𝚅𝚒𝚟𝚎𝚖𝚘𝚜 𝚎𝚖 𝚖𝚎𝚒𝚘 𝚊𝚘𝚜 𝚙𝚛𝚘𝚋𝚕𝚎𝚖𝚊𝚜, 𝚌𝚎𝚍𝚘 𝚘𝚞 𝚝𝚊𝚛𝚍𝚎 𝚝𝚎𝚖𝚘𝚜 𝚚𝚞𝚎 𝚊𝚙𝚛𝚎𝚗𝚍𝚎𝚛 𝚊 𝚞𝚜𝚊-𝚕𝚘𝚜 𝚊𝚘 𝚗𝚘𝚜𝚜𝚘 𝚏𝚊𝚟𝚘𝚛.
Direitos autorais vai para os envolvidos no Grishaverse e a mim.
Romance entre Kaz Brek...
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—Jesper, serviço novo. —Kaz gritou se aproximando com Lua ao seu lado.
A pouco tempo eu estava me olhando no espelho, vendo se o ato de eu sacar a arma era atraente, até que Inej chegou me pedindo um favor. Eu não sabia se deveria aceitar, Inej poderia matar o homem sozinho, ela tem mais facas do que tenho dentes. Sem contar que ela poderia ter pedido para a Lua, a garota é uma sangradora aparentemente, a morte seria até que bem rápida.
Por um segundo eu me destrai. —Ela fez de novo. —Olhei ao redor procurando inej.
—Vai demorar, Jesper? —Lua gritou, saí correndo em direção dos dois.
—Precisamos de um demolidor. —Falei e me apoiei na garota.
Como esperado, Lua deu um passo para o lado.
—Ainda está nessa? —Kaz perguntou.
—Essa é a primeira vez que eu peço, tá? —Quando disse isso a grisha soltou uma risada.
—Você pede isso toda hora. —Ela falou ríspida. —Não precisamos de um especialista em explosivo, tá?
—Eu não quero que um dos dois apontem pra mim e peçam para mim explodir algo. —Cruzo os braços.
—Estamos indo muito bem sem um especialista em explosivos. —Kaz disse. —E não foi a Lua que já explodiu um homem? Ela faz esse tipo de trabalho sujo facilmente.
—Kaz, eu tô achando que você é apaixonado por ela. —Digo. —Eu não estou achando, tenho certeza.
—Já tô sentindo o cheiro da bengalada. —A garota susurrou no meu ouvido.
—Você vive elogiando ela, você divide quarto com ela, você empresta esses seus casacos, você vai comprar doce para ela no meio da noite, você dá presentes para ela...—Comecei a lista de coisas que ele faz.
Não demorou muito para a bengala atingir minhas costas. —Não, eu não estou apaixonado por ela. —Ele falou ríspido. —E sim, eu faço tudo isso para não levar uma facada.
—Eu falei. —Lua disse e sorriu. —Que fofo! Kaz Brekker tem medo de levar uma facada da sua melhor amiga.
—Eu retiro o que disse. —Kaz resmungou, colocando a mão no rosto.
—Infelizmente não dá. —Ela disse e tentou se apoiar nele. O que levou foi um fraco empurrão com a bengala.
—Cara, você acabou de me dar uma bengalada por culpa de uma brincadeira! E ela tentou se apoiar em você e ela só levou um empurrão?? Injustiça. —Disse.
