12.

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Brenda;

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Brenda;

Neymar entrou com um meio sorriso estampado no rosto, mas logo seu sorriso se desfez quando ele viu que haviam duas de mim.

Ou seja, Bruna estava aqui.

Bruna ficou ocupada demais para perceber a presença de Ney quando Casemiro e Thiago quase pularam em cima dela.

O mundo ficou em silêncio total para mim, parecia que todos eles estavam em câmera lenta, e meus olhos intercalavam entre Bru e Ney, eu simplesmente fiquei travada esperando para saber qual seria o próximo passo de qualquer um deles, ou quando Bruna o veria ali.

Os meninos soltaram minha irmã, e ela finalmente rodou o olhar pela sala, dando oi para todos ali. Batendo de frente com o olhar de seu ex. Vi ela engolir em seco, enquanto os dois se encaravam. Eu me sentia em um filme de ação e drama, eu não estava entendendo direito o que estava acontecendo ali. Não sabia se eu devia intervir ou me fingir de sonsa.

Imaginem a minha surpresa quando ela simplesmente sorriu para ele e o cumprimentou com um "oi" animado, assim como havia feito com os garotos e minhas amigas.

Confesso que achei meio broxante, eu esperava algo a mais. Eu esperava uma tensão entre os dois, ou uma discussão, vou dizer que meu lado fofoqueira não curtiu muito, mas meu lado irmã da Bruna agradeceu aos deuses por ela não ser do tipo que faz cena no meio das pessoas.

Eu sei que ela estava numa mistura de sentimentos, eu conseguia decifrar a minha irmã, mas ela não queria estragar aquilo para mim e simplesmente resolveu ser simpática.

— Então, Bru - a chamei, voltando minha mente para a realidade. — Esses são o Antony, o Lucas e o Gabriel. - apresentei os garotos que ela não conhecia. — O resto você conhece.

— O resto, Dinha? - Casemiro fingiu estar ofendido. — Vou lembrar disso depois.

Mandei língua para ele de forma divertida, e ele retribuiu.

— A beleza é de família, então. É um prazer, Bruna. - Antony disse.

O bicho é atacante.

— É um prazer, senhora e senhor. - se referiu aos meus pais, sem saber o nome deles.

— Telmo. - meu pai se apresentou com uma sobrancelha levantada, provavelmente pela fala de Antony.

— Neide. - minha mãe fez o mesmo.

— Não é esse que você 'tá pegando não né, filha? - meu pai perguntou, tentando zoar com a minha cara e com a de Antony.

— Pai! - o repreendi.

— Não senhor! - ele respondeu, rindo.

— Ela 'tá pegando o Richarlison, pai. O tal do pombo. - Bruna respondeu e dei uma cotovelada nela, que resmungou de dor.

𝐌𝐄𝐒𝐒𝐈𝐋𝐀 - Richarlison Andrade.Onde histórias criam vida. Descubra agora