ALEJANDRO VARGAS - BANHEIRA

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O sol está pelando lá fora o céu completamente aberto, sem nuvens, um calor infernal fazia no México parecia que tinha um sol para cada um. As pessoas tentam se esconder dele de baixo de árvores ou até mesmo em estabelecimentos, tentam buscar se aliviar de alguma forma desde de seja um banho gelado, um soverte ou um banho de mar.
Havia inúmeras opções mas o casal escolheu a primeira.

Vargas está de folga sem trabalho por longas semanas, tendo feito missões por longos meses ficando bem distante da família, as crianças ficaram animadas com a volta do pai principalmente ela.

Quando chegou em casa foi uma festa sem fim as crianças corriam ao redor dele, ele as beijavam dava carinho e abraços bem, mais bem apertados ele não queria larga - las de jeito nenhum até ver seu amor. A mulher desceu as escadas com pressa foi alertada aos gritos pelas crias e com muita saudade o abraçou fortemente quase os deixando cair para trás. A felicidade e o barulho reinou naquele ambiente não era um lugar muito inquieto e muito menos infeliz mas aumentou com a chegada do pai. Mesmo cansado brincou com as crianças o dia inteiro que quando chegou a noite estavam exaustas e com o sono pesado.
Já era onze da noite e o casal aproveita o momento a sós dentro da banheira morna, sentindo a pele quente e os batimentos do coração, ficar distante de quem ama era um sofrimento para a sua companheira e para ele também afinal não parou de pensar em suas crias e sua amada esposa por um segundo.

Sentados e colados um no outro aos beijos estão, sentido a língua dançar num espaço tão pequeno trocando saliva que a deixam escapar pelos cantos. O beijo então foi cortado pela fala de ar, as respirações descontroladas só aumentam a vontade de preenchê-la. O anseio de colocá-la de quatro enquanto estoca profundamente a fazendo ver as estrelas. O modo como ela respira descontrolada aumenta ainda mais seu tesão, a vendo ali tão vulnerável com as bochechas rosadas o olhar sedento pedindo, implorando por mais o fascina.

Imaginou essa cena diversas vezes enquanto tentava dormir ou até mesmo no banho da base, os pensamentos o consumiam o desejo de possuí-la era quase que uma obsessão que habitava em seu peito. Muitas vezes se rendia e se auto deliciava.

De baixo do chuveiro com a mão na boca fazia movimentos lentos de vai e vem imaginando cenas obscenas de sua amada, estando tão longe dela o faz ficar preso em ilusões prazerosas.
Massageando agora a cabeça dando leves apertadas em suas bolas com a outra mão. Com olhos fechados criou uma imagem dela naquele ambiente a "vendo" de joelhos em sua frente, o tocando do modo que gosta. Os lábios extremamente avermelhados saindo sangue da carne inferior. Os olhos dela o observa fixamente, havia outras coisas que o enlouquecia, o trabalho o estresse mas aquele olhar, aquele olhar que fazia o derreter e se entregar por completo diante a ela. Agora deu a atenção ao inteiro, indo para frente e para trás, em uma lentidão de tortura o lembrando como ela fez em inúmeras noites passadas, o modo como ela se divertia o torturando e sorrindo maliciosa vendo o se contorcer, vendo o implorar por mais toque, mais velocidade até chegar ao ápice.

Seu corpo estremeceu ao lembrar de sua voz o dizendo: "Relaxe Ale, ainda tem muito mais por vir." Um grande arrepio acendeu dentro dele, nas pontas dos pés, esticando as pernas, a cabeça tomba para trás na mesma hora, os joelhos quase falham e as pernas estremecem a única coisa que o mantém de pé é a mão na parede, o lábio inferior machucado a respiração pesada o peito subia e descia rapidamente, água caia na sua face que ainda mantida os olhos fechados com as imagens de sua esposa. A sua mão ainda faz o trabalho indo em velocidade moderada, sua mente está se perdendo cada vez mais. Agora lembra de sua esposa o sugar por completo do começo ao fim, as mãos dela apertam suas bolas sentindo as pernas falharem novamente não pode se conter e soltou um alto gemido que foi repreendido pelo próprio com a não na boca. A sensação era deliciosa e ao mesmo tempo difícil pois mesmo a imaginando ali sabe que a ilusão não é real, mas não se deixa abalar.
Lembra exatamente como ela o fazia enlouquecer sugando e puxando (devagar e com cuidado) a cabeça e as suas bolas, lembra também, de como empurrava a sua prepúcio para trás e chutando toda a extensão de seu pau. Sentiu cada centímetro de sua língua, suas costas arqueadas e os movimentos estavam rápidos. O seus olhos revirados e os gemidos descontrolados não conseguindo mais se conter perdeu o controle e sua mente está perdida, a sensação de preencher a boca dela com todo o seu gozo o fez arfar. Perdendo o sentido, deixando o vulnerável e abaixando total a sua guarda. Dá sua boca só sai palavras sujas gemendo o nome dela loucamente, a mão ainda esta na parede, na ponta dos pés novamente sentiu o arrepio e o frio na espinha. Estava completamente rendido aos desejos, a cabeça tombou para trás, a boca aberta abrindo cada vez mais as pernas. Sentindo o ápice se aproximando tirou então a mão da parede a colocando na glande a apertando, nisso saiu um gemido mais alto que os outros e continuou se masturbando.
"Eu vou gozar!" repetiu essa frase inúmeras vezes e ao tentar repeti-la acabou gozando. O jato de esperma em suas mãos lembrou do rosto da esposa completamente sujo mas tudo isso rendeu uma consequência, suas pernas falharam de vez o deixando cair de joelhos.

Sentado ao chão olhando para o teto rezando para aquela missão acabar logo e aqueles dias de tortura chegar ao fim.

De volta ao presente, sentada em cima do homem, Alejandro olhou fixamente em seus olhos e disse: "Por favor, por favor mi amor, faça-me gozar deliciosamente até minhas pernas estremecer até elas falharem... quero sentir cada centímetro da sua língua no meu pau... quero senti-la engolindo meu pau... faça-me revirar os olhos de prazer... faça-me seu."

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