Passeio por Tokyo Pt. 3

688 62 10
                                    

A maldição acompanhava cada passo que aquele calouro dava, de fato nunca pois se a interessar-se por alguém, além do garoto de cabelos pretos e olhos em um azul intenso e escuro.

— Qual o seu local preferido aqui nessa cidade? Pergunta Sukuna indo para a frente do garoto que estava usando uma blusa branca e uma jaqueta branca. Enquanto o homem alto usava uma camisa social azul fosco e uma calça jeans branca.

— Nenhum, eu passo o tempo vago no meu quarto. Diz virando a cabeça para longe do rosto do rosado, que apenas deu um tapa em suas costas, fazendo o mesmo quase cair.– Qual é, você tem 19 anos e nunca saiu pra lugar nenhum? Questionou ao moreno que o mostra o dedo do meio, e então eles decidem continuar logo o passeio.

(...)

— Sukuna? Sukuna, OOH SUKUNA CADÊ VOCÊ HOMEM? Grita para o nada procurando a maldição, Nobara queria colocar ele para experimentar uma roupa no estilo preto e rosa, que pra ela era no estilo dele – por causa do cabelo – e lógico pela personalidade forte e violenta dele.– Desisti Kugisaki, ele foi vagabundar com o filho do Toji! Diz Gojo colocando a mão no ombro da moreno que suspira derrotada e abaixa a cabeça.

— Vagabundar o meu rabo, Gojo–Sensei! Exclama o moreno aparecendo com a maldição, que a mesma parecia comer dangos.

— Ok,ok vamos ao que interessa. Nós temos que pegar uma maldição no Kiba park e já que você é o rei delas, você vai ajudar Sukuninha! Fala Gojo fazendo sinal de "V" com os dedos e logo Sukuna revira os olhos.– E nada de trapaças, sem poderes, só força física nisso! Acrescenta para Ryomen entender.

(...)

— Nós não deveriamos intervir nisso? Pergunta apontando para Nobara que quebrava a cara da maldição usando seu martelo.

— Não, a maldição conseguiu rasgar sua camisa, e isso irritou ela. E nós todos temos amor a vida! Explica ao demônio, que do nada caí na gargalhada.

— Seu filho de uma vadia, tá rindo do quê?! Pergunta Nobara irritada e usando seu poder para fazer um buraco no braço do homem.

— Porra, não sou eu, tem um troço no meu pé! Grita para a mulher, que apenas fica confusa e quando olham. Era uma maldição e pelo jeito devia ser uma de nível alto, mais também muito baixo.

— Isso tá parecendo uma rola! Exclamou a maldição de cabelos rosas, sempre que podia arranjava um motivo sem sentido pra falar de rolas, ou de preferência: Pênis, pau, mini-Sukuna e etc...

Por que você é perfeito?(18+)Onde histórias criam vida. Descubra agora