• Capítulo 03 •

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N/A: Hellou, vadias e vadios do meu coração!
Eu só ia publicar o resto de Brisa quando ela estivesse finalizada ( termina com 10 capítulos de em média mil e quinhentos e dois mil palavras ), mas eu meio que tô com um bloqueio, então voltamos a escala zero.

Meta: Vinte Votos & Trinta Comentários.

Ps: Capítulo 04 é o mais perfeito e fofo de todos.

No outro dia, quando Fernando Henrique tinha ido me pegar na sorveteria, e eu tinha levado o capacete, numa quinta-feira ensolarada, mas que, já não tinha sombra alguma do rastro do sol quando Fernando chegou até lá, eu tinha dito a ele que não pr...

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No outro dia, quando Fernando Henrique tinha ido me pegar na sorveteria, e eu tinha levado o capacete, numa quinta-feira ensolarada, mas que, já não tinha sombra alguma do rastro do sol quando Fernando chegou até lá, eu tinha dito a ele que não precisava me buscar na sorveteria, já que eu iria trocar de turno com Guilherme, onde eu trabalharia das oito da manhã até às doze. Por alguma razão Fernando disse que chegaria lá doze e dez.

Já era doze e nove, nada de Fernando chegar.

Eu o esperava do lado de fora, Guilherme já tinha tomado o meu lugar no balcão, e eu já tinha combinado com Maria, Rafael e Gio de nos encontrar-mos no Asa Branca, onde tomaria o maior porre da minha vida... Minha dignidade ficaria mais baixa que um poço de petróleo.

Pouco tempo depois de uma ligeira onda de prazer percorrer meu corpo, com as imagens quentes que flutuaram sob os olhos, Fernando parou a minha frente. Ergueu a viseira e me olhou... Os olhos estreitos e verdes.

ㅡ Trouxe o capacete... ㅡ Ele riu, após fazer a observação mais óbvia do mundo. ㅡ Aprende rápido. Gosto disso.

Sufoquei o grunhido que quis sair para fora. Só trinquei os dentes e dei a Fernando um revirar de olhos intenso, algo que já tinha virado rotina.

ㅡ Idiota.

ㅡ Idiota é o meu pau.

Eu não ia cair nessa armadilha. Era assim que acabava mamando o desgraçado até sentir o seu gosto em minha língua. Sua semente escorrendo pela garganta. Era com provocações idiotas que nos levava a amassos quentes no brejo detrás de casa.

ㅡ Tá esperando o que? Um convite?

ㅡ Sem querer abusar e nem nada... ㅡ Enrolei, com vergonha de ir logo ao X da questão. Fernando me encarava com o cabelo desgrenhado colado à testa e a sobrancelha fina arqueada. Se minhas unhas não tivessem custado um rim, eu poderia roer-las. ㅡ A gente pode passar no mercado?

Fernando abriu um sorriso.

ㅡ Vai cozinhar pra mim, é?

Fechei a cara no mesmo segundo. Palhaçada do caraí.

ㅡ Um amigo meu vai lá pra casa. ㅡ Decidi soltar no ar, enquanto segurava-me em sua cintura para poder subir na moto. Encarei os olhos de Fernando no reflexo do retrovisor, eu não soube distinguir suas expressões. ㅡ Tava pensando em ir no atacadão... Dá certo?

BRISA | COMPLETOOnde histórias criam vida. Descubra agora