Love bunness - Vegas e Pete

logo eu?

Mais uma vez o gelo que Pete deu Vegas foi grande. Hoje no final do expediente, Vegas recebeu algumas fotos comprometedoras do estagiário.
Pete com o namorado do primo rival.
Se encontrando com ele em dias seguintes.
Cada dia aumentava sua paranóia. O que Pete estaria fazendo do Porsche? Seria um plano para espionar a segunda família.
Será que kinn chegaria tão baixo?
Antes de confrontar Pete ele trancou a porta. Não tinha noção sobre sua raiva ,ele apenas tinha. Foi criado assim.
- Pete, o que tem a dizer sobre isso?
E as fotos dele e Porsche almoçando.Rindo. fofocando foi sendo revelada.
-Eu e meu amigo,o que tem demais?
Vegas não estava de brincadeira. Ele odeia traição.
-você
quer que eu acredite que de milhões de pessoas,você foi ser amigo do namorado do meu primo? O que sempre me sabota em tudo?
Agora Pete prestou atenção. Agora Pete entendeu do que estava sendo acusado.
-Nao sei você,na sua cabeça de doido, mas na vida real é assim que as pessoas fazem amizades.
Vegas puxou Pete pelo colarinho da blusa. E pela primeira vez tentou intimida-lo.
-Pete, não se sinta especial. Eu não tolero traidores.
Por um momento ele não reagiu. Mas logo em seguida chutou a virilha daquele que o segurava.
-Eu não fui enviado por ninguém pra lhe espionar ou matar. Mas se vc me tocar novamente dessa forma, eu te matarei de graça. Não tente me intimida novamente.
E saiu furioso. Encontrou Macau na saída e resolveu desabafar em uma praça próxima.
-Seu irmão é um cuzao. Um filho da puta.
-A mãe dele também é minha mãe Pete.
Releve.
-Eu não aguento mais isso. Todo dia é uma loucura diferente. Agora eu sou um espião,sei lá o que. Quem ele pensa que é? Um membro do bts?
Macau não sabia o que dizer. Odiava admitir mas Vegas as vezes entrava na paranóia errada.

-Macau, eu sei que vcs tem uma história triste. Eu TBM tenho. Mas eu prometi que nunca deixaria um homem me intimidar. Me machucar. E seu irmão pensou em fazer isso hoje. Não sei que tipo de pessoas ele convive. Mas eu não admito isso.- respirou e continuo- eu cresci com meu pai batendo na minha mãe. Até minha vó me buscar. Eu prometi a mim mesmo, que não morreria pela mãos de quem eu amo. E nao tem pau nenhum, que me sujeito a isso.
-Pete, ele estava nervoso... É complicado.
Pete olhou para Macau. Um adolescente lindo. Mas se continuasse assim, iria se tornar um idiota igual ao irmão.

-Isso é o que todos acusados falam depois de matar suas vítimas. Macau, não seja assim. Não se prenda a passado difícil. Quando encontrar alguém que você goste, viva . Quebre o ciclo. E seja feliz. Não faça igual seu irmão que está me perdendo aos poucos , em câmera lenta.

Enquanto ele olhava para Macau, os dois perceberam ao eu mesmo tempo.
Eles estavam na mira. O infla vermelho era inconfundível.
Macau abraçou o Pete.
"Até três e corremos para o carro. ."
Pete responde rápido e baixo" Você corre na frente...não importa o que aconteça, não pare."

A sorte que o carro não estava longe mas Pete ainda levou um tiro no braço de raspão.
Mesmo dentro do carro, os tiros não cessaram.
-Pete, tem uma arma no banco...- Macau nem precisou falar.
Pete já estava com a arma em punho. Macau olhou com uma interrogação no olhar. Desde quando Pete sabia atirar e tão bem?
Pete revidava mesmo com o braço machucado.E Macau dirigia.
Finalmente entraram na propriedade. Onde conseguiram respirar aliviado.
Vegas quando viu a situação foi logo vê se o irmão estava bem. Quando ele viu que Macau não estava ferido, pediu para o mesmo ir olhar as câmeras de segurança.
Agora que adrenalina tinha passado, Pete sentia o braço doer. Pensou que receberia um pouco de carinho de Vegas. Estava no limite. Mas não foi isso que aconteceu.
Olhar de Vegas era acusativo.
-Como um estagiário saber manusear uma arma tão bem? Um estagiário bobinho que vive dizendo que veio da roça. Pete, até quando vai sustentar o personagens?

-Rapaz,maldita hora que fui trabalhar lá e conhecei você. Só me ferrei. Eu sei atirar e muito bem por sinal. Sabe porque? Porque eu sou um gay que vive em uma sociedade homofóbica e violenta. Eu quero você longe de mim. Você não acha que se eu quisesse te prejudica não era só matar Macau? Simples. Mas não, até tiro eu levei . Por favor, me esqueça. Se não o alvo será você de verdade. E eu não erro,nunca.
E saiu limpando o braço que ainda sangrava.
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