7.

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Brenda;

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Brenda;

— 'Tão seguindo a gente? - perguntei brincando.

— Vocês que estão em todo lugar que nós vamos. - respondeu Martinelli, no mesmo tom.

— 'Tô perdido. Essa aí não é a Bruna? - Danilo perguntou.

Eu acho que já é a décima vez que me confundem com a minha irmã em dois dias.

— Não, 'ou - Neymar deu um tapa na cabeça dele. — Essa é a Brenda.

— E o resto? - perguntou quase num sussurro, mas conseguimos ouvir.

Era a hora de nos apresentar para todo o time da seleção. Já que vimos que a maioria estava lá. Sinceramente, nem percebi se faltava alguém. Eu só me importava em saber se uma só pessoa estava lá.

— Somos as dançarinas que vão dançar na abertura. - Luara foi mais rápida e as apresentou.

Eles soltaram um "ahhh!", como se estivessem se lembrando das notícias que receberam sobre.

Meus olhos imediatamente procuraram ele. Richarlison. Era muito visível que eu estava procurando alguém, por mais que eu quisesse disfarçar.

— Procurando alguém, Dinha? - ele apareceu do meu lado, dando um pequeno sorriso.

Meu coração imediatamente quase saiu para fora, mas consegui mantê-lo dentro de mim. Ele estava lindo, como sempre. Aquela roupa esportiva cabia perfeitamente nele e deixava todo seu belo corpo marcado. Eu estava em um sonho.

— Não. - menti, e ele sabia que eu estava mentindo.

— Tá bom. - levantou as mãos em sinal de rendição.

— A gente pode jogar com vocês? - Vini perguntou, ainda encarando Luiza.

— Eu acho que vocês não dormiram direito hoje, né? - Francine se colocou na frente. — Vocês estão pedindo novamente - enfatizou. — Para jogarmos com a seleção brasileira.

— Idai? - ele perguntou.

Meus olhos se arregalaram por um instante, e eu coloquei a mão na testa, desacreditada no que acabei de ouvir. Não é como se eu já não tivesse jogado com a seleção da copa de 2018, mas eu não tinha vergonha de passar vergonha na frente deles, agora nessa seleção tem o RICHARLISON. Imagina se eu aceito jogar e acabo me estrebuchando no chão em cima dele? Ou então caímos no mesmo time e eu piso na bola e caio de cara no chão?

— Vamos! A gente pega leve com vocês. - Antony pronunciou, dando um sorriso ladino.

— Esse sorriso diz outra coisa viu. - acusei.

— Eu prometo. - se aproximou com o dedo mindinho.

— Sei. - cruzei os braços, olhando em seus olhos. Má ideia, já que ele fez uma cara de cachorro pidão e acabei cedendo. — Tá. - suspirei, entrelaçando nossos mindinhos.

𝐌𝐄𝐒𝐒𝐈𝐋𝐀 - Richarlison Andrade.Onde histórias criam vida. Descubra agora