01. 𝕸𝖎𝖓𝖍𝖆 𝖆𝖑𝖒𝖆. 𝕸𝖎𝖓𝖍𝖆 𝖒𝖆𝖑𝖉𝖎çã𝖔.

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N/A: Mc e Edward estão tem alguns diálogos por telepatia. Itálico simples representa Edward, e itálico com negrito representa o mc. Boa leitura.

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01. Minha alma.
Minha maldição.

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— Há quanto tempo, Ed.

Apenas a simples saudação fez Edward estalar, usando sua velocidade para empurrar [Nome] e bater suas costas com força contra a parede, movendo sua mão para segurar seu queixo com notável força. O aperto mais frouxo de Edward teria quebrado a mandíbula de um humano comum com o movimento, mas [Nome] não era um humano comum. Ele nem ao menos era humano.

— O que está fazendo aqui? — É o primeiro pensamento que Edward tem, olhando para [Nome], que mesmo quando o vampiro o continua fitando com desgosto, ainda tem um sorriso nos lábios.

— O que você acha? Estou visitando meu companheiro. Você. Não está feliz em me ver? — [Nome] o responde telepaticamente, e Edward retrai o rosto, sentindo-se mal quando o ato de familiaridade o fez se sentir nostálgico.

Edward quer gritar quando a mão de [Nome] alcança seu rosto, instintivamente relaxando ao seu toque quando ele massageia a ponte de sua testa, um suspiro ineficaz saindo de seus lábios.

— Quantas vezes tenho que te lembrar para não franzir tanto o rosto? Você pode ter beleza eterna, mas isso com certeza vai te deixar com rugas. — O homem de cabelos [C/c] diz, saindo do aperto de Edward como se não fosse nada, sentando-se no sofá, com os braços estendidos. — Você ainda tem o mesmo olhar de sempre. Como se estivesse em constante dor. Não me admira que seja um velho carrancudo. Que boas vindas calorosas as suas.

O silêncio momentâneo só acarreta a Edward agonia, ainda franzindo o cenho. Ele olha acusadoramente para seu denominado companheiro, nada feliz com sua chegada repentina e a guinada de sentimentos que puxam seu coração morto. Logo agora quando sua cabeça estava cheia de tantos problemas. Logo agora quando ele estava tão confuso.

— Vou perguntar mais uma vez, o que você está fazendo aqui?

— Eu o chamei. — Foi a vez de Carlisle, seu criador, de tomar a palavra, ajeitando sua camisa e se aproximando de seu filho, para colocar alguma distância entre ele e o híbrido. — Muitas coisas aconteceram recentemente, e [Nome] tinha o direito de saber. Ele é da família.

— Exatamente. — [Nome] sorri. — Carlisle me ligou e me contou coisas muito interessantes. Principalmente a parte em que você já arranjou uma substituta. — Os olhos de [Nome] vagam até Bella, que ainda parece desajeitada em seu lugar. O coração da menina acelerou tão forte em seu peito que era como um batuque de bateria para os ouvidos aprimorados dos presentes na sala. Meio irritante, se você os perguntar.

𝐎 𝐅𝐈𝐋𝐇𝐎 𝐃𝐀 𝐋𝐔𝐀 | 𝑪𝑹𝑬𝑷𝑼́𝑺𝑪𝑼𝑳𝑶Onde histórias criam vida. Descubra agora