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Brenda;

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Brenda;

Já faziam alguns minutos que as garotas estavam dançando enquanto eu estava conversando com Karina ao meu lado. Estávamos tentando arquitetar um plano para chegar até o inalcançável...Jeon Jungkook.

— Amiga, seguinte - começou. — Eu acho que temos que mostrar para ele que somos diferentes das outras garotas.

Eu dei uma leve risada, mas o pior é que ela realmente parecia falar sério, e pior ainda é que eu concordava com ela.

— Mas para provar isso, precisamos chegar perto dele.

— A gente 'caça' ele lá, não tem problema. - disse como se fosse fácil. — Mulher, tu é a Brenda Marquezine, você passa em qualquer VIP que quiser.

— Não é assim também.

Ah era sim. Bom, mais ou menos. Eu tinha muitas oportunidades por ser irmã gêmea da Bruna quando era mais nova. Apesar de sofrer algum certo bullying pela fama de minha irmã e ser comparada a ela o tempo inteiro. Até os meus 14 anos, eu conseguia entrada fácil nos lugares pela Bruna, e até conheci um monte de famosos nesse tempo.

Foi só com 15 anos que decidi tentar minha própria carreira, a pedido da minha própria irmã, que basicamente me puxou para fazer aulas de teatro e cursos de modelo para "ingressar" com ela nesse mundo.

Agora já não sou só a "irmã gêmea da Bruna Marquezine", mas sim Brenda Marquezine.

— Se não der certo de vermos ele por conta própria, usamos você, nossa arma secreta com mais de trinta milhões de seguidores, você. - encostou no sofá. — Caso encerrado, vamos ver o Jungkook.

— Ainda estão nessa? - chegou Carla.

— Estamos discutindo assuntos super sérios aqui, Carlinha. - eu disse tentando ficar séria.

— Aham, sei. Vem, vocês são dançarinas, vamos dançar.

Ela nos puxou com muita força e conseguiu tirar as duas do sofá. Eu tive que massagear um pouco do meu pescoço quando levantei.

— Brenda! - Estefani me chamou. — 'Vamo' gravar um tiktok daquela que estávamos dançando aquele dia.

Estalou os dedos olhando para o horizonte, tentando lembrar o nome da música.

— País do futebol! - Mariana ajudou.

— Na hora!!! - me animei.

Estefani posicionou a câmera de seu celular em cima de uma estante que havia ali. Olhei para trás da estante, onde havia a outra metade da sala de estar. Em um grande sofá grande, apertei os olhos e pude ver um grande grupo de garotos sentados ali.

Tentei identificar seus rostos, mas estava muito longe para poder decorar qualquer traço. Mas, eu tinha certeza que eles olhavam para a gente e conversavam entre si.

𝐌𝐄𝐒𝐒𝐈𝐋𝐀 - Richarlison Andrade.Onde histórias criam vida. Descubra agora