𝐕𝐈. 𝐎 𝐂𝐂𝐃

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O CCD !

° ▸ ﹝006﹞𖥻O CCD !

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     O SOL FRACO do fim da tarde desaparecia no céu à medida que eles encontravam o caminho para o Centro de Controle de Doenças, passando pela estrada, pelos pinheiros que ela margeavam

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     O SOL FRACO do fim da tarde desaparecia no céu à medida que eles encontravam o caminho para o Centro de Controle de Doenças, passando pela estrada, pelos pinheiros que ela margeavam. Maya não disse uma palavra ao que notava o acampamento tornar-se pequeno e distante, até que invisível. Observou a família de Morales acenar até que também sumiram. A família não quis seguir o mesmo rumo que eles. Era uma pena.

Maya aproveitava o vento batendo em seu rosto, não podendo se importar menos com o embaraço do seu cabelo — já era emaranhado e cheio, de qualquer forma. Sentada no banco do passageiro do jipe de Shane, ela só notou os olhares de Shane sobre ela depois de muito tempo. Mesmo assim, ficou calada. Ela não tinha certeza se ele espiava o retrovisor ou ela. Talvez os dois.

Estavam na estrada há um milhão de anos — pelo menos era o que Maya pensava. Ao menos o jipe de Shane era um dos primeiros veículos na fila de carros e trailers. A alguns metros do CCD, conseguiram espiar o lugar. Todos estacionaram e pularam no chão. O Centro parecia um cemitério. Maya ficava olhando em volta. Tudo estava muito estranho — nada incomum a vida recente que viviam, mas estranho. Corpos de zumbis deitavam espalhados pelo chão. Eram muitos. Parecia um espantalho para humanos.

𝗧𝗛𝗘 𝗔𝗥𝗖𝗛𝗘𝗥𝗦, 𝗗𝗮𝗿𝘆𝗹 𝗗𝗶𝘅𝗼𝗻 (reescrevendo)Onde histórias criam vida. Descubra agora