-E ai?
—E ai oque?
—Você ainda quer?
Desgraçado, tava era doido pra me comer. Eu queria sair correndo, mas preferi terminar com aquilo logo. Fui pro quarto e ele veio atrás, com a sacolinha na mão. Já tirei logo a camisa e a bermuda, fiquei só de zorba. Ele fez o mesmo. De cueca, pegou na sacola uma vela dessas bem frescas que vem dentro de um pote de vidro, colocou no criado mudo e acendeu. Tentei fazer uma piada:
— Que bichisse eim Maciel.
— Eu gosto de ver, achei melhor que deixar a luz acesa, talvez você não curta.
Realmente o cara veio preparado. Quando ele apagou a luz, o quarto ficou com aquela luz fraca e amarela da vela. Reparei pela primeira vez no corpo dele. Não tinha pelo nem no peito nem na barriga, provavelmente raspado. Tinha um corpo meio malhadinho, mas nada exagerado. A pele era clarinha como eu curtia nas meninas e tinha algumas pintinhas aqui e ali. Ele se aproximou e começamos a nos beijar. O abraço forte veio rápido e colou meu corpo ao dele, pude sentir seu pau endurecendo rapidamente. Beijar ele já era uma coisa normal, conseguia aproveitar de boa e o cara beijava bem pra caramba. Ainda embolados fomos pra cama e ele me pôs por cima, sentado no pau dele. Tirei a cueca e fiquei beijando ele enquanto ele passava a mão na minha bunda e no meu peito as vezes. Aquela sensação de tesão adormecido apareceu e fui tirar a zorba dele. Quando meu rosto tava lá perto do pau dele, o malandro meio que colocou perto da minha cara e deu a famosa empurradinha pra ver se eu chupava. Eu não tive vontade e achei melhor nem tentar. Rolei pro lado dele e ele já me posicionou de ladinho. Pegou no criado mudo na sacolinha dele uma camisinha e colocou sem muita dificuldade, só desenrolou meio apertada. Que tenso cara, era grosso o bichão.
Ele pegou um potinho de KY e e pediu pra eu deitar de barriga pra baixo, como da outra vez. Eu deitei com o cu pro teto e não conseguia mais controlar o medo, abracei o travesseiro perto do rosto. Ele lambusou meu cu com o gel que era geladinho, meu cu fechou que acho que não passava uma agulha. Ele começou a me dedar. Aquilo me incomodou, mas eu não sabia como pedir pra ele parar. Acho que ele notou minha incomdação e falou:
—Eu também não gosto que usem o dedo, não sei porque, mas me incomoda. Se eu for direto vai doer bastante.
Eu arancando determinação não sei de onde falei:
—Pode continuar sem dedo mesmo, afinal eu sou macho. – Ele não riu. Nem eu. Achei a piada péssima na verdade.
Ele se se posicionou em cima de mim com o pau já mirando a entrada do meu cu. Então antes de começar ele ainda me alertou com uma voz meio preocupada:
—Eu não quero te machucar, mas provavelmente você vai ter vontade de parar porque vai doer muito. Você tem que tentar relaxar e não piscar o cu Gu. Eu juro que depois a dor passa, vou me esforçar pra você pelo menos conseguir até a dor passar, depois disso se você quiser eu paro. Mas eu não vou parar antes OK?
—Você ta tentando me fazer desistir cara?
—Tou sendo sincero.
— Ah cara, que se foda. Enfia logo vai.
Ele levou a mão no pinto e pediu par eu abrir a bunda pra ele. Eu fui lá e me areganhei e ele encostou a cabecinha no meu botão. Cara, não sei por que , mas não me incomodou tanto como o dedo. Comecei a sentir a forçar meu cu pra dentro, era como se não fosse entrar, mas empurrar, a pressão fazia parecer que não tinha buraco ali. Achei até que ele tava mirando no lugar errado tipo na borda. Aquilo fazia doer um pouco mas eu tava fazendo uma força pra não piscar o cu. De repente a pressão parou e ele afastou um pouco o pau, voltou depois novamente com a pressão por um tempo, e depois tirava. Comecei sentir que aquilo espalhava o KY e cada vez que ele voltava com pressão o buraco que eu achava que não tava ali abria um pouquinho. Cada vez que abria eu sentia que era mais sensível, quando ele tocava com aponta do pau esquentava, como quando se coloca do dedo no olho. Ele foi fazendo aquela pressão em vai e vem e estranhamente aquilo foi ficando bom.
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Amarraram meu pinto na Macumba
RomanceA vida é mesmo uma caixinha de surpresa ate ontem eu era um garanhão Da mulherada e hoje sou um...Brocha...tudo começou quando me recusei a sai com uma garota , agora estou aqui para reverte o que ela fez comigo nem que para isso tem que ser gay ...