nossa vida

684 70 25
                                    

MIDORIYA

Depois de conversar com o Masaru no café da manhã, eu consegui sua ajuda pra construir o orfanato e a Mitsuki ia ficar responsável por isso. Eu também ia precisar de ninfas como professoras porque, mesmo que seja pouquíssimo, os garotos herdam algo da mãe. Como eu precisava cuidar dos assuntos reais, fui pra ilha das ninfas com o Bakugo e comecei a trabalhar com a Selene que serve como conselheira agora. Alguns assuntos foram facilmente resolvidos, economizando tempo e eu logo passei para os problemas difíceis enquanto a Aylin não chegava, mas... Ela chegou e veio diretamente a sala do trono onde eu estava falando com a Selene sobre o orfanato no império Jūkan.

Aylin: Então você é o idiota que se diz rei das ninfas?

Selene: Se controle, Aylin!

Aylin: Não aceito que um homem seja nosso monarca!

Eu: Problema é seu. Eu não preciso da sua aprovação pra ser rei.

Aylin: Ora seu...

Bakugo: Pirralha chata, viu.

Eu: Tira-a daqui, Kacchan.

Bakugo: Tá bom.

Aylin: Não toque em mim, pulguento!

Bakugo: Pulguento? - rosnou irritado.

Aylin: Você é só o cachorrinho dele de qualquer forma!

Eu: Agora já chega! - fiz o meu bastão aparecer e o peguei - Eu sou seu rei e ele é o meu marido, então o respeite!

Aylin: Você não é o meu rei!

Eu: Selene, dê um jeito nela antes que eu acabe com ela.

Selene: Aylin, vamos embora.

Aylin: Lute comigo! Me mostre que é melhor do que minha irmã!

Eu: Ahh... - suspirei e bati o bastão no chão, ai o All might e a Nana surgiram ao lado da Aylin - Ser rei não significa ser o mais forte, Aylin.

Selene: Arh? Izuku, por favor, eu vou cuidar dela, então não faça nada.

Eu: Não pretendo machucar nenhuma ninfa porque meu dever é protegê-las já que sou o rei. Tire-a daqui, Selene.

Selene: Obrigado. - foi até a Aylin e ai saiu puxando ela pra fora.

Nana: Precisa de algo, reizinho?

Eu: Não. Mas obrigado por virem.

All might: Não foi nada. - sumiu junto da Nana com um sorriso.

Bakugo: Não acredito que a fedelha da sua prima me chamou de pulguento!

Eu: Fique calmo. A maioria das ninfas veem os lobos como servos até hoje e vão falar essas coisas, mas eu vou ver como resolver isso, Kacchan.

Bakugo: Preciso relaxar um pouco. Eu não tenho paciência pra isso.

Eu: Quer ir pra casa? Eu vou também agora que terminamos tudo porque a gente vai viajar hoje.

Bakugo: Achei que só iamos amanhã.

Eu: Mudei de ideia.

Quebra de tempo

Assim que chegamos a ilha da Mitsuki, seguimos até a mansão e guardamos a nossa bagagem. O lugar era tão lindo e calmo, eu até esqueci completamente do que aconteceu com a Aylin antes e não me importaria de ficar uns quatro dias ou mais aqui. Olhei os quartos da mansão e escolhi um deles enquanto o Bakugo preparava algo pra comer, dai vi um caderno de desenho na mochila do loiro. Eu peguei o caderno e o abri, vendo diversos desenhos linhos, o que me surpreendeu porque eu não sabia que o Bakugo desenhava, afinal nunca citei isso no meu livro. Se a história tá diferente, é normal que aconteça uma ou outra coisa diferente.

amar a seu modoOnde histórias criam vida. Descubra agora