Pool sex*

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Estava sentada na beira da piscina na casa de Ewan logo após as comemorações de Páscoa. Sua família toda já tinha ido dormir mas ficamos para bebermos uma cerveja e conversar, estava sem sono.

Eu olhava as estralas, era tão bonito o céu de Londres, mais bonito do que Nova York. O loiro me entregou uma cerveja e se sentou ao meu lado.

— Sabia que as estrelas que vemos a maioria já está morta? As luzes delas viajam até anos-luz para chegarem até a gente. — Ele acenou com a cabeça me encarando. — É engraçado pensar que só conseguimos ver uma pequena parcela delas e vamos morrer sem termos catalogado todas ou que um dia nossos descendentes podem não ver mais as mesmas.

— É mas pra isso acontecer vai ter passado muitos anos S/N, não vamos estar aqui pra ver as luzes se apagarem.

— Como será que as pessoas vão se orientar se não tiver mais um Cruzeiro do sul? Digo, nossos antepassados tinham ele de referência e depois veio a bússola mas hoje em dia ninguém mais usa, duvido que as crianças de hoje saibam a diferença entre leste e oeste.

— Isso se aprende na infância, leste o sol nasce e oeste se põe, acho que não vão parar de ensinar isso.

— É mais você sabe se orientar agora sem uma bússola ou sem olhar para o céu? — Perguntei olhando-o. — Desculpa estou falando demais.

— Eu gosto quando você fala dessas coisas, quando fala de coisas que gosta e você fica tão linda na luz do luar e de estrelas mortas que me dá vontade de te pedir em casamento de novo. — Ele comentou tirando uma mexa de cabelo do meu rosto e corei.

— Eu aceitaria milhares de vezes e me casaria com você mais milhares. — Dei um selinho nele e bebi um gole da cerveja.

— Vou te encontrar em todas as outras encarnações então. — O loiro disse beijando meu ombro e encostando a testa no vão do meu pescoço ficando ali.

— Eu te quero para todas as vidas em todos os universos Ewan Robert Mitchell. — O beijei apaixonadamente. Quando nos separamos ele tirou a camisa.

— O que está fazendo?

— Você não queria nadar? Vamos nadar, vem. — Ele falou me dando a mão.

— Tá todo mundo dormindo. — Comentei levantando com sua ajuda.

— Então é melhor ficarmos em silêncio.

— Não tenho biquíni aqui.

— Não precisa, ninguém vai levantar, pode nadar de calcinha. — Ewan tirou toda a roupa ficando só de cueca e entrou na água sem fazer muito barulho. Tirei a roupa e ele me olha descaradamente. — Você é muito gostosa.

— Você é um safado. — Enteei na água o acompanhando.

A água estava morna por conta do aquecimento mas o vento do lado de fora batia ainda era frio, mesmo na primavera. Cheguei perto dele nadando.

— Te da pé? — Ele perguntou colocando as mãos nas minhas coxas. Neguei com a cabeça. — Vem cá eu te seguro sua baixinha.

— Você que é muito alto, tiveram que cavar essa piscina duas vezes tenho certeza, como que sua família entra tranquilo?

— Minha família não entra muito na piscina, acho que é a primeira vez que alguém entra esse ano. — Ele disse me dando um selinho e puxando meu cabelo para o lado para beijar meu pescoço.

— Ewan, você está insinuando o que com esses beijos? — Perguntei arranhando sua nuca.

— Achei que era bem óbvio.

— Isso é um risco muito grande. — Disse enquanto ele ainda beijava meu pescoço e apertava minhas coxas em sua cintura.

— Achei que gostasse de correr riscos.

— Eu gosto mas não assim na casa de seus pais. — Eu queria muito transar com ele agora e do jeito que beijava meu pescoço não sei de onde tirei forças para dizer isso.

— Já transamos no quarto ao lado do deles, você fez um barulhão, ninguém vai suspeitar que viemos transar na piscina. — Ewan apertou mais minha bunda e gemi.

O beijei mandando a merda toda o discernimento que tinha, correr o risco de sermos pegos transando na piscina era gostoso de se imaginar e eu já estava molhada, podia sentir sua ereção em mim.

O loiro me encostou na parede da piscina, minhas pernas ainda agarradas a sua cintura, suas mãos exploravam meu corpo e ele pressionava seu pau em minha buceta ainda cobertos. Seus beijos desceram para os meus seios, mas voltaram para meu pescoço por conta da água e logo par aninha boca.

Minha mão esquerda desceu pelas suas costas, e a direita desceu para sua barriga, queria tirar sua cueca, mas era arriscado, mesmo que de noite, então só abaixei o suficiente para tirar seu pau e comecei com alguns movimentos de vai e vem, ele gemeu na minha boca.

Sua mão largou meu seio e foi em direção a minha calcinha a puxando para o lado, passou o polegar em meu clitóris e arfei com o toque. Guiei seu pau até minha entrada e ele me penetrou com um pouco de dificuldade por conta da água. Era a primeira vez que transávamos dentro da piscina. Era sensual e excitante pelos riscos.

Quando Ewan me penetrou de uma vez, mordi seu lábio e ele gemeu, talvez de dor ou de prazer, não importava. Seus movimentos eram lentos por conta do barulho que a água fazia, nossas línguas travavam uma batalha insana, os gemidos estavam sendo contidos o máximo que conseguíamos mas não era tão fácil. O sexo com ele era incrível. Sempre.

— Tá gostoso? — Ele perguntou mordendo minha orelha de leve.

— Pra caralho e pra você? — Murmurei apertando as unhas em suas costas.

— Uma delicia, assim como você.

O polegar de Ewan foi para meu clitóris o pressionando e fazendo leves movimentos circulares. Gemi um pouco mais alto com o contato e mordi o lábio quando o vi sorrir maliciosamente.

Não sabia que era possível sentir as pernas fracas dentro da água do jeito que eu estava sentindo mas eu estava. Beijei o pescoço de Ewan e deixei sua boca perto do meu ouvido para poder escutar bem seus gemidos e grunhidos. Escutar ele assim tão entregue, sentindo tanto prazer me deixava com muito tesao, eu poderia gozar só de escuta-lo.

Não demorei muito para começar a sentir meu orgasmo chegar do jeito que estávamos e Ewan acelerou os movimentos quando sentiu minha buceta começar a apertar seu pau cada vez mais. Gozei em seu pau o apertando bastante e apertando suas costas, com certeza ficaria a marca das minhas unhas, mas pelo menos meus gemidos estavam contidos.

— Posso gozar dentro de você? — Ele perguntou manhoso enquanto me estocava forte.

— Pode. — Gemi e ele apertou minha cintura com força.

Algumas poucas estocadas depois senti seu líquido quente dentro de mim, ele soltou um gemido rouco prolongado. Ewan se movimentou um pouco mais e mordiscou meu pescoço. Ficamos naquela posição por algum tempo nos recuperando do orgasmo, seu pau saiu de mim e ele puxou minha calcinha para o lugar e fez o mesmo com sua cueca.

— Vamos tomar um banho tá legal? — Assenti com a cabeça.

Saímos da piscina, pegamos nossas roupas e Ewan nos embrulhou em uma toalha grande, subimos para seu quarto em silêncio mas o mais rápido que conseguíamos. Tomamos um banho juntos sem malícia e fomos dormir.

Ewan Mitchell imagines Onde histórias criam vida. Descubra agora