Camisa molhada - parte 2

521 45 42
                                    

- Não seja tímida agora, [Nome]. - Ele disse, e antes que pudesse reagir, seus lábios estavam sobre os seus. O beijo foi quente, intenso, e suas línguas se encontraram em uma batalha suave, ambos sem querer ceder.

Ele afasta um pouco o rosto assim que a falta de ar se faz presente, abro meus lábios buscando por ar enquanto fecho os olhos, quando eu abro vejo ele me fitando, observo seus olhos por um tempo, perdida entre a intensidade do olho azul e a chama do dourado.

A blusa que eu segurava escorrega por meus dedos e cai no chão, esqueço dela e entrelaço meus braços ao redor do pescoço do moreno, ele dá um sorriso malicioso e aproxima seu rosto do meu pescoço, onde ele deposita uma mordida seguida de um sucção na pele, arfei baixinho em seu ouvido.

Uma das mãos dele sobre da minha cintura até um de meus seios onde ele aperta com vontade, ele encosta a boca em minha orelha.

- Porra. - Xingou baixinho com a voz rouca, meu corpo se arrepiou. - Se eu soubesse que você tem um corpo tão bonito, teria te visto molhada antes. - Ele aproxima os lábios do biquinho enrijecido de meu seio e começa a chupa-lo, enquanto aperta o outro com a mão.

Aperto os cabelos negros dele com força, e ele me morde em reprovação pela dor causada, esfrego minhas coxas uma na outra, minha calcinha estava úmida, e não apenas de água.

Ele afastou os lábios, que fez um som molhado e obsceno, ele puxou minha nuca com força beijando meus lábios novamente, sua mão livre adentrou minha calça e ele levou seu dedo médio até minha intimidade, onde ele provocou a esfregando, gemi contra os lábios dele, apertando seu cabelo novamente, ele sorriu e mordeu meu lábio inferior o sugando.

O som de meus gemidos aumentaram quando ele enfiou um dedo em minha intimidade, ele tampou meus lábios.

- Não se esqueça de onde estamos. - Disse em minha orelha. É mesmo, estamos no meio da floresta, qualquer um pode chegar aqui, humano ou morto vivo, mordi meu lábio tentando reprimir os sons.

Inconscientemente eu me esfregava contra sua mão, ele colocou outro dedo, o metal gelado de seu anel contra minha buceta quente fez eu arfar abafado por sua mão.

Gemi de frustração quando ouvi a voz de Raven soando no rádio que estava dentro da bolsa no chão, Zero continuou com seus dedos, parecendo se aproveitar da situação.

- Hm, merda! - Murmurei e tentei afastar ele que não recuou, ele tirou a mão e se abaixou pegando o rádio, depois me entregou e se abaixou em minha frente.

No rádio: - [Nome], como estão as coisas aí? - Raven perguntou.

- Oi, tá tudo bem aqui.. - Gemi em surpresa e rapidamente tapei meus lábios quando senti a língua de Zero passando entre minhas dobras molhadas, olhei pra baixo e ele segurava minhas coxas com força as mantendo abertas.

- Tudo bem, se apresse a voltar, teremos uma busca na cidade em alguns minutos. - Ele disse, apertei os cabelos do garoto à minha frente quando ele acertou meu ponto doce com sua língua.

- A-Ah, entendido, Raven. - Falei baixo, suspirando.

- Quase me esqueci, se ver o Zero o chame para ir junto, vamos precisar dele. - Eu desliguei o rádio.

Zero olhou pra cima ao ouvir seu nome mas voltou a se ocupar fodendo a minha intimidade com sua língua.

Tento fechar minhas pernas quando sinto o clímax se aproximar, mas ele impede segurando minhas coxas com força, ouvi um rosnado sair de seus lábios enquanto ele intensificava os movimentos, usando seus dedos em mim também.

- Puta merda. - Sussurrei entre gemidos sôfregos.

Meus dedos se apertaram e eu atingi o clímax na boca dele, uma sensação de alívio me abraçou nesse momento, o garoto sobe minha calcinha, e fica na minha frente, ele tem os lábios molhados e avermelhados, Zero puxa meu rosto e me dá um longo selinho, pude sentir meu próprio gosto em meus lábios ao lambê-los.

Ele se afastou e sumiu floresta adentro, suspirei e arrumei minhas roupas, tento ignorar o que aconteceu e voltar ao meu estado mais normal possível.

Revisado em janeiro de 2025.

𝗜𝗠𝗔𝗚𝗜𝗡𝗘 - Weber e ZeroOnde histórias criam vida. Descubra agora