Boa tarde meus amores. Como prometido aqui está o segundo livro dos Theerapanyakul, contando a história de como MacauChay aconteceu. Espero que gostem e tenham uma boa leitura.
Macau estava em seus dezoito anos quando percebeu que os sentimentos que nutria por Porschay eram mais que amizade, mais que um amor fraterno. Os dois assim como toda a família haviam crescido juntos, apesar que entre eles não existisse nenhum laço de sangue, já que a mãe dos irmãos Kittisawasd era adotada, isso nunca os impediu de serem uma grande família.
Porsche e Porschay passaram a morar com Korn para estudar, já que sua mãe e pai gerenciavam um negócio na praia. Como Macau tinha a idade parecida com Chay, eles sempre foram muito próximos sendo opostos um do outro, enquanto um era calmo, centrado e quieto, o outro era agitado, falador e por vezes grosseiro. Por essa razão Macau achou que era normal sentir ciúmes do seu amigo quando soube que havia alguém interessado nele.
Levou algum tempo até o jovem entender que não era apenas ciúmes o que sentia, mas também dor e tristeza ao imaginar Chay com outra pessoa, sorrindo para ela, tocando violão, comendo e fazendo tudo que faziam juntos. Ele estava confuso com esses sentimentos e recorreu ao pai. Gun sempre esteve disposto a ouvir os filhos e auxiliá-los da melhor forma possível, Venice e Vegas possuíam personalidades parecidas, além da aparência, preferindo resolver suas questões sozinhos, mas sabendo que o pai estaria ali para o que eles precisassem.
- Pai, o senhor tem um minuto?
- Claro, filho. Sempre tenho o tempo que quiserem. O que aconteceu?
- Se eu disser que estou confuso no que sinto em relação ao Chay, o que o senhor diria?
- Que é perfeitamente normal. Vocês dois cresceram juntos, se conhecem bem, tem muitas coisas em comum, possuem intimidade um com o outro. Não é surpresa você estar confuso. Agora a pergunta que te faço é: o que sente por ele é algo pelo qual você correria risco de perder um amigo?
- Perder um amigo?
- Macau, meu filho, depois que surgem sentimentos mais profundos que vão além da amizade, você pode tomar dois caminhos: ignorar esses sentimentos e manter a amizade ou externar o que sente pelo outro, arriscando perder um bom amigo. Não acho que isso aconteceria com vocês de toda forma, Chay é um bom garoto e continuaria sendo seu amigo. Mas você teria que estar ao lado o vendo com outra pessoa, caso a sua confissão seja rejeitada, ele ainda estaria na sua vida, mas não do mesmo jeito, porque a outra pessoa passaria a ser prioridade. E conhecendo você meu filho, seria você que se afastaria se fosse rejeitado.
- Eu não quero perder o Chay, gosto dele pai e percebi nos últimos meses que gosto muito mais do que um amigo. Fico com ciúmes cada vez que alguém se aproxima dele, cada vez que alguém se declara, mas tenho medo de dizer algo e acontecer como o senhor disse, nos tornamos estranhos.
- Macau, a melhor coisa que você pode fazer é seguir seu coração. Talvez Chay sinta o mesmo por você, talvez não. A escolha é sua. Você pode escolher viver o resto da vida com o e se ou pode viver sabendo que tentou, seja qual for o desfecho.
- Obrigado, pai. Eu sei o que fazer agora.
- Espero você para o jantar.
- Sim, senhor.
Macau deixou o escritório do pai decidido a ir de encontro a Chay e dizer a ele o que sentia, ele preferia conviver com a rejeição do que com o e se martelando em sua mente e em seu coração.
Hi, meus amores. Não faço ideia de quando trarei o capítulo 1, ainda tenho algumas coisas do meu TCC para resolver, apesar de estar de "férias". Mas acredito que em breve eu consigo escrever. Kisses meus amores.

VOCÊ ESTÁ LENDO
Theerapanyakul Livro II
أدب الهواةQuando você descobre que está apaixonado pelo seu melhor amigo, qual decisão seria a melhor a ser tomada? Descubra em Theerapanyakul Livro II, que vai contar a história de como Macau e Porschay ficaram juntos. Os personagens não me pertecem. 🥉3- Ma...