𝐈𝐕. 𝐌𝐀𝐋𝐃𝐈𝐓𝐀 𝐁𝐎𝐋𝐒𝐀 𝐃𝐄 𝐀𝐑𝐌𝐀𝐒

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Maldita bolsa de armas !

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           SEGUIR OS RASTROS de sangue de Merle foi o que conseguiram fazer

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           SEGUIR OS RASTROS de sangue de Merle foi o que conseguiram fazer. Seguiram os pequenos pingos avermelhados no chão. Não tinham ideia de como ele poderia ter sobrevivido.

Daryl pareceu esquecer-se de que não procurava pelo irmão sozinho e começou a andar pelo prédio. Andou até encontrar uma sala escura, espiou por cima dos ombros e revirou os olhos quando viu os outros atrás dele.

A sala tinha paredes de madeira, papéis largados pelo chão e um cheiro terrível de algo podre, moribundo e... acho que vocês já sabem o que deitava sem vida no chão, não é?

O zumbi era aterrorizante. Tinha a boca mutilada, a língua pulava para fora e fedia. Fedia muito. Fedia mais que qualquer outro que Maya já tinha visto.

Dobraram o corredor, a luz do sol quase não entrava pelas janelas escuras e cobertas por sangue. Trabalhar duro nunca matou ninguém, mas por que arriscar? Dizia um quadro pendurado na parede. Talvez tenha sido o trabalho duro que matou todos os empregados deste prédio.

Maya torceu o nariz quando seus olhos cruzaram o sangue de um zumbi marcando o carpete no chão. Glenn olhou também, torcendo para que não piorasse tudo com o cheiro de seu vômito.

𝗧𝗛𝗘 𝗔𝗥𝗖𝗛𝗘𝗥𝗦, 𝗗𝗮𝗿𝘆𝗹 𝗗𝗶𝘅𝗼𝗻 (reescrevendo)Onde histórias criam vida. Descubra agora