𝐗𝐈𝐕. 𝐆𝐀𝐑𝐎𝐓𝐎 𝐍𝐎𝐕𝐎

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Garoto novo !

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         AQUELE BAR PODERIA entrar na lista dos menos visitados se alguma besteira dessa ainda existisse

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AQUELE BAR PODERIA entrar na lista dos menos visitados se alguma besteira dessa ainda existisse. Com sangue escorrendo pela parede, dois corpos deitados sem vida; chão, balcões, bancos e cadeiras cobertos com poeira. Não era o lugar ideal para tomar uma cerveja gelada depois de um dia cansativo de trabalho.

Rick abaixou, enfiou a mão nos bolsos da calça de Tony e pegou as duas balas do rifle que antes pendia dos ombros dele. Glenn, sentindo a mão tremer, andou para o outro lado por trás do balcão para revistar os bolsos de Dave também. Ele engoliu em seco, respirava pela boca, trêmulo. Ele tentou afastar qualquer pensamento que lhe fizesse ter a consciência de que tocaria em um homem morto.

Com um toque calmo, Maya o olhou com olhos reconfortantes e profundos que brilhavam em outro tom de verde debaixo da luz da lua. Ela sussurrou algo como deixe que eu faço isso, e ele não argumentou contra. Então, abaixando-se no chão ao lado do corpo, ela enfiou as mãos no bolso da calça de Dave, mas não havia nada além da pistola que deitava em sua mão pesada e moribunda no chão; Maya agarrou a arma e a enfiou entre o cinto e a calça que vestia.

Uma luz passou rápida e forte pela janela e o som de pneus arrastando pelo asfalto veio lá de fora.

━━ Carro! Abaixem ━━ sussurra Rick, correndo para a porta.

𝗧𝗛𝗘 𝗔𝗥𝗖𝗛𝗘𝗥𝗦, 𝗗𝗮𝗿𝘆𝗹 𝗗𝗶𝘅𝗼𝗻 (reescrevendo)Onde histórias criam vida. Descubra agora