Capítulo 18: The Auction Night.

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"— Então, eu sou o seu inferno pessoal.

Não. Minha obsessão por você, sim. Não existe punição mais miserável do que desejar uma pessoa que você odeia..."

Scarlett Price Point Of View: Duas semanas depois:

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Scarlett Price Point Of View:
Duas semanas depois:

Duas semanas se passaram desde o ocorrido com Jean em minha casa. Dentro desse tempo, Hacker resolveu ficar o mais longe possível de mim, tirando os dias em que treinamos, mas ele não falou muito comigo mesmo assim. Eu voltei para a empresa, por que Jean mandou que me avisasse que ele me queria de volta lá e amanhã a noite tem o maldito leilão.

Thomas voltou pra casa, Jena veio com ele, mas viajou para São Francisco, mas hoje já vai estar de volta.
Estou evitando ao máximo os dois para eu não perder a cabeça e quebrar o pescoço daquela mulher ao invés de quebrar o nariz de novo.

Neste momento estou subindo as escadas para tomar um banho, depois do longo treino que tive, eu mereço um banho. Hacker estipulou um horário para que eu me acostumasse, horário esse que me faz acordar três horas antes do horário normal que eu acordo. E até que chegue a hora de eu ir trabalhar, ele me faz treinar sem parar.

Acho que deve ser algum tipo de castigo, já que ele ficou todo bravinho por que eu saí do quarto naquele dia. Mas eu estou gostando de ter uma rotina; Cristina me disse que era uma boa ideia eu continuar com os treinos e apenas ignorar o fato de que Hacker não está falando comigo, apenas o básico.

Me incomoda um pouco ele não estar falando comigo, nos nossos primeiros treinos ele fazia ficar divertido, mas agora ele nem se quer chama a minha atenção se eu estiver fazendo algo de errado, ele apenas diz: "comece de novo!"

Passo a mão pela testa, secando o suor que escorre, meu corpo estava pingando de suor e estava quente. Minha respiração estava rápida, não tanto quanto estava quando eu fiz o último exercício, mas agora estava mais regulada.
Mas eu sentia o meu corpo pesar, sentia que a qualquer momento ele poderia cair e eu só poderia me levantar depois de doze horas seguidas de sono.

Subi o último degrau da escada, sentindo as minhas coxas queimarem, a garrafa na minha mão já não tinha mais água e minha boca ansiava por uma gota de água.

Fui para o corredor do meu quarto, mas antes passei pelo corredor do quarto de Thomas, o mesmo estava saindo de lá. Revirei os olhos, não queria vê-lo, nem falar com ele, mas acho que alguma praga caiu sobre mim.

Quando me viu, Thomas pediu que eu esperasse e então veio até mim e disse:

— Você tá bem? — Diz analisando meu estado; descabelada, pingando de suor, nitidamente exausta e cansada. Mas mesmo assim ele perguntou.

— Eu pareço bem pra você? — Falei ajeitando minha coluna e minha espinha doeu quando arrumei minha postura.

— Você não acha que tá pegando pesado demais nesses treinos? — Ele disse com o semblante preocupado.

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