Contexto: O sangue cor escarlate jorrava do pescoço da vítima e se espalhava no chão e nas paredes do beco apertado, você olhava quietamente para a pessoa.. você não teve escolha, aquela pessoa basicamente avançou para cima de você.. Até que alguém chama seu nome...
Boa leitura!
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Sunny
A respiração de Sunny estava ofegante, sua caixa toráxica subia e descia de medo enquanto o sangue da vítima deixava de jorrar com força aos poucos, mostrando que o coração estava parando e a pessoa morreu definitivamente. Ao chamar [Nome] ela o olhou, seu olhar era de assustada.
A de cabelos [Cor de cabelo] estava surpresa ao ver Sunny, a olhando naquele estado. Por mais que você não teve escolha, você teria medo de ter contado esse acontecimento, ainda mais ser flagrada durante o ato.
— S..Sunny...! N-Não é o que você pensa...! Eu- - As palavras se agarraram em sua garganta, formando um nó que não queria se desfazer e [Nome] ficou quieta enquanto sentia um forte amargor na boca.
— Por... que...? Por que você fez isso...? - [Nome] ficou quieta, aquele maldito nó não saia da garganta e por raiva disto, seus olhos lacrimejaram. - V...Você não... vai fazer isso... comigo, não é...?
— Não... Sunny, não...! Eu jamais...
[Nome] tentou pegar na mão de Sunny para acalmá-lo, mas ele recuou e isso foi o gatilho para que as pequenas lágrimas que se formaram embaixo de seus olhos caírem. Sunny.. estava com medo de.. [Nome]..?
[Nome] não sabia que Sunny também era tecnicamente um assassino, mas todos nós sabemos o que ele fez.. Sunny sentiu que de alguma forma, a influenciou a cometer um crime como ele fez, então o fato dele ter reucado foi culpa. Era tudo culpa dele [Nome] ter cometido um ato tão vulgar como esse.
— Não... se aproxime de mim... - Sunny correu dali, [Nome] queria correr atrás dele para provar que ela não iria o machucar ou para garantir que ele não contasse isso para alguém, mas se ela saísse correndo dali gritando o nome de Sunny, claramente chamaria a atenção das pessoas e isso resultaria em verem ela coberta de sangue. Isso não daria uma boa impressão.
[Nome] então saiu discretamente dali, chorando, para tirar essas roupas sujas de "tinta natural vermelha" e colocar limpas.
Basil
Basil olhava [Nome] com os olhos cheios de lágrimas, estático de medo e surpresa; ele não esperava ela fazer algo assim. De novo, não... era o que passava na cabeça dele, ele não iria ajudar ninguém a encobrir crimes assim como ele fez há alguns anos atrás.
— Basil... - [Nome] tentou encostar no braço de Basil, para provar que não faria nada de ruim a ele, mas ele reagiu de um jeito diferente do que ela esperava.
— E-EU NÃO VOU TE AJUDAR A ESCONDER ESSE CORPO!! - Ele gritou, mas depois tapou a boca, por ter falado demais e por ter agido exageradamente.
— Como assim..? - Ao ouvir essa pergunta, Basil ficou pálido e os seus olhos que já lacrimejavam desde o começo, lacrimejaram ainda mais.
— N-Nada! - Basil saiu correndo, deixando você repleta de culpa por o ter assustado e por ter deixado alguém presenciar aquela cena.
"De novo não! De novo não! De novo não! De novo não! De novo não! De novo não! De novo não! De novo não!"
Kel
Kel estava perplexo e não sabia o que falar. Um pouco de suor escorreu de sua testa e ele tremia um pouco, alguns segundos depois de examinar o corpo, ele teva ânsia e foi em um cantinho do beco vomitar. [Nome] ficou com uma expressão levemente culpada por fazer Kel passar mal subitamente e ela poderia jurar que ouviu ele praguejar levemente entre os vômitos.
— Não fala mais comigo. - Ele olhou para ela com uma expressão séria e desapontada.
— O... O quê...? - Ela perguntou, sua voz estava fraca de medo e tristeza e seus olhos lacrimejaram um pouco.
— Você me fez vomitar sem estar doente. Tô surpreso, não fala mais comigo por um tempo. - Aquele sorrisinho "filho da mãe", como alguns chamam surgiu nos lábios de Kel por um segundo. E o corpo morto na frente dele..? Não é possível que ele está bravo porque o corpo morto o fez vomitar e não porque sua melhor amiga cometeu um assassinato.
— Ah, e também, tenta não matar ninguém de novo. - Uma pequena lágrima escorreu do olho de Kel -, senão eu paro de falar com você definitivamente e te denuncio 'pra polícia.
Aubrey
— PUTA MERDA, [Nome]!! - Aubrey quase caiu pra trás de surpresa, mas ela ainda estava um pouco desapontada. - QUANDO EU TE CHAMEI PRA SER UMA DELINQUENTE COMIGO, NÃO ERA PRA VOCÊ MATAR NINGUÉM!
— V...Você... 'tá brava...? - [Nome] perguntou, um pouco desapontada.
— SE EU TO BRAVA?! PORRA, VOCÊ LITERALMENTE MATOU ALGUÉM!! - Os olhos dela levemente lacrimejaram. - Eu vou sair de perto de você senão você ferra com o meu couro. Não fala mais comigo; e se vira pra esconder esse corpo.
Aubrey se virou lentamente e voltou a seu caminho original como se nada tivesse acontecido, mas algumas lágrimas escorriam dos olhos dela após sair de perto de você.
Hero
— [Nome], que diabos é isso? Você não devia ter cometido um ato tão vulgar como tirar a vida de alguém! - Sim, Hero começou a dar a [Nome] uma lição de moral.
— Mas... - Hero não deixava [Nome] falar, sempre dizendo que devia esperar ele terminar. - HERO!!
Ele se calou por um momento, dando uma brecha para você falar.
— Me ouve! - Lágrimas escorriam de seus olhos. - E-Essa não foi minha intenção, o cara quase me atacou e... e...
— Eu não quero saber quais foram os seus motivos, [Nome]! Isso não faz assassinar alguém algo legal!
— Hero... - [Nome] soluçava e tremia, ela já sabia onde isso ia terminar. - Por favor.. não..
— Não fala mais comigo. - Ele diz, decepcionado. [Nome] podia jurar que viu os olhos de Hero lacrimejarem levemente, mas pode ter sido a iluminação do local.
Hero então deu as costas para [Nome] e saiu, quando garantiu que ela não o acharia, ele chorou.
♫
Não tive muita criatividade com o resto das personagens, então deixei só o grupinho principal.
Vou acabando por aqui, não se esqueça de deixar seu voto "⭐"!
