida de gay não é fácil viu. Eu que só havia comido um cu uma vez, nunca tinha pensado muito sobre isso, e quando via nos filmes pornôs aquelas minas mór gostosas dando a bunda tão cinematograficamente, nunca me passou na cabeça que precisassem fazer isso.

Resumindo, fui bem sucedido na tarefa e tinha o resto da tarde sem nada pra fazer. Se minha vida estivesse normal eu com certeza bateria uma punheta vendo um pornozinho vagabundo na net. Pensar nisso me deu uma idéia. Lá fui eu pro computador assistir um pornô gay, pra ver como as coisas são. Eu sei que o sexo na vida real é diferente de pornografia, mas quem sabe desse pra sacar alguma coisa. Tudo que eu vi fez parecer que colocar um pinto num cu era simples. Nos filmes alguns caras ficavam de pinto mole enquanto davam, em outros não, ficavam de pau duro. Os caras de pinto duro me convenceram mais de que tavam gostando de levar pica. Imaginei se aquilo poderia realmente dar prazer físico.Maciel dizia que sim.

Quando escureceu, o interfone tocou e eu já fiquei meio tenso. Quando eu abri a porta pro Maciel entrar (isso ficou meio duplo sentido), ele tava com uma sacolinha na mão. Tava de banhozinho tomado, todo perfumado e arrumado. Me deu um selinho depois de encostar a porta. Olhou pra mim com uma cara engraçada e perguntou:

-E ai?

-E ai oque?

-Você ainda quer?

Desgraçado, tava era doido pra me comer. Eu queria sair correndo, mas preferi terminar com aquilo logo. Fui pro quarto e ele veio atrás, com a sacolinha na mão. Já tirei logo a camisa e a bermuda, fiquei só

de zorba. Ele fez o mesmo. De cueca, pegou na sacola uma vela dessas bem frescas que vem dentro de um pote de vidro, colocou no criado mudo e acendeu. Tentei fazer uma piada:

- Que bichisse eim Maciel.

- Eu gosto de ver, achei melhor que deixar a luz acesa, talvez você não curta.

Realmente o cara veio preparado.

Amarraram meu pinto na MacumbaOnde histórias criam vida. Descubra agora