Emma nunca imaginou que sua vida mudaria tão drasticamente, mas isso acontece quando ela sofre um acidente e acorda em um hospital sem saber como chegou ali. Desorientada, ela descobre que está em um lugar desconhecido, onde pessoas afirmam conhecê...
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Viemos para o bar. Gordon insistiu tanto que aceitamos apenas de raiva. Dean era o que mais estava feliz, iria ganhar cerveja de graça.
Sentamos em uma mesa e o pedido foi feito. A única coisa que oferecem aqui é bebida, não tem nem uma balinha, e como meu estômago já estava ruim preferi não beber nada.
A garçonete veio e entregou mais um copo de cerveja. Dean ia dar uma gorjeta para ela, mas Gordon impediu.
—— Não, não. Eu pago.
—— Qual é?
—— Eu insisto. —— e então ele colocou uma nota na bandeja que a mulher segurava. —— Obrigado, querida.
Gordon e Dean levantaram seus copos.
—— Mais um que come poeira.
—— Isso aí.
Revirei os olhos. Como eles poderiam comemorar uma morte tão brutal daquele jeito? Sei que ele era um vampiro, mas teve torturamento antes de sua morte. Não fizemos isso com aquele Rakshasa.
Eles fizeram um brinde e viraram o copo.
Sammy estava ao meu lado esquerdo e Gordon na direita. Levantei um pouco minha cadeira e puxei discretamente para mais perto de Sam. Não conheço o Gordon, não me sinto confortável ao seu lado.
—— Dean… —— começou Gordon. Ele riu e depois voltou a falar. —— Você deu uma lição naquele dentuço, meu amigo.
—— Valeu.
—— Foi lindo. Uma beleza mesmo.
Eu e Sammy continuamos com a expressão fechada. Não conseguia sentir o mínimo de felicidade e acredito que ele também não.
—— Tá tudo bem, Sammy? —— Dean perguntou. Ele deu mais um gole na caneca de cerveja.
—— Tá sim. Tudo bem.
—— Levante esse astral, Sammy. —— Gordon falou.
—— Só ele e a Emma podem me chamar assim. —— respondeu seco.