•°•°•☁Capítulo 22☁•°•°•

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"Saber perdoar pra acertar é a correta forma de amar!"

— Felipe de Souza Silva

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|Sábado
|04:39 PM
|Paris, França

•°•°•🍓Autora🍓•°•°•

Christophe e Gregory haviam chegado a Paris para o almoço na casa de Christian DeLorne, um almoço no qual o propósito era de Gregory conhecer seu sogro. Para Christophe, o almoço não poderia ter sido mais problemático, constrangedor e estressante possível, e Gregory, mesmo tendo alguns momentos um tanto complicados, ele acreditava que poderia ter sido bem pior.

O loiro ficou um pouco desapontado, não foi nada como imaginava. Ele teve a sensação de que Christian não gostava dele, e para piorar, tinha a aparição da ex de Christophe. Aquela garota despertava o pior lado do britânico, e ele não queria estragar seu final de semana e nem o de seu namorado por causa de seus ciúmes ou as atitudes da francesa.

Depois do almoço, Christian e sua mulher tinham coisas a fazer, então deixaram os meninos a sós com os colegas franceses. Depois de uma longa conversa para por os assuntos em dia e matar as saudades, os amigos franceses de Christophe foram embora, se despedindo do moreno. Junto deles, Alícia foi também, dando um leve beijo na bochecha do mercenário, fazendo Gregory revirar os olhos e fingir que não estava nem aí.

Sem nada o que fazer naquela casa, o casal europeu decide sair um pouco. O loiro tem a brilhante idéia de fazer um piquenique no parque perto da torre Eiffel, onde todos os turistas costumavam ir para fazer a mesma coisa ou tirar fotos, por se tratar de um local turístico muito famoso na França. Toupeira pega uma cesta de palha ideal para essa situação, e os dois passam numa padaria para comprar as coisas do piquenique.

Chegando lá, tudo estava pronto. O pano estava no gramado, levemente bagunçado por causa do vento e da movimentação do casal acima dele; a cestinha estava aberta e as coisas do lado de fora. Havia uma garrafa de champanhe geladinho, as duas taças com a bebida quase acabando, uma torta pequena de morango já partida e pela metade, e uma maçã mordida sobre o gramado ao lado, onde Christophe havia deixado para não sujar o pano.

Já haviam lanchado e feito seu piquenique, agora estavam deitados no pano rosado, — um ao lado do outro — observando as nuvens passarem sobre si, vez ou outra admirando a torre enorme em sua frente. Os franceses e turistas rindo e falando de fundo de maneira baixa que não incomodava, com uma tranquilidade no ar; um clima tão agradável e fresco que fazia Christophe fechar seus olhos e pegar no sono o tempo todo que estava lá deitado.

Ele amava essa tranquilidade, principalmente ao lado de Gregory. Lembrava seus tempos de infância quando os dois cansavam de brincar e ficavam deitados no quintal da casa dos Fields, observando as nuvens em um silêncio reconfortante. Um suquinho de cereja gelado dentro de dois copos de vidro, com os dois contendo canudinhos brancos — um copo ao lado de cada um dos meninos.

Tempos bons de infância...

— Nossa, que clima bom...

— Uhum... — o francês concorda, com seus olhos fechados.

— Eu precisava disso, toda aquela tensão e estresse do almoço estavam acabando comigo.

⋆𓏲๋࣭࣪˖ ★┆𝐎𝐒 𝐄𝐒𝐐𝐔𝐄𝐂𝐈𝐃𝐎𝐒 𝐃𝐄 𝐒𝐎𝐔𝐓𝐇 𝐏𝐀𝐑𝐊Onde histórias criam vida. Descubra agora