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...𝐃𝐎𝐔𝐌𝐀 × ɢɴ 𝐑𝐄𝐀𝐃𝐄𝐑
ᴛᴡ; ɴsғᴡ : ʙᴇɪᴊᴏs ᴇ ᴄʜᴜᴘᴏᴇs..
ᴄᴏɴᴛᴀɢᴇᴍ ᴅᴇ ᴘᴀʟᴀᴠʀᴀs; 514..
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Douma sempre foi gentil com você, sempre tratou você como vidro, mas a fome - uma mistura de luxúria e algo mais sombrio - sempre parecia sentar-se ali com confiança sob sua pele, sentava-se na curva suave de seu sorriso e no flash de caninos alongados. .
Sua fome por você sempre parecia ditar o quão perto ele se permitia estar de você, controlava o quão pesado eram seus toques e ainda assim você estava constantemente testando sua determinação. Testando seu autocontrole de ser gentil e não rude, testando quanto tempo levaria até que ele afundasse os dentes em você, não para comê-lo, não, nunca dessa forma, mas ele estaria comendo você de certa forma se você continuasse testando e empurrando…
Aconteceu muito mais cedo do que Douma queria, você é linda e linda - tudo o que você chamou de Douma - mas apenas mostrar um flash da suave inclinação do pescoço e do ombro enquanto você se trocava foi a gota d'água, foi o último empurrão que ele necessário.
Douma segurou você gentilmente, seu peito nas suas costas envolvendo você enquanto ambos afundavam no chão, seu aperto gentil, muito mais do que a provocação de suas presas perfurando sua pele. Saliva pingando enquanto ele lambia sua pele - quase como um pedido de desculpas - sua respiração quente contra sua pele enquanto pequenos ruídos e gemidos saíam de seus lábios ao provar uma parte tão simples de você. Quase se perdendo ainda mais enquanto você murmura palavras suaves de conforto para ele, estendendo a mão para acariciar seu cabelo com tanto amor e adoração enquanto sua outra mão segurava levemente a mão dele que estava aberta em seu estômago
“Quero provar você,” ele choramingou em sua pele quase soando bêbado enquanto seu aperto aumentava “Mostrar meu amor e marcar você...”
Douma podia sentir o quão forte seu batimento cardíaco batia em seu peito, podia sentir o quão quente você estava e sentiu quando engoliu em seco antes de assentir com um zumbido.
A pele quebrou sob a força da mordida de Douma, dentes perfurando com tanta facilidade e rapidez, sangue se misturando com saliva enquanto escorria pela pele vermelha. Um gemido abafado quando seu gosto inundou a boca de Douma, quente e convidativo assim como você, sangue segurando o doce sabor do seu amor.
E tão rapidamente quanto você foi mordido, Douma recuou colocando um pequeno beijo - seu sangue manchando seus lábios e queixo enquanto pingava - antes de lamber a mordida com a parte plana de sua língua, ofegante a cada beijo e lambida contra sua pele. Mente ficando em branco, bêbada, quase esquecendo como respirar enquanto você pressiona de volta para ele, segurando firmemente em seu calor, um leve gemido ecoando em seu peito.
“Mais um,” Douma ofegou, pressionando-se mais em você “Mais um gole, por favor?”
Pode ter sido o quão pecaminosamente atordoado ele parecia ou pode ter sido o quão bom ele mordeu você, ou talvez uma mistura de ambos fez você concordar quando outra mordida - mais leve desta vez - foi colocada em sua clavícula
