As horas passavam rápido e Pete não sabia mais o que fazer ou pra onde ir, ele não queria ter que enfrentar o problema logo de cara.
E após ter bebido mais do quê devia, seu consciente estava dormente, e a dor tinha desaparecido.
O homem seguia pelas ruas escuras e com pouco movimento. Pete só queria a sua cama ou apenas um banho. Caminhando sem rumo, e sem como saber como parou ali, Pete se vê em frente da casa da primeira família, e o mesmo entrou e deu de cara com Arm. Que bosta pensou o mesmo.
Arm fazia tantas perguntas que ele não iria se lembrar tão cedo. A única que se recorda é de ter desmaiando por conta do álcool.
A cama era macia e seu corpo estava dolorido e por momento Pete achou que estava em casa, mas não o homem estava em seu antigo quarto, suas roupas estavam trocadas. Os olhos de Pete vagaram pelo quarto em busca de Vegas, mas não tinha nenhum sinal de outra pessoa no quarto.
"Você acordou" Disse Arm ao entrar no quarto. - "Pete. Vegas está doido atrás de você" Disse ele após bagunçar o meu cabelo.
"Ele veio aqui?" Perguntou o mesmo, sua voz estava rouca até demais.
"Ele me ligou. Por que você sumiu, o que tá acontecendo? Me diga, eu posso te ajudar."
"Arm é estranho, é constrangedor"
"Não precisa me dizer agora. Passe o dia aqui. Não se esqueça de tomar banho e se alimentar."
Pete se sentia confortável com Arm. Ele era leal e esperto.
Como eu queria enfrentar isso sozinho, esse era o pensamento de Pete.
O dia estava abafado, assim como os sentimentos de Pete. Ele se destrai com as brincadeiras de Pol ou humor ácido de Tankhun. Era essa a sua família, Pete amava Macau e Venice, mas o seu lar era outro.
CONTINUA.
Próximo capítulo é apenas do Vegas.
Até!