Mayleen Leroy teve uma ótima infância, era uma criança feliz e amava muito seus paus, assim como eles a amavam muito. Mas então ela conheceu o homem que achou ser o amor da sua vida, ele era gentil, amoroso e romântico e fez com que ela brigasse com...
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Depois pentear meus cabelos eu dou banho em Liya e a arrumo com um comjuntinho de roupa amarelo que ficou a coisa mais linda nela, faço um penteado fofo nela e então saio de casa indo para o mercado.
Nas bolsas de dinheiro só tem nota se cem, e tai eu peguei uma boa quantia e fiz uma compra e orne que vai durar para o mês inteiro. Eu não sei qual era a merda que aquele cretino fazia mas ele tinha dinheiro a rodo, três bolsas enorme cheias de notas de cem e muitas joias valiosas? O monstro só podia ser bandido.
Não ligo para a origem do dinheiro, só preciso dele para viver. Vou vender as joias e deixar o dinheiro bem escondido lá em casa. Isso me lembra que eu tenho que arrumar um emprego e preciso colocar minha bebê ma creche.
Chego em casa e coloco o carro na garagem, a porta da garagem na parte de dentro da acesso a cozinha então fica fácil para mim tirar as coisas do carro e ficar de olho em Liya que está na cadeirinha.
Eu coloco Liya deitada no sofá, cercada por almofadas enquanto arrumo as comidas, produtos de higiene e as coisas de Liya. Quando termino faço um sanduíche e como sentada no sofá ao lado de minha bebê, quando olho para o lado encontro os benditos bonecos no sofá.
- É por isso que eu não gostava de vocês quando criança - falo olhando para eles - Não me lembro de ter colocado vocês aqui.
Fico encarando eles por um tempo e levo um susto quando tocam minha campainha, me levanto indo atender a porta, estranhando isso pois ninguém sabe que estou aqui, quer dizer, só as vizinhas. Abro a porta dando de cara com um cara muito gato.
- Oi, sou Vitor - ele coça a nuca quando só fico o encarando desconfiada - Eu sou seu vizinho - ele aponta para a caso do a frente da minha - Eu moro com meu amigo mas perdi minhas chaves e ele não está em casa, meu carro quebrou e minha namorada me traiu com meu irmão então... desculpa, posso usar seu telefone porque eu quebrei o meu - ele fecha os olhos respirando fundo.
- Eu não tenho - dou de ombros o olhando séria - Transa com a melhor amiga da sua namorada, ela vai fucar com raiva - ele me olha de boca aberta - Eu convidaria vice para entrar mas não te conheço, então tchau - sorrio forçado e fecho a porta na sua cara.
Eu hein.
Ele me lembrou que eu preciso comprar um celular, televisão e arcondionado pois essa casa esta um forno. Amanhã eu faço isso, acho que vou comprar uns vobradores também, estou precisando de alguns orgasmos.
Volto a me sentar no sofá e fico encarando minha filha até pegar no sono. Acordo com o chorando de Liya, ela esta sentada ao meu lado fazendo beicinho.
- Tetê - ela diz e suspiro pego ela no colo e tiro meu seio para fora, não demora para ela começar a mamar.
- Você tem um ano filha, já está na hora de largar o tetê - falo e ela ri.
Depois de mamar eu a levo para o quarto tiro sua roupa e a minha para tomarmos banho outra vez, já que não posso deixar essa criaturinha sozinha enquanto entro no chuveiro. Quando termino de me arrumar e vestir minha bebê a campainha volta a tocar. Abro a porta encontrando Afrodite sorrindo para mim.
- Nós não combinamos um horário então vim te pegar para o jantar - ela não me dá chance de falar nada e só me puxa para fora, eu fecho a porta - Eu posso segurar ela?
- Claro - sorrio e entrego Liya para ela.
Quando entramos já sua casa fico envergonhada ao ver Belina se esfregando no colo de um homem, que óbvio, deve ser o marido.
- Bee o que eu te disse? - Afrodite fala e Belina pula para longe do homem.
- Oh, vocês chegaram, nossa como você é linda - ela pega Liya do colo de Afrodite e minha filha sorri para ela - Ah quatro dentinhos.
- Amor essa é Mayleen, e esse é Frédéric.
- Oi - falo e ele só calúnia a cabeça parecendo desconfortável, Liya solta um gritinho esticando as mãos na direção dele.
- Oh que fofa, pega ela amor - Belina não espera ele concordar só da minha filha para ele e ele meio desconfortável pega.
- Oi garota - ele diz para Liya que fica encarando ele.
- Ah, vamos comer.
Nos fomos para a mesa e minha filha passou o jantar rodo no colo de Frédéric que uma vez ou outra dava um pedacinho de carne para ela comer. As mulheres puxam assunto comigo que respondo o mas verdadeiramente possuvel. Bom o pai de Liya morreu mesmo e então eu decidi voltar para casa.
Não é mentira.
Depois do jantar eu carrego uma Liya sonolenta de volta para casa e suspiro me jogando no sofá, ela pede para ir para o chão e a coloco ali, ela pega um brinquedo de rodinhas e fica arrastando pela sala com aqueles passinhos cambaleante dela.
No outro dia eu acordo com minha filha deitada em cima da minha barriga. Tiro ela com cuidado e vou tomar banho mas travo na porta do banheiro com o que vejo, solto um grito e fecho a porta com força.
Porra.
Liya acorda com meu grito e se senta na cama chorando e eu fico encarando ela com os olhos arregalados, tem dois homens no meu banheiro, tem dois caras pelados no meu banheiro.
Porra, porra, porra.
- Eu vou estourar os miolos do dois se não colocarem suas roupas agora - falo assustada mas não escuto nada vindo lá de dentro, então eu pego o abajur, não é uma arma mortífera mas é o que tinha por perto, com cuidado abro a porta, arregalo os olhos e a fecho outra vez - Porra - grito e me afasto indo para a cama e pegando minha filha - Eu sabia que a porra daqueles bonecos era do domínio - falo olhando para minha filha.
Fico encarando a porta do banheiro que permanece fechada enquanto os bonecos estão lá, jogados no chão no exato mesmo lugar que os caras pelados estavam, mas agora são só os bonecos completamente vestidos, bonecos malditos.
- Estou enlouquecendo - falo para Liya que ri alto.
