JOHN PRICE - BALCÃO

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John já estava percebendo a bastante tempo que a sua amada não estava bem, andava estressada mais que o normal. Enquanto o capitão colocava as roupas na máquina de lavar a sua mulher estava na cozinha preparando o jantar. O ar estava pesado, ela com uma cara fechada e ele apenas a observando, não se atreveria a falar mais que duas palavras com a mulher daquele jeito sabia que uma frase ou palavra o custaria uma semana no sofá. O clima ali está num tanto desconfortável - para ele - já que não sabe o que se passa na cabeça de sua esposa e muito menos o que causou o seu estresse, então passou pela sua cabeça que poderia ser o início da menstruação, a sinais que ela deu que poderia ser, ela estava comendo mais que o normal, no quesito de besteiras, e suas emoções estavam descontroladas então teve uma ideia.

Avisou a esposa que iria sair e a mesma deu de ombros, apenas continuando o jantar. Não se passou muito tempo e seu marido já estava de volta nas mãos havia sacolas cheias de besteiras e as colocou em cima da mesa.
Observando a do outro lado do balcão a olhou cortando legumes, se distanciou de perto da mesa de jantar e se aproximou do balcão colocando as mãos em cima do mármore frio, apoiando o corpo ali, a olhou nos olhos no intuito de fazê-la parar o que fazia para olhá-lo, e conseguiu, se incomodou e parou o que estava fazendo o olhando com uma cara nada feliz.
"Comprei coisas para vocês... deixe que o jantar eu faço, vá sentar um pouco, relaxe" Disse calmo. Largando as mãos no balcão e indo lento até a cozinha, já ela o ignora e continua cortando os legumes foi então que, ele teve a brilhante ideia de fazê-la relaxar mesmo que seja por algumas horas.
Ele a abraçou por trás dizendo:
"Vamos.. você precisa relaxar." Enquanto falava dava beijos em seu pescoço e ela arfar, os lábios finos em contato com a pele macia e cheirosa da esposa era o que ele mais gostava de fazer principalmente quando ele passa a língua quente a fazendo arrepiar por ser uma área sensível e, ele sabe fazê-la se sentir bem apenas com beijos no pescoço. Suas mãos pesadas segura forte sua cintura, pressiona seus quadris contra a sua bunda a fazendo, com que a parte da frente da mulher, tenha mais contato com o balcão.

"John... o que está fazendo?" A mulher ainda não notou que o homem queria agradá-la até então ele não disse nada e continuou. Passou as mãos pelas coxas lisas e nuas indo até as partes inferiores, as apertando. O short que a esposa vestia era meio transparente confortável apesar de ser um pouco colante. Ele então passou as mãos em sua intimidade com os dedos fez movimentos circulares fazendo a arfar mais alto e a colocando na ponta dos pés, sua outra mão está em seu peito o massageando além de dar leves puxões, a cabeça dela tomba para trás ao sentir que a mão dele entra no short assim a preenchendo com os seus dedos.

Os dedos agora fazem movimentos de vai e vem com velocidade o que causa uma reação automática em seu corpo, a vagina começa se auto-lubrificar e sentindo esse excesso de lubrificação Price solta um sorriso percebendo que a mulher está excitada e volta a morder seu pescoço. A massagem ficam mais agressiva, principalmente, a massagem em seu clitóris, e o seio que esta sendo apertado de forma bruta, as mãos da amada logo vão ao encontro dos pulsos do homem e ela chama por ele. Largou então os pulsos e colocando os antebraços no mármore e curvou as costas Price "deitou" em cima dela dizendo besteiras em seu ouvido. Retirou a mão do seio fazendo uma longa e lenta caminhada pelo corpo, seus dedos longos e ásperos passando por ela enquanto sua boca diz mais coisas obscenas a fazendo morder os lábios.

A cozinha está começando a esquentar mesmo com a janela aberta o calor subia, da casa apenas esse cômodo fazia barulho a rua como sempre silenciosa, sol se pôs e o cômodo escuro apenas com a luz da cozinha branca.
Os arfares tinham se cessado e o que permanece são os gemidos manhosos da mulher, além desses tem de sua buceta, o barulho dela molhada enquanto os dedos do capitão fazem movimentos bruscos de ida e vinda em seu clitóris era como uma canção para o amado capitão. Ela tenta fechar as pernas mas sem sucesso então fecha as coxas colocando os joelhos juntos e isso faz com que Price a funde cada vez mais seus dedos em seu canal. Os olhos da esposa reviram para trás da cabeça enquanto geme o seu nome que agora faz o trabalho com as duas mãos, uma dentro dela e a outra massageando o clitóris e isso tudo causa uma reação automática na mulher as pernas bambeam, volta a ficar na ponta dos pés, o corpo estremece, a mão "gruda" nas beiradas do balcão, cabeça baixa, pele suada, coração a mil, respiração descontrolada, o cabelo preso num coque e alguns fios rebeldes presos a testa devido ao suor.

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⏰ Última atualização: Jan 27, 2023 ⏰

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