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Ao final daquela carta ele a carimbou, não com um carimbo, mas com o dedo que estava vermelho.

Uma carimbada daqui, outra de la. Aquele coração serviria como única recordação para aquela que ele sabia que nunca deixou e deixaria de pensar nele. A guardou dentro de uma caixinha.

Não tivera um amor de cinemas, mas tivera algo mais profundo e poderoso que era o amor de irmãos.

Chuva de Rosas (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora