Circus || Jikook

Capítulo 2

Olá meus amores. Senti tanto a falta de vocês... sério mesmo! Trouxe um capítulo que tá relativamente grande, já nem sei mais como medir, mas tá bonzinho. ><

Por favor ajudem essa humilde autora e comentem bastante, assim eu saberei onde estou indo bem e o que preciso ajustar ou detalhar melhor nos próximos capítulos.

Enfim é isso aí, trouxe o início de algumas tretas que estão por vir, os nomes mais tarde vocês saberão. Eh sobre isso e tá tudo bem.

Vou indo lá, boa leitura amo mto vocês. 🥺♥️

🎪

Estava dormindo, quando senti um carinho gostoso em minha cabeça, eu adorava tanto receber carinho, principalmente na cabeça, só perdia para o queixo e as orelhinhas, as vezes é bom também no final da coluna, me deixa tão bem. Apenas comecei a ronronar e comecei a erguer a cabeça tentando direcionar a mão até meu queixo, quando abri os olhos e vi meu mestre sorridente enquanto mexia em meu pêlo com a ponta dos dedos.

— Como você faz isso? Como os gatos escolhem ronronar?

— Não escolhemos... — respondi devagar enquanto ele ainda movia a mão. — Eu apenas sinto quando recebo um carinho tão gostoso de alguém que eu goste.

— Uh... então você gosta de mim?

— Uhum. — concordei com a cabeça enquanto ele se mantinha acariciando meu pêlo. — O senhor é meu mestre e é bonzinho comigo, então eu amo o senhor.

— Você me ama? — ele riu baixinho, mas parecia feliz com isso. — Por que você me ama?

— Amo sim, o senhor é meu dono e cuida bem de mim! — sorri largo fitando e logo fechei os olhos. — Mesmo eu sendo todo defeituoso, o senhor me dá comida e cuida pra não me machucarem.

— Oh... — ele suspirou e se levantou coçando a nuca. — Então eu tenho que te contar um segredo. — minha alegria se foi por um segundo enquanto ele aproximava os lábios da minha orelhinha. — Eu também amo você. — arregalei os olhos quando senti um beijinho na minha bochecha, então instantaneamente me coloquei de quatro e sorri largo esfregando meu rosto pelo seu braço.

— Mas por que isso é um segredo? É tão bom amar e ser amado, não é?

— Sim, mas se os outros souberem não vão gostar, você sabe disso.

— Sim senhor. — continuei contente de qualquer forma.

— Venha aqui, comprei umas coisinhas pra você e quero que experimente. — ele disse sentando-se na cama e pegou algumas sacolinhas que estavam ali.

Apenas me aproximei e levantei com dificuldade, me sentando como faziam os humanos. Ele me mostrou peças de roupa e até mesmo calçados, o que me fez franzir o cenho confuso voltando a olhar na sua direção.

— Meu presentinho pra você. Agora experimenta.

— O que?! Não. — ri baixinho, ele fazia piadas engraçadas.

— Por que você tá rindo? Não gostou das roupas?

— Eu achei lindas, mas só ri porque claramente não são pra mim.

— Quem disse? Por que não seriam?

— Porque eu sou um animal sujo, todo mundo sabe disso.

— Shh, você não é. Agora vem experimentar.

— Mas mestre, eu estou sujo. — me encolhi abaixando a cabeça.

— Não mesmo, dei um ótimo banho em você ontem à noite, você usou o chuveiro, lembra? — apenas concordei com a cabeça. — Agora levanta que eu vou te vestir.