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Lauren.

Minhas mãos estavam suando minhas pernas tremiam.

Eu estava nervosa.

Estávamos entrando no avião.

Eu estava atrás do
Peter, enquanto o mesmo se dirigia em direção às poltronas.

Eu não pensei duas vezes e coloquei o  cinto.

Eu percebi que o Peter estava rindo do meu desespero.

-oque foi? -pergunto.

-nada..nada.-disse ele se segurando pra não rir.

Em 30 minutos o avião começou a decolar.

Eu não sei o porquê mais eu coloquei minha mão diretamente sobre a perna dele e a apertei.

Quando eu percebi o meu ato eu tirei a minha mão rapidamente.

Depois de alguns segundos eu percebi que ele havia posicionado a sua mão perto da minha e aos poucos as nossas mãos estavam ficando mais perto uma da outra, até que as nossas mãos estavam entrelaçadas.

Até que percebo que o mesmo se aproximou do meu ouvido e sussurou.

-não prescisa ter medo...apenas segure a minha mão e a aperte quando sentir medo.-sussurou próximo ao meu ouvido, assenti sorrindo para o mesmo.

                         {***}
Depois de algumas horas já havíamos pousado.

Até que não foi tão ruim assim.

Já estávamos em um carro que aparentava ser dele.

Era uma porche panamera.

Estávamos seguindo viagem já fazia uns 25 minutos.

Até que chegamos em uma casa que era gigante e bem linda.

Essa não era a casa do braian essa era a casa onde ele meio que morava.

Ele e alguns amigos dele.

Ele só ia para casa do pai dele de vez em quando.

Era muito difícil.

Bom... entrando lá avisto várias pessoas,  duas delas eu me lembrava bem uma era a Ana e o garoto que estava com eles no shopping.

-eai galera! -disse o Peter.

-eai mano!! -veio um garoto de cabelos loiros dando um abraço no mesmo.

-e quem é essa? -perguntou olhando pra mim.

-bom...ela minha namorada.

-NAMORADA??? -gritam todos ao mesmo tempo.

-sim... isso é tão estranho assim?

-SIM!! MUITO ESTRANHO! -gritou todos ao mesmo tempo novamente, eu ri da quela cena.

-mas bom... felicidades -venho o garoto loiro nos abraçar e logo todos vieram também.

-e a Vanessa? -perguntou o garoto moreno.

-quem é Vanessa? -pergunto sussurrando para o mesmo.

-não é ninguém...

-e cadê o beijo dos pombinhos- gritou uma garota ruiva.

Fui pega de surpresa quando Peter me pegou pela cintura colando os nossos lábios.

Me soltei rapidamente do mesmo.

Quem ele pensa que é pra tá me beijando sem minha permissão?

Garoto escroto.

Olho pro lado e percebo que todos estavam com uma cara estranha.

Claramente se a gente tá namorando, porque eu nao o deixaria me beijar?

-é que eu tenho vergonha de fazer isso na frente de alguém sabe -falei.

-bom.. vamos pro quarto? -asenti o seguindo.

- tem quantos quartos? - o peter pergunta.

-so o seu mesmo- respondeu a ana, o Peter asentiu e eu o segui em direção ao quarto.

Chegando lá, percebo que o quarto é gigante.

Tinha um uma janela gigante toda de  vidro que tinha uma vista perfeita da cidade.

E um banheiro gigantesco.

E tinha uma cama de casal.

UMA CAMA???

só uma cama para duas pessoas.

Típicas cenas de livros.

-tem só uma cama...-falei parando em frente aquela enorme cama.

-bom... é oque parece.-responde o Peter sentando na cama.

- a gente tem que impor algumas regras! -falo pegando um papel.

-primeira regra, nunca em Sã consciência ouse me beijar e nem ao menos fazer aquilo que você faz com as mãos.-

-como vamos fingir que estamos namorando se você não me deixar tocar em você? -pergunta o mesmo.

-tá bom... só a mão na cintura e nada de beijo! -falo o olhando.

-só isso madame? -perguntou ele e eu  asenti.

Logo percebo que alguém  chega na porta me fazendo olhar rapidamente.

Ana.

-vai ter uma festa hoje vocês vão? -pergunta a Ana.

-vamos. Disse o Peter.

Eu não vou nem a pau.

A mesma assenti saindo pela porta.

Continua...

depois de nois doisOnde histórias criam vida. Descubra agora