APENAS UMA VEZ

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    Acordo cedo, ponho um conjunto de malhar, um casaco e vou correr pelo castelo. Há tempos atrás descobri que correr traz para mim, muito mais que satisfação, é como se meu corpo desligasse e somente minha mente estivesse presente, me perco em pensamentos e sequer lembro do que estou realmente fazendo.

      Dou uma volta completa no castelo e então volto para o meu quarto, por Merlin, como eu amo ter um quarto só para mim, em Beauxbatons eu tinha quarto compartilhado com duas patetas, de fato uma tortura, não é atoa que tiveram o fim que tiveram. Não há nada que uma maldição imperdoável não resolva.

      Desço para o café, sento ao lado do meu irmão que estava um tanto nervoso, é fato o que meu pai dissera antes de eu vir para cá, Draco estava diferente, não tinha mais o mesmo brilho, o mesmo semblante satisfeito. Com a "volta" de Voldemort meu pais estavam mais que nunca envolvidos em seja lá o que eles fazem, não me surpreenderia se eles estivessem arrastado Draco junto.

     S/n: O que te aflinge irmão? Tenho notado sua inquietação.

     Ele me olha como se eu tivesse acabado de falar um de seus segredos mais bem escondido.

   Draco: O que disse?- perguntou desacreditado

   S/n: Perguntei o que o aflinge.

   Draco: Nossos queridos pais não te falaram?- pergunta abaixando o tom de voz para um sussurro.

    S/n: Acho melhor me contar logo ou eu juro que arranco sua cabeça por me deixar tão ansiosa.

    Para infelicidades de muitos Astoria chegou se jogando nos braços do meu irmão. Sinceramente acho que ela não entendeu que Draco não gosta dela apenas fode-a quando bem entende, menina tola. Deixo a mesa do café e vou para a aula.

      Estava andando no corredor em direção à sala quando sinto uma presença atrás de mim.

   S/n; Se quiser falar algo comigo fale logo. Não tenho tempo para enrolação, mestiço.

    Tom: Não ouse me chamar assim novamente.

    S/n: Qual o problema? Você não é?

    Tom: Pediram para que eu fique de olho em você sempre que possível. O que você fez para merecer escolta?

      S/n: Esse alguém seria Dumbledore? Diga para aquele velho asqueroso que não preciso disso.

    Todas as vezes que tom falou comigo ele sempre quis arrancar o motivo de eu ter vindo para Hogwarts, sinceramente, não via razão para que ele esteja interessado, afinal, uma pessoa tão reservada e misteriosa como o Ridlle não deveria estar fuçando onde não deve.

    As aulas ocorrem bem, Mattheo finalmente aparece com uma aparência nada boa, diga-se de passagem, mas de fato não perde o charme, que homem.

     Após o almoço vou à biblioteca e encontro Draco.

   S/n: Então, o que você ia me falar antes daquela vadia atrapalhar a conversa?

   Draco nada responde, somente olha nos meus olhos e estende o braço para que eu veja a tatuagem em seu braço. Por Morgana, ele é uma comensal!

    S/n: Como deixou isso acontecer?

    Draco: Eu não queria, nosso pai me obrigou. Posso odiar os sangues-ruins, mas não queria me aliar à Voldemort, é um caminho sem fim.

    S/n: E agora? Eu também serei marcada?

    Draco: Tem como você pensar em alguém além de você apenas uma vez ?

   Não entendi exatamente o que ele quis insinuar com isso, dei de ombros e saí da biblioteca a última coisa que Draco queria na vida era seguir os mesmo passos dos nossos pais, porém, pelo que pude perceber, este é um legado que a família Malfoy traz nas costas.
 
    Quando saí fui direto para a torre de astronomia, precisava relaxar depois de tudo isso. Tiro um baseado do meu bolso e antes que eu comece a queimar Mattheo aparece.

    Mattheo: Receio que isso não seja atitude de uma dama.

     S/n: Me erra Ridlle, ou vem fumar cmg ou sai. Tô sem tempo pra brincadeiras e provocações.

     Mattheo: Sim,senhora - disse ele com as mãos levantadas em forma de rendição.

     Ele acendeu o baseado e nós ficamos conversando sobre tudo e nada enquanto batia a onda. Não posso negar que ele fica extremamente lindo com o baseado entre os lábios,o cabelo bagunçado e a camisa meio aberta. Não posso ficar só olhando, é até um pecado não me aproveitar de uma situação dessa.

    Vou devagar em direção ao garoto que estava sentado do outro lado da torre. Eu sei que não deveria fazer isso, estou prometida em casamento, mesmo não sabendo quem é tenho regras a cumprir. Sem pensar duas vezes sento no colo dele entrelaçando minhas pernas na cintura do mesmo que me olha espantado.

    S/n: Creio que essa não deve ser atitude de uma dama.

   E sem mais delongas eu agarro os lábios macios e carnudos de Mattheo, ele me puxa para mais perto e eu arfo sobre seu toque na minha bunda.
  
   O beijo começa ficar mais quente, nossas línguas brigam por controle, dou leves reboladas no colo dele e consigo sentir seu membro já ereto, separo nossos lábios por um momento para que eu possa retirar o cinto da sua calça, abaixo a mesma e consigo ver sua ereção pela cueca.

    Coloco minha mão dentro da cueca e começo a fazer movimentos de vai e vem sobre o membro do garoto  que geme em aprovação. Mattheo afasta minha calcinha para o lado e sem aviso enfia dois dedos em mim, ele começa com movimentos rápidos e constantes, quando sinto que estou prestes a gozar retiro sua mão de dentro de mim e encaixo seu pau que já estava melado na minha entrada, sem me acostumar com o tamanho começo a dar leves reboladas que evoluem pra fortes sentadas.

     Mattheo joga a cabeça para trás quando sente minha intimidade apertar seu membro avisando que eu estava perto do meu ápice, mesmo assim continuo rebolando no colo do menino que desfere tapas na minha bunda. Meus gemidos eram altos e não tenho dúvida de que estavam sendo ouvidos.

      Quando chego ao meu limite Mattheo me põe de quatro e me invade novamente me trazendo uma enorme onda de prazer, ele estoca forte, sem piedade, os tapas desferidos ecoavam pela torre de astronomia. Sinto seu membro latejar dentro de mim e por fim ele chega em seu limite.

   Faço um feitiço de limpeza, me arrumo, quando estou perto de ir Mattheo me chama e me beija pela última vez. Quando chego no quarto tomo um banho e caio exausta na cama. Ninguém nunca conseguiu me deixar tão cansada.

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Arranjada para um RidlleOnde histórias criam vida. Descubra agora