Capítulo 4

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Boa tarde meus amores. Apareci. Eu havia travado um pouco para desenvolver esse capítulo, mas hoje foi. Então uma boa leitura para vocês meus amores.

Macau e Porschay iriam completar um ano de namoro e o jovem Theerapanyakul estava preparando uma surpresa para seu namorado, eles não poderiam viajar pois estavam no meio do semestre, por essa razão com ajuda de seus irmãos e pai ele reservou um jantar em um hotel luxuoso que servia uma ótima comida. Macau não possuía nenhuma intenção oculta com isso, apesar dos irmãos acharem que sim.

Apesar do um ano de namoro os dois ainda não haviam transado, ambos estavam conhecendo o corpo um do outro primeiro e os limites de cada um, antes de se aventurar um pouco mais nisso. Entretanto, o seguro morreu de velho e Macau deixou preparados preservativos, lubrificante e pomada anestésica, colocando-os em uma mochila.

Além do jantar Macau iria comprar um buquê de flores para seu amado e alianças, assim ele poderia manter afastado de seu namorado os calouros e calouras que o ficavam rondando. Com tudo devidamente preparado Macau foi buscar seu namorado, vestido de forma elegante.

-As flores são lindas, amor. - Disse Porschay ao encontrar o namorado na sala esperando por ele, como sabiam que iam jantar em um local mais chique ele também estava bem vestido.

-Não mais que você, baby.

-Vocês são dois melosos, credo.

-Boa noite pra você também P' Kim.

-Noite especial, cuidado primo, o Porsche faz picadinho de você se o irmãozinho dele aparecer com algumas marcas no corpo.

-P'!!!!!!!!!!! - Os dois jovens exclamaram corando.

-Vamos, baby. Não devemos nos atrasar.

Macau entregou o buquê para seu namorado e deu tchau para o primo. Depois ambos seguiram para o restaurante onde jantaram. O jantar foi ótimo recheado de carinho e amor, quando a sobremesa veio Porschay se assustou ao morder algo duro em seu sorvete, quando retirou da boca com o auxílio de um guardanapo, ficou surpreso ao ver a aliança.

-Feliz um ano de namoro baby.

-Obrigado, amor. Coloca para mim por favor?

-Claro.

Macau coloca a aliança no dedo de Porschay e ele faz o mesmo pelo namorado, depois eles terminam a sobremesa e Chay parecia apreensivo.

-O que foi baby? De repente você parece nervoso.

-É que eu preparei algo também. Será que podíamos dormir aqui?

-Claro, baby.

Os dois se levantam e alugam um quarto, subindo para o mesmo logo em seguida com um Porschay extremamente nervoso, assim que chegaram ele se sentou na cama.

-Amor, eu me preparei para você, quero ir até o final com você essa noite.

Depois de ouvir isso, Macau beija Chay o deitando na cama. Ele separa o beijo para se despir e despir seu namorado, de forma lenta, deixando beijos por todo o corpo. O Theerapanyakul também aproveita para pegar as camisinhas, lubrificante e a pomada anestésica deixando tudo em cima da cama.

Ele retoma o beijo, os dois corpos entram em contato pele com pele e os dois sentem os arrepios que percorrem seus corpos, Chay fricciona seu membro semi ereto no membro de Cau, sentindo ambos enrijecerem ainda mais com o contato.

Macau deixa os lábios de Chay e começa a beijar seu pescoço, ombros e chega a seus mamilos onde deixa leves mordidas que arrancam gemidos do mais jovem. Ele aproveita e derrama um pouco de lubrificante em seus dedos.

- Chay, baby, vai ser um pouco desconfortável no começo, mas logo vai ficar bom. Ok? Se você quiser parar nos paramos.

O mais jovem acenou com a cabeça, puxando Cau para um beijo desejoso. O mais velho leva seus dedos até a entrada do Kittisawasd e introduz um deles, podendo sentir o outro estremecendo abaixo de si, ele começa a movimentar bem devagar e deixa os lábios de Porschay para voltar a mordiscar seus mamilos, enquanto sua outra mão acariciava seu membro no mesmo ritmo que o dedo estava sendo introduzido na entrada.

Quando Macau sentiu Chay relaxar ele introduziu o segundo dedo e se moveu um pouco mais rápido com movimentos de tesoura para o preparar bem para receber seu membro, ele soube que tinha encontrado a próstata do mais jovem quando este soltou um gemido carregado de prazer, com isso ele concentrou seus movimentos ali e percebeu que Chay estava prestes a gozar.

- Baby, quero que goze comigo dentro de você, aguenta um pouquinho.

Macau retira os dedos e pede que Chay fique de bruços, seria mais confortável para ele, aproveita para passar a pomada na entrada dele e depois de colocar a camisinha e lubrificar bem, ele entra devagar em Chay, que mesmo bem preparado ainda era apertado. Ele podia ouvir os resmungos de dor do namorado à medida que seu pênis se acomodava todo dentro dele.

O Theerapanyakul esperou ele se acostumar com o tamanho e logo depois começou a se movimentar, primeiro lentamente e depois um pouco mais rápido, em algum momento Chay relaxou e soltou um gemido de prazer bem alto, Cau soube que havia acertado sua próstata de novo e continuou mirando ali, enquanto enchia as costas dos mais jovens de mordidas e chupões, ambos os corpos estavam suados, o som dos corpos se chocando era extremamente sensual e os gemidos também, fazendo com o mais jovem estivesse extremamente sensível com todas as sensações que Macau o estava fazendo sentir.

- Eu vou gozar amor.

Chay disse entre os gemidos.

- Goze para mim, baby.

Macau pediu com a voz rouca e momentos depois Chay se desmanchou chamando o nome do amado, depois de mais algumas estocadas, Cau veio também. Ele se retirou de Porschay com cuidado e ajudou a se virar na cama, depois se livrou da camisinha e voltou para cama abraçando seu namorado.

Ele deixou o namorado na cama e preparou a banheira para que ambos pudessem tomar um banho relaxante e depois dormir. Ambos se amavam muito e cada detalhe do que faziam um para o outro apenas reforçava esse sentimento.

Theerapanyakul Livro IIOnde histórias criam vida. Descubra agora