Love bunness - Vegas e Pete

Acerto

Eu vou matar o Pete aos poucos. Ele queria. Eu senti que ele queria senão não teria insistindo.
Macau só escutava a lamentações do irmão.
—Voce perguntou diretamente a ele Vegas?
—E aquela praga me escuta.
—Tente outra abordagem. Caso contrário, desista. Existe uma linha muito tênue entre o flertar e assédiar.

Banho gelado era isso que ele precisava. Então ele refrescava a cabeça , a cara de Pete o deixando pelado vi há na sua mente. Mesmo com raiava ele sorriu. Pelo menos o encontro ele tinha arruinado.

No outro dia antes mesmo de entrar, já avisou a Érica que quando Pete chegasse não deixasse mais ninguém entrar.
No horário combinado, Pete chega sorridente tomando o café. Na verdade ele estava ansioso mas fazia cara de paisagem. Erica queria avisar mas foi proibida.
—Trouxe pra você chefe.
Entregou o café sorridente.
Vegas analisava o bendito de todas as formas. As covinhas, o sorriso, o anel que ele sempre usava no pescoço e a cara cínica. Se Pete tivesse nascido na máfia ele iria se dá bem. O cinismo perfeito.
Ele estava pronto para fazê-lo engolir aquele café. Mas pensou nas palavras de Macau.
—Obrigado.
Pete travou. Não era essa reação que esperava.
—Pete, você gostaria de jantar  comigo hoje?
—Nao.
—Um encontro sem compromisso.
—Nao.
—Eu andei vendo uns programas e aprendi a fazer arroz com curry. Você gosta?
Pete iria ignorar mas comida era golpe baixo.
Vegas se aproximou com cuidado, começou a massagear o pescoço do outro.
—So um jantar e lhe deixo em paz.Um jantar completo.
Pete estranhou mas comida nunca era demais. Avó sempre falou que ele era igual peixe,morria pela boca. E também quem ele estava querendo enganar, ele já tinha decidido transar com Vegas,nem que fosse demitido mas iria sim, matar a sede.
Na hora do intervalo Pete se juntou a Macau.
Quando passou pelo corredor ouviu seu nome na rodinha.
—Continuem,sei coisas horríveis a meu respeito também.
—So é a verdade Pete. Você fica se engraçando pra o irmão do dono achando que vai ter algum benefício. O coitado todo iludido.
—Meu amor, eu tenho lá tempo a perder com irmão do dono, sem nem que irmão é esse. Se eu fosse da pra alguém por interesse daria logo era para o dono. Não acha? Mas conselho de amiga...se você continuar amargar assim... pra ninguém você vai dá. Melhoras.

Entrou na sala indignado. Sabia lá quem era esse irmão. Alem das coisas que ele fazia de errado ainda o povo inventa colocando o nome dele.
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Ele estava lindo. Ele iria se vestir hoje de roupas mais sensuais. Se tudo desse certo, ele seria a sobremesa.
Vegas estava diferente. Só usando moletom. Cabelo solto.
Quando entrou viu um altar e fez a reverência. Respeita muito bem os mortos.
Ele ficou na sala enquanto Vegas terminava mas em poucos minutos foi chamado para a cozinha e ajudou o Vegas terminar.
Vegas sabia o que fazia e não economizou no sentido comida.
—Deve ser difícil...
—O que?-Vegas pergunta.
—Arrumar essa casa. Olha o tamanho disso.
De tanta coisa para se pensar, Pete foi pensar nisso.
É incrível como Ele estavam relaxados. Vegas estava preparado pra guerra mas estava tudo indo muito bem.

Depois da janta, Enquanto Vegas lavava a louça, Pete bebia vinho sentado no balcão.

Quando terminou, Pete já estava alegre.
Na sala Pete deitou no colo de Vegas.
Nada saiu como planejado. Mas contas dele era para os dois estarem tendo transas loucas agora. Mas não, estavam tão soft e o pior que Pete estava amando.
Uma hora, Macau chega.
Pete que já estava um bêbado não entende bem.
—O que Macau está fazendo aqui,Vegas?
Vegas sorrir com a cara dele.
Pete deu um tapa na cabeça dele nem esperando a resposta.
—Voce seduziu um menor de idade? Misericórdia, nada escapa de você. Seu pervertido.
Fala e fica dando tapas na cabeça do chefe.
—Petr seu louco- Vegas fala se afastando- Ele é meu irmão.
—Irmao? De sangue? Impossível. Você é um capeta e ele um anjinho.
Macau está se acabando de rir com a cena.
—Eu sou mesmo irmão dele Pete.
Pete agora ligou as coisas. Então era dele que estavam fofocando.
—Como só fico sabendo disso agora Meu Deus. Eu xinguei horrores esse homem pra você.
Macau abraça Pete.
—Vou dormir. Não se preocupem,meu quarto não entra som.- Fala e saí correndo.

***