•Capítulo 17•

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Assobio olhando Carlos acordar lentamente, meus pais me observam um pouco longe, estou no galpão da família

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Assobio olhando Carlos acordar lentamente, meus pais me observam um pouco longe, estou no galpão da família. Longe das casas.

Carlos não está amarrado, o mesmo se encontra jogado no chão, seu braço sangra lentamente. Deve estar doendo, que pena.

- Vamos acordar!_ Digo sorrindo animado enquanto pego um balde de água.

Heitor- Nosso filho, caralho igualzinho a nós irmãos._ Diz animado, sorrio ouvindo eles.

Carlos levanta em um pulo, sua cabeça sangra, seu nariz também, acho que ele quebrou. Ele geme de dor, levantando, seu olhar encontra o meu.

Carlos- Desgraçado!_ Grunhe, sua visão está turva enquanto se segura na parede.

- Me parece que você não se aguenta em pé._ Sorrio cruzando os braços. - Fraco._ Zombo, ele me olha com ódio.

Carlos- Cadê seus animais? Um lobo e um viado, que decadência._ Debocha tentando me atingir.

- Carlos.. Meu marido está bem, muito bem aliás. Já o lobinho, logo mais você verá. Carlos seu lindo, para quem você está enviando dinheiro?_ Digo deitando a cabeça para o lado.

Carlos é feio, pior que a imagem do cão chupando manga.

Carlos- Vá para o inferno!_ Grita enquanto geme de dor.

- Será que.._ Levanto seu celular no alto, ele arregala os olhos. - Posso encontrar essa pessoa, com isso._ Ele arfa.

Carlos- Você nunca vai encontrar! A pessoa está muito bem protegida!_ Diz em deboche.

- Que pena que você não estará vivo para saber, mas com certeza encontrará essa pessoa no inferno._ Digo sorrindo, enquanto jogo o celular para meu pai Harry que pega no ar, logo saindo enquanto sorria animado.

Ele é bom em hackear sistema. Ou sei lá, vejo meus pais encostados, provavelmente querendo assistir eu drenar o sangue do filho da puta.

Carlos- Deveria ter mandado comer a bunda do viado, meu amigo Veigor iria amar._ Diz rindo com seus dentes amarelos.

Isso me faz ferver em raiva, foda-se vou matar ele agora.

- Lembro-me que você queria saber onde está o lobo._ Sorrio vendo sua expressão mudar para medo. - Então.. Aqui está ele._ Aponto para mim, ele franze o cenho.

Me transformo em um pulo, ele grita apavorado, rosno vendo ele pedir socorro.

Carlos- PORRA! VOCÊ É UM DEMÔNIO!_ Grita morrendo de medo.

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