Circus || Jikook

Capítulo 3

Olá meus amores, tudo bem? Primeiramente preciso dizer que senti falta de vocês e de atualizar essa Fanfic, é claro.

Por que eu atualizei hoje??? Bom, fiz a cotação em meu perfil e CIRCUS venceu!!! 🥳🎉🍾🎊

Agora votem aqui a próxima Fanfic que irei atualizar. Só quem leu e esteve presente sabe hein essa eh pra vocês decidirem 🥺

Ah e eu queria IMPLORAR pra comentarem bastante na Fanfic, pois só assim vou saber o que mudar, o que melhorar e o que manter.

Spoiler: todo mundo eh louco 🥴

Sem mais delongas, boa leitura 🥺♥️

🎪

Depois do episódio em que o segurança do shopping me tirou da mesa e me obrigou a comer no chão, meu mestre não falou comigo até chegarmos de volta no circo, então ele me levou consigo até o trailer e trancou a porta antes de fechar as janelas. Eu apenas me encolhi sentado no chão com medo enquanto o encarava, vendo-o mexendo nas diversas coleiras que possuía para utilizar em mim.

Suspirei segurando o choro e me despi até ficar completamente nu, usando apenas a coleira em meu pescoço. Em seguida, me coloquei de quatro no chão e deitei o rosto no mesmo empinando o quadril aguardando o que quer que ele fosse fazer comigo.

— Sabe, Jimin... É muito bonito você sonhar com um mundo novo e diferente, mas... ainda não é assim e eu não posso deixar você se comportar como se fosse. Você não é livre e precisa entender isso. — ele disse se aproximando, sabia que ele tinha algumas coisas em mãos, mas não olhei.

— Si-sim senhor, mestre. Me perdoe, e-eu nunca mais agirei dessa forma. Sou apenas seu escravo, se-seu animalzinho. Sinto mu-muito por não ter me comportado como deveria.

— Tanto faz, já foi feito e eu nem estou culpando você tanto assim. — ele sussurrou com o rosto próximo ao meu. — Mas como você bem sabe, o verdadeiro problema são as outras aberrações que te odeiam e nós sabemos que estão escutando tudo o que falamos em voz alta. — continuou sussurrando enquanto deslizava a mão pelo meu corpo.

— Uhum. — concordei com a cabeça confuso e logo me encolhi sentindo-o beijar meu pescoço.

— Vamos fazer da seguinte forma... eu vou fazer uns barulhos com o chicote e você só precisa gemer e gritar como se eu estivesse batendo em você. Não estou com disposição para lhe castigar só para mostrar a eles. Mas não esqueça que eu também não vou lhe inocentar quando fizer qualquer burrada.

— Si-sim senhor.

Eu estava confuso, ele de repente queria meu bem, isso era muito estranho e suspeito, mas preferi não questionar nada pois sempre acabava mal. Olhei em sua direção e vi ele pegar um chicote longo, aquele doía muito e eu lembrava muito bem.

Apenas encolhi o corpo quando vi ele puxar o braço para pegar impulso e logo vi quando ele acertou o sofá, me encarando sério esperando alguma reação minha. Eu apenas arregalei os olhos e gritei como se tivesse sentido em minha pele.

Pudemos ouvir alguns passos muito próximos do trailer, seguido por rodadas em volume baixinho, então eu senti a verdadeira dor. Meu peito apertou, eles realmente me odiavam e queriam meu mal, mas por que? Nunca fiz nada errado para nenhum deles.

— Continua. — ele sussurrou muito baixinho enquanto puxava a mão e eu concordava com a cabeça.

Ele desferiu cerca de outros cinco golpes contra o sofá enquanto eu gritava com a falsa dor que não sentia. Após isso, ele jogou o chicote no chão e sentou no sofá suspirando e revirando os olhos.