Assassina - Cap 2

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Carmen On

   Assim que o de cabelos brancos me disse aquilo me subiu uma sensação boa, no caso uma sensação de matar.

— Quem será minha vítima? — questino com um sorriso macabro no rosto.

†Quebra no tempo†


  No carro o Sr. Manjirou me passa todas as informações necessárias, quem era meu alvo, uma foto, quem estaria na sala, e como eu entraria.
   O nome de meu alvo era Raijin Suzuki, ele era um estrupador e pedófilos. O Sr. Manjirou tinha deixado o carro enfrente ao prédio e tinha se desfarçado de Uber, fui até o homem que guardava a porta e tentei passar.

— A onde pensa que vai Srta? — me empede de adentrar aquela residência com o braço em minha frente.

— O Sr. Suzuki me pediu para vir para cá, pq ele tinha reservado um quarto para nós brincarmos se é que vc me entende — digo em uma voz manhosa que o fez corar

— Então a Srta. e prostituta, entendo, ok passe — retirou seu braço da frente permitindo minha passagem

  Quando passo pela porta escuto a risada do Sr. Manjirou, pq o mesmo no carro antes que eu dessece me estregou uma escuta pra eu colocar no ouvido quase imperceptível.

— Eu não creio que vc mandou uma dessa "O Sr. Suzuki me pediu para vir para cá, pq ele tinha reservado um quarto para nós brincarmos se é que vc me entende" — diz gargalhando e imitando minha voz.

  Como eu odeio isso, entrei no elevador e não lembrava qual era o andar.

— Merda! — digo a mim mesma nervosa

— Oq aconteceu? — diz sério parando de zuar da minha cara

— Não lembro o andar.

— E o último andar, 10°. —me responde sem eu ter perguntado nd.

— Brigada, Sr. — falo baixo, e aperto o botão do 10° andar com um pequeno sorriso nos lábios.

   Assim que chego vejo uma sala com dois homens a guardando.
💭Te encontrei💭
   Fui até a porta mas os dois homens não me deixaram passar, e sem dizer nada saquei duas armas e atirei na cabeça de ambos antes que tivessem oportunidade de reagir, me sujei um pouco com sangue mas não era nd de mais, entrei na sala e todos se assustaram e em um piscar de olhos matei todos que estavam na mesa rapidamente, e deixei o Sr. Suzuki por último fazendo ele ir se arrastando até a parede do lado dele pois tinha atirado nas duas pernas dele, quando fui dar o último tiro percebi que estava sem munições então peguei minha faca que estava escondida e duas luvas para não deixar digitais me aproximei do mesmo e cortei sua garganta fazendo jorar sangue de umas de suas veias que tinha cortado, saí pela saída de ermegencia com minhas armas e a faca escondidas.
   Avistei o carro que veio em minha direção.

— Ei, missão sucedida? — questinou me olhando entrar no carro

— Sim, missão sucedida — digo friamente olha para frente

— Vc está bem? — questinou ligando o carro e acelerando

— Sim, e pq se importa? — questino finalmente olhando para o homem ao meu lado

— Agora vc e minha responsabilidade, mesmo que eu não queira seu querido pai, me implorou para eu cuidar de vc, então eu peço que se precisar, quiser ou qualquer outra coisa venha pedir diretamente para mim, entendeu? — disse olhando a estrada a sua frente

Frio na Barriga - Manjiro Sano X LeitoraOnde histórias criam vida. Descubra agora