Situei meu joelho entre as pernas de Sn e continuei a deixar marcas por todo o seu pescoço, apressuradamente. Ela contorcia-se na cama enquanto eu ajeitava seu cabelo para cima.
— Sn, você está tão cheirosa... — murmurei, contra sua pele.
Era estranhamente deleitoso como o nosso namoro – que até poucas semanas atrás –, era falso, se tornou tão verdadeiro quanto a nossa amizade inusitada, e agora finalmente posso tê-la para mim de todos os jeitos possíveis.
Por um instante, interrompi o que estava fazendo no pescoço de Sn e prendi meu olhar para os seus seios cobertos por um cropped branco. Porra. Ela sempre foi linda.
Aproximei-me novamente do maxilar de Sn e deixei beijos molhados por todos os cantos próximos que pude. Toquei delicadamente em seu seios ainda cobertos pelo cropped. Ela estremeceu, encolhendo os ombros.
— Amor, tire isso. — pedi.
Então, dei um espaço razoável para que assim ela fizesse. Descalcei meus tênis, e, enquanto as minhas mãos trabalhavam para puxar a minha camiseta para cima, Sn me encarou de relance, poucos segundos antes de começar a tirar sua calça jeans e cropped, finalmente deixando à mostra apenas sua calcinha de renda.
Afastei as pernas de Sn e abaixei meu corpo, deixando meu rosto entre suas coxas. Com certa lentidão, retirei a única peça íntima que ainda a restava, e então ela me encarou, segurando meus cabelos, com sua mão direita.
— Porra. — gemeu, ao sentir minha língua em contato com sua intimidade. Ajeitei-me entre suas pernas e continuei chupando-a com força. Porra. Ela estava tão molhada.
A observei inclinar seu corpo enquanto eu mordiscava seu clítoris. Sn continuou a contorcer-se na cama, apertando com força um de seus travesseiros. Suas pernas tremiam.
Senti meu membro por dentro da calça ficar rígido só de vê-la daquele jeito. Tão cobiçosa por mim. Sem exageros, eu poderia gozar apenas ao ver seu semblante repleto de prazer bem na minha frente.
Parei de chupá-la e a vi remexer-se no colchão, como se estivesse prestes a subir em cima de mim. Segurei em na cintura de Sn com força, a impedindo de mover qualquer músculo.
— Quero tocar em você. — Sn disse.
A ignorei, sem olhá-la. Não queria que ela tocasse em mim. Não por enquanto. Desejava fornecê-la prazer até onde podia.
— Você tem camisinha? — perguntei, tirando minha calça, sem sair de cima de Sn.
— Terceira gaveta da mesa de cabeceira.
Inclinei meu corpo para que conseguisse abrir a tal gaveta. Peguei o papel laminado e o abri, encaixando em meu membro com cautela. Sn prestava atenção em todos os meus movimentos. Não parava de me encarar por um único segundo.
Não é como se nós nunca tivéssemos feito isso antes, afinal. Mas, desta vez, é diferente. Agora eu a tenho como namorada. Por sorte, não mais falsa. Sn é a namorada mais real que já sequer tivera o privilégio de ter.
Separei suas coxas e segurei seus tornozelos. Devagar, a penetrei por completo, me movimentando dentro de Sn, que não hesitou em entrelaçar suas pernas em meu quadril.
Não consigo sequer imaginar como ela sentia-se. Provavelmente, dolorida, levando em conta o fato de que eu não parava de me mexer dentro dela nem por um único segundo.
— Porra, Sn... Isso está bom, amor, não está? — questionei, agarrando sua mão. Ela soltou um gemido alto.
— Sim. — afirmou, com certa dificuldade. Parei de mexer-me, a provocando. Seus lábios continuavam entreabertos. — Oh, faça aquilo de novo.
Eu ri, ao perceber toda sua ânsia por mim. Ergui seu queixo, selando nossos lábios. Bruscamente, comecei a movimentar-me dentro de Sn. Senti que, novamente, estava louca para gritar, então a beijei demasiadamente. Ela arranhou minhas costas, suspirando contra minha pele soada.
Era como se nós estivéssemos sôfregos para fazer isso há tempos. E estávamos.
Senti suas pernas tremerem mais uma vez, deixando notório que Sn estava perto de seu ápice. Eu não estava muito diferente.
— Beauchamp... É melhor que você pare agora ou eu vou gozar. — Sn confessou, quase insondável, próximo ao meu ouvido.
Senti meu corpo ficar rígido e, finalmente, saí de dentro de Sn. Joguei-me ao seu lado, com a respiração completamente desregulada. Ela virou a cabeça para que conseguisse me olhar e suspirou alto.
— Acha que eles escutaram alguma coisa? — Sn perguntou de repente, provavelmente referindo-se aos nossos amigos no andar de baixo da casa.
— Talvez.
— Você se importa?
— Não.
001. Josh e Sn realmente foram de little things para little black dress em questão de segundos 😭002. votem e comentem!! <3
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✓┊𝐕𝐚𝐥𝐞𝐧𝐭𝐢𝐧𝐞 |ʲᵒˢʰ ᵇᵉᵃᵘᶜʰᵃᵐᵖ
FanficBᴇᴀᴜsɴ ᴀᴅᴀᴘᴛᴀᴛɪᴏɴ | Na qual Josh Beauchamp pede para Sn Donanva, sua melhor amiga, fingir ser a sua namorada por apenas alguns dias, na tentativa de enciumar a garota que ele gosta. Porém, as coisas acabam saindo do controle em uma festa. ❝Vai me d...