Reunião - Cap 1

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Carmen On

    Meu pai estava em reunião com a Boten, e havia me pedido para ir na reunião pq eu era a próxima a tomar a liderança da gangue Caninos.
    Cheguei na porta da sala de reuniões, eu a adentrei e estava lá meu pai do outro lado da mesa e o comandante da Boten a frente da porta.

    Cheguei na porta da sala de reuniões, eu a adentrei e estava lá meu pai do outro lado da mesa e o comandante da Boten a frente da porta

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(Pra quem não entendeu)

   Senti um lave frio na barriga quando vi os fios de cabelo branco do comandante da Bonten. Não fiquei parada na porta, caminhei até meu pai e me sentei ao lado do mesmo e a meu lado estava Sukuna meu melhor amigo que era gay.
   Estava de cara amarrada sentindo um leve nervoso como se não era para eu estar ali naquele lugar.

— Então essa e sua filha, Sr. Chuzana? — perguntou o homem de cabelo branco olhando diretamente para mim

— Sim, sr. Sano — meu pai respondeu com a voz meio trêmula com medo — Mas então sr. Sano, eu o chamei aqui para fazer um tratado de paz entres nossas guanges.

— Ok, o Sr. disse isso na mensagem que me enviou. Mas... Nd na vida e de graça não e mesmo? — disse olhando para meu pai, como se meu pai soubesse oq ele quer

— Oq quer dizer Sr. Sano? — disse posicionando suas mãos na mesa fazendo o mesmo se levantar da sua cadeira.

— Vc sabe oq eu quero — o Sr. Sano me olhou e depois para meu pai — Vc quer mesmo que eu fale? — Perguntou sarcástico, e meu pai assentiu com a cabeça — Para a paz entre as gangues eu quero a sua filha, Sr. Chuzana.

    Meu pai ficou calado, pensativo, se sentou na cadeira como se o tivessem impurrado. Eu encarava meu pai, até virar minha cabeça e perceber a afeição sem emoção do Sr. Sano. Eu sabia muito bem das consequências de ir com ele, e tbm das consequências de não aceitar. Então olhei para baixo e pensei nas duas alternativas.

— Eu vou com vc Sr. Sano — disse quebrando o silêncio da sala

— Muito bem, mas vc pode ficar tranquila querida, seu pai sabe que não tem escapatória — disse enquanto me olhava satisfeito com minha resposta, e depois olhou de canto de olha para meu pai — Então Sr. Chuzana. Sua filha já aceitou. E vc sabe que é a melhor coisa a se fazer.

A mão de meu pai tremia até que ele assentiu com a cabeça com altorização.

— Tudo bem, — disse se levantando da cadeira e indo em direção a porta indo embora — É querida eu velho a buscar amanhã a noite — parou na porta e disse antes de sair

    Levantei me sem falar ND e segui até meu quarto para arrumar as malas, quando terminei de encher uma mala com minhas roupas peguei outra pra encher com minhas armas, e minha porta foi aberta com tudo.

— Vc ficou louca, garota? Pq se entregou tão fácil para aquele cara? Pq falou sim?— Sukuna questiova andando de um lado para o outro — Não vai dizer nd? — parou e me olhou

Frio na Barriga - Manjiro Sano X LeitoraOnde histórias criam vida. Descubra agora