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Pedri.
Ja faziam duas semanas que não via s/n, estava com saudades dela. Sem ela o tempo passava muito devagar, uma hora parecia um dia, tudo que eu fazia me lembrava dela, mas não deixei isso refletir nos treinos...
Ok, eu confesso que pensava nela nos treinos uma hora outra, mas não era sempre.
Ta legal. Quem eu tô querendo enganar? Eu sinto a falta da s/n, até demais.
Desde que chegou a semana do natal ela foi por Brasil, desde então não via aquele rostinho perfeito todos os dias.
Estava sentado em um banco no aeroporto esperançoso enquanto meus dedos não paravam quietos. Eu encarava o buquê de flores em meus braços com nervosismo.
De repente meu celular no bolso treme e eu o pego.
phone on.
Amore mio.
- Oooii, cheguei.Phono off.
Meus olhos quase pulam pra fora. Guardo o celular e corro que nem um desesperado quando perde o trem.
Cheguei no portão onde os passageiros chegam. Parecia que todo mundo estava lá, menos ela. Da qui a pouco ate a Ana María Braga aparecia ali e nada da s/n.
Ja estava preocupado, mas essa preocupação vai embora quando vejo a minha namorada, futura noiva, minha quase esposa e daqui a alguns anos a mãe dos meu filhos aparecer olhando pra mim, com um sorrio enorme no rosto.
Ela corre e me abraça e a levanto como se ela fosse um premio.
- Que saúda de você.-ela diz.
- Eu ia enlouqueceu se passasse mais um dia longe de você.
- Depois eu sou a dramática.
- Não é drama, é a pura verdade.
Nos desfazemos do abraço e lhe entrego o buquê de flores.
- Eu ia te entregar uma caixa de chocolate porque eu sei que você ama, mas o embuste do seu ex te dava chocolate. Não quero dar os mesmos presentes que ele.
- Não quer dar os mesmos presente que ele, mas namora a mesma que ele já namorou?- Ela provoca.
- A diferença é que você é minha, e não tem pra onde fugir.-digo.
- E nem quero.- ela diz.
A beijo como se fosse a primeira vez, a sensação de ter os lábios dela nos meus era como uma amostra grátis do paraíso.
- Terminamos isso em casa.- sussurro em seu ouvido.
Fomos para o carro, o coitado do motorista estava quase cochilando. Quando chegamos em casa s/n foi guardar suas malas no quarto.
Me sentei na cama e fiquei olhando pra ela. S/n viu e pareceu nervosa com isso, a mesma começou a tirar as roupas da mala mais rápido.
- Para de me olhar assim.-ela fala.
Levanto da cama, e em um golpe rápido a encurra-lo na parede.
- Assim como?- digo olhando para seus lábios e olhos ao mesmo tempo.- S/n respira fundo e sorri.- Posso te falar a coisa?
- Pode.
- Você é minha, completamente só minha, sabia? A cada dia eu fico mais boiola por você. Tudo em vocês é perfeito, acredite. Chega a ser estressante o quanto você é bela. Seus olhos, sua boca, seu sorriso... Eu fui feito pra te amar.- S/n Fica surpresa e tenta falar algo, mas antes disso eu a beijo.
Nosso beijo era desesperado, como se precisamos daquilo pra viver, e realmente eu precisava daquilo pra me manter vivo. Era como uma droga viciante. Não chaga nem aos pés de qualquer outra erva. Era um vício que eu não fazia questão de mudar.
Nossas respirações estavam aceleradas a essa altura isso era apenas um fato.
S/n desgruda os lábios dos meus e respira fundo.
- Meu Deus.- ela diz.
- Como senti sua falta.
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Licença diabéticos, o docinho voltou.